terça-feira, 31 de agosto de 2010

Sistema Bosch Motronic M 2.10.4 – Ve í c u l o não pega – Sensor Hall

D e t a l h e s : Um veículo Fi at Marea 98 a ga s o l i n a , sem Fiat Code, e s t ava funcionando norm a l m e n t e, e ao desliga r o motor,não mais “ pegou”. Com o auxílio de um scanner, foi ve ri ficado se havia código s de defeitos e o mesmo acusou o código de Sensor de fase; porém, mesmo ap ó s substituir o componente, o carro não pego u .


Solução: Partimos então para a verificação do ponto do veículo. Afastamos o motor, re t i ramos a proteção da correia dentada e da tampa de válvulas e, com a ajuda do fasador,verificamos que o comando de escape estava fora do ponto. Realizamos a troca da correia dentada e do re s p e c t ivo esticador. Com o comando adiantado em relação ao fasador, o veículo não pega, pois o sensor de fase está posicionado no comando escape, uma vez que o sistema M 2.10.4 emprega um sistema de injeção seqüencial fasado, isto é, a injeção de combustível é feita em seqüência para cada cilindro na fase de admissão. Para realizar isto, a unidade eletrônica de comando utiliza, além do sinal de rotação e PMS, também este sinal de fase para determinar o ponto de injeção. O sinal enviado à central é gerado por um sensor de efeito Hall montado em correspondência com a polia da árvore de comando de válvula, lado escape.

Blazer 2.2 a gasolina – Motor sem sinal

Detalhes: O veículo chegou guinchado à oficina sem sinal nenhum de partida e o proprietário informou que havia feito várias tentativas. Como não havia alimentação do sistema elétrico, não pude contar com auxílio de um equipamento de diagnóstico (scanner).Após verificar as condições do sistema elétrico, constatei que faltava polaridade negativa no módulo DIS (ignição).


Solução: Revisei com cuidado até encontrar uma interrupção num terminal conectado ao Massa junto com outros dois, localizado atrás do motor na parte superior (tampa de válvulas). Após sanar este defeito, o sistema elétrico retomou a alimentação e permitiu auxílio do scanner; o módulo DIS funcionou perfeitamente, liberando sinal e o motor pegou na primeira partida.

Astra II 99 motor 2.0 – Luz da injeção acende com o veículo em movimento

Código capturado pelo equipamento de diagnóstico: interrupção do circuito da sonda lambda - código 133.


Detalhes: Após vários testes na oficina, i n cluindo troca da sonda lambda, m e d i ç õ e s no componente, troca do módulo, teste em fiação, resistências e alimentações, o problema persistia. Quando o veículo entrava em movimento, a luz de alertaTeste de rodagem: Com o multímetro ligado na sonda, constatou-se que no momento da falha tinha leitura fora da faixa prevista e isso indicava um problema não na sonda, mas no aterramento.


Diagnóstico: A sonda do Astra é de um fio e usa o aterramento do motor. Deduziu-se então que a interrupção do circuito da sonda não era na fiação, mas sim no aterramento.

Solução: Feito o reparo no cabo que dava terra ao motor, que apresentava resistência quando o veículo estava em movimento (mau contato na prensa do terminal). no painel voltava a acender, indicando problema na sonda lambda.

Vectra 97 8V – Luz da injeção acesa

Detalhes: O motor do modelo Chevrolet Vectra equipado com sistema Bosch Motronic 1.5.4 morria alguns segundos após a partida pela manhã ou após o motor permanecer desligado por algumas horas. Outro sintoma era quando o veículo tinha de vencer uma rampa forte ainda frio, parecia faltar potência ao motor momentaneamente. Com o auxílio de um equipamento de diagnóstico (scanner) verificou-se que o sistema apresentava o código de falha 44, acusando leitura dos gases no escapamento pobre (sonda lambda).


Testes realizados: Inicialmente, foi testada a sonda lambda, que não apresentou nenhum problema. Após uma criteriosa análise nos componentes das linhas de alimentação de ar e combustível, arrefecimento, ignição, escapamento e sistema elétrico, sem que nenhum destes itens avaliados apresentasse leitura fora de suas especificações, o sistema continuava indicando a mesma falha, além da carga do motor estar levemente baixa. Feito um novo diagnóstico com outro tipo de scanner, os resultados foram os mesmos. Solução: Foi feita uma inspeção mais minuciosa de cada componente, escolhendo iniciar por aqueles que, apesar de estarem funcionando dentro das faixas de especificação do fabricante do veículo e do preconizado nos programas dos scanners utilizados, estivessem nos limites extremos dessas especificações. Feita a substituição do sensor combinado (MAP e sensor da temperatura do ar) o veículo voltou a funcionar normalmente.

Corsa 16V 1.0L – Injeção eletrônica A luz de injeção fica acesa

Injeção eletrônica A luz de injeção fica acesa
Corsa 16V 1.0L – Injeção eletrônica A luz de injeção acendia a partir de 80 km/h. Ao passar o Teck 2 surgiu a mensagem: DTC.P0325 Circuito do sinal do sensor de detonação. A rotação do motor estava acima de 2.000 rp m ’s , ava l i a d a a voltagem do sensor de detonação resulta em valor não aceitável. Ao executar o procedimento do TIS – Sistema de i n fo rmação técnica – concluiu-se que o sensor de detonação estava com defeito.


Causa – Ao removê-lo, percebi que a braçadeira da mangueira de distribuição de água estava montada com as garras voltadas e encostadas no corpo do sensor. O atrito gerava sinal de voltagem

desproporcional à rotação do motor, fazendo a luz da injeção acender.

S o l u ç ã o – Desencostar a braçadeira do corpo do sensor.

Marea 2.0 20 V – Vazamento de óleo do cárter

como retirar vasamento do carter do marea 2.0 20v
Marea 2.0 20 V – Vazamento de óleo Depois de remover o cárter para eliminar um vazamento de óleo, o pro blema c o n t i nu o u . Ao efetuar a remoção da caixa


de câmbio para verificar o retentor (tampa) do vo l a n t e, p e rc ebeu-se que estava ali a razão do referido vazamento. Foi montada

tampa nova com todo o cuidado, porém, alguns dias dep o i s , o veículo re t o rnou à oficina com o mesmo pro bl e m a : o vazamento persistia e havia a necessidade de refazer todo o trabalho.

C a u s a – Esse pro blema ocorreu em virt u d e de o retentor ter ficado descentralizado, forçando mais para um lado do que para o outro. Na primeira instalação foram ap e rtados pri m e i ramente os parafusos que fixam o retentor (tampa) ao cárter.

S o l u ç ã o – Reinstalar corretamente a tampa no lugar, centralizar o retentor e apertar primeiro os parafusos ao bloco do motor e depois os do cárter por baixo. Este procedimento deve ser seguido para todos os sistemas integrados de vedação.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

COMO TROCAR A CORREIA DENTADA DO TIGRA 1.6 16V

COMO TROCAR A CORREIA DENTADA DO TIGRA 1.6 16V
SINCRONISMO DOS COMANDOS DO TIGRA 1.6 16V
Motores 1.0 e 1.6 16 válvulas


Corsa 1.0 16V, Corsa 1.6 16V e Tigra 1.6 16V

>>Procedimento para verificação do sincronismo da correia dentada

Para verificar o sincronismo da correia dentada desses motores, proceda da seguinte forma:

Retire a correia poli-V;

Retire a capa plástica superior de proteção da correia dentada. Retire o sensor de fase;

Retire a polia do virabrequim;

Retire a capa plástica protetora inferior da correia dentada;

Gire manualmente o motor, de modo que a marca existente na engrenagem do virabrequim alinhe-se com a referência existente tampa traseira da correia dentada (figura 1);

Observe se, nessa condição, as marcas existentes nas polias dos comandos de admissão e escape alinham-se na horizontal (figura 2). Se não forem observados os referidos alinhamentos, dê mais uma volta completa na árvore de manivelas;

Caso seja verificado sincronismo incorreto ou se deseje substituir a correia dentada, execute o procedimento a seguir.
>>Procedimento para substituição da correia


Com a correia dentada já exposta e sincronizada (conforme descrito anteriormente nos itens 5 e 6), trave as polias dos eixos comandos utilizando-se de uma ferramenta especial (figura 3);

Solte a porca do tensionador. Com uma chave allen de 6 mm, afrouxe o tensionador e retire a correia (figura 4). Evite movimentar bruscamente o virabrequim. Lembre-se de que sem a correia, há risco de colisão entre os pistões e as válvulas;

Instale a correia nova, começando pela engrenagem do virabrequim e tomando o máximo cuidado para não perder o correto sincronismo;

Com a chave allen de 6 mm tensione o esticador em sua posição de máximo tensionamento. Aperte a porca de fixação (figura 4);

Retire a ferramenta de travamento das polias dos eixos comandos e dê dois giros manuais completos no motor;
Confira atenciosamente a posição do tensionador e as marcas de referência para sincronismo. O tensionador deve estar na posição correta de trabalho (figura 4). Se for necessário, reajuste-o. As marcas de sincronismo (das polias dos eixos comandos e da engrenagem do virabrequim) devem coincidir com as referências (conforme descrito anteriormente);


Se tudo estiver OK, reinstale o que foi retirado. O torque aplicado no parafuso da polia do virabrequim deve ser de aproximadamente 140 N.m ou 14 Kgf.m;

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

manual do proprietario volkswagen polo 1.8

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I INSTRUCÓES DE UTILIZAÇAO



Painel de bordo 8 Chaves .......................................... 10

Fecho centralizado ......................... 11

 Portas ................... .... 12

 Tampa do porta-bagagens 13 Janelas ................... .... ........... 14

Espelhos retrovisores .................... 15
Cintos de segurança ...................... 16
 Sistema de airbag .......................... 26
 Segurança das crianças ................. 30

Encostos de cabeça ...................... 35
Bancos dianteiros .......................... 36
 Banco traseiro ............................... 38
 Porta-bagagens .............................. 39
 Cobertura do porta-bagagens ........ 40
 
link para download do manual do proprietario volkswagem polo 1.8

manual do proprietario ford escort Motor 1.8 l ZETEC

manual do proprietario ford escort Motor 1.8 l ZETEC
Importante As informações aqui contidas referem-se a um veículo Ford Escort


equipado com todos os opcionais e equipamentos disponíveis. O seu Ford Escort poderá não dispor de todos os equipamentos mostrados neste manual. Os dados contidos no manual são meramente informativos do modo de usar cada equipamento, não constituíndo qualquer garantia quanto à existência, às características técnicas ou à forma deles em seu veículo.

As ilustrações, informações técnicas e especificações desta publicação
 link para download do
manual do proprietario ford escort Motor 1.8 l ZETEC
ficha tecnica e download do manual do proprietario marverick

no final dessa postagem vc encontra o link para download
Motor:



4 cilindros em linha, dianteiro, quatro tempos, comando de válvulas no cabeçote, acionado por correia dentada, válvula de admissão e escapamento no cabeçote acionadas diretamente pelos balancins apoiado em tuchos hidráulicos.



Cilindrada: 2.300cm³

Diâmetro x Curso: 96,4mm x 79,4mm

Potência Máxima: 99 HP (SAE) a 5.400rpm

Torque Máximo: 16,9mkgf a 3.200 rpm

Velocidade Máxima: 155 km/h - de 0 a 100 km/h em 15,3 segundos

Taxa de Compressão: 7,8:1





Sistema de Refrigeração:

A água, com bomba centrífuga, radiador e bomba termostática.



Embreagem:

Monodisco a seco tipo "chapéu chinês" acionamento mecânico



Transmissão:

4 marchas a frente (alavanca no assoalho)

Tração traseira, diferencial com relação de 3,92:1. Câmbio de 4 marchas à frente todas sincronizadas e uma à ré. Alavanca de mudanças no assoalho.



Relação:

3,596:1 / 2,378:1 / 1,531:1 / 1,00:1. Ré 4,229:1



Direção:

Mecânica, tipo esferas recirculantes. Redução: 22,1:1



Carroceria:

Construção integral tipo monobloco.



Suspensão:

Dianteira: independente, com triângulo superior, braços simples inferiores, barras tensoras diagonais, molas helicoidais, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação, e barra estabilizadora. Amortecedores telescópicos de dupla ação, tensores longitudinais e barra estabilizadora.

Traseira: eixo rígido, molas semielípticas longitudinais, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação.



Freios:

A disco nas rodas dianteiras, do tipo autoventilado, e a tambor nas rodas traseiras de acionamento hidráulico.

Freio de estacionamento mecânico atuando nas rodas traseiras.



Pneus e Rodas:

Rodas de aço estampado com aro de 14 polegadas e tala de 5 polegadas, pneus 6,95" S14, do tipo convencional.



Sistema Elétrico:

12 volts com alternador - sistema convencional.



Dimensões:

Entre eixos: 2,619m

Largura: 1,791m

Comprimento: 4,555m

Altura: 1,346m

Distância mínima do solo: 17,3 cm



Peso:

1.274 kg (aferido)
link para download do manual do proprietario maverick

terça-feira, 24 de agosto de 2010

oque é o PARÂMETRO AUTOADAPTATIVO do gol power

Os módulos de comando dos sistemas de injeção eletrônica de combustível dependem das informações enviadas pelos sensores para calcular a quantidade exata de ar e combustível que serão injetados. Se este módulo deixa de receber as informações de algum dos sensores ele adota parâmetros "padrão" existentes em sua memória, evitando assim que o veículo pare.


Toda vez que o módulo faz esta substituição fica gravada na memória de erros a mensagem de uso dos "parâmetros autoadaptativos" para indicar que em algum momento algum sensor deixou de enviar seus sinais.

Na prática o código de erro "parâmetro autoadaptativo" costuma vir acompanhado das seguintes anomalias: sonda lâmbda em circuito aberto (não alterna valores positivos e negativos), luz de anomalias no painel acesa e impossibilidade de limpar os códigos de defeito armazenados na memória. Neste caso sugerimos os seguintes passos:1. Teste a sonda lâmbda (veja matéria abaixo);


2. Faça uma leitura dos parâmetros (valores) do sistema de injeção eletrônica e verifique se estão de acordo com os valores de referência listados nos manuais dos cartuchos Raven. Se houver algum fora da faixa de especificações procure resolver o problema;

3. Tente então apagar os códigos de defeito. Se todos desaparecerem exceto o de "parâmetros autoadaptativos" proceda da seguinte forma: remova o módulo de comando e deixe-o 2 horas descansando fora do veículo. Faça uma limpeza nos conectores, reinstale o módulo e ligue a chave de ignição por 30 segundos. Desligue a chave e espere mais 10 segundos antes de finalmente dar a partida no motor. Deixe o veículo funcionando em marcha lenta até que o eletroventilador dispare no mínimo 3 vezes. Ao fazer uma nova leitura dos códigos de defeito a memória deverá estar limpa.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

como trocar o retentor trazeiro do audi sem distribuidor

111049 - Dispositivo para posicionamento e colocação da roda fônica em motores VW / Audi
A fixação da roda fônica é feita por interferência (a roda entra sob pressão) na extremidade traseira da árvore de manivelas, próximoao flange do retentor, onde está instalado também o sensor de leitura da posição da roda. A fixação por interferência se dá na parte lisa do eixo onde trabalha o retentor, portanto, sem condição de haver um rasgo de chaveta ou qualquer outro tipo de entalhe que pré-determinaria uma só posição. Em função disso deve-se usar um dispositivo para que a roda seja colocada na posição correta. Caso contrário, as curvas de avanço calculadas pela unidade de comando serão alteradas, provocando funcionamento irregular do motor ou até mesmo impedindo seu funcionamento.Existem ainda 2 detalhes em relação às rodas fônicas de motores VW / Audi. Inicialmente no motor 1.0 16V Turbo e, posteriormente, nos primeiros motores 1.6 e 2.0 sem distribuidor, o sistema retentor / flange + roda fônica era de origem alemã com 2 fornecedores distintos: Freudenberg e Bruss. Nos motores produzidos a partir de 2000, a VW solicitou à Sabó que desenvolvesse e produzisse um sistema de retentor / flange + roda fônica. Essa diversidade de fornecedores e sistemas acarreta também posicionamentos diferenciados entreeles e conseqüente diferença de dispositivo para a colocação da roda.
O dispositivo Raven 111049 atende aos 3 sistemas diferentes.
O pino que determina a correta posição de montagem da roda, tem 2 opções diferentes determinadas por 2 alojamentos com rosca interna. No corpo do dispositivo, ao lado de cada rosca onde o pino pode se alojar, existe uma gravação para identificar em qual deles enroscá-lo, de acordo com o sistema utilizado no motor.
Ao lado de um dos alojamentos está gravado "Freuden" e ao lado do outro, "Sabó".
Para identificar qual sistema equipa o motor, basta analisar o flange do retentor e determinar o fabricante, caso o nome esteja ilegível:
• Bruss utiliza flange do retentor de alumínio e roda fônica vazada (com janelas).
• Freudenberg utiliza flange do retentor de alumínio e roda fônica dentada. Para estes 2 sistemas o posicionamento da roda é o mesmo, portanto, basta enroscar o pino de posicionamento no alojamento identificado com a gravação "Freuden".
• Sabó utiliza flange do retentor de plástico e roda fônica lisa (polarizada). Para este sistema deve-se colocar o pino de posicionamento no alojamento identificado com a gravação "Sabó".
Observe as diferenças entre as rodas (fig. 1): Bruss, Freudenberg e Sabó.Montagem
1instale primeiramente o retentor /flange novo (fig. 2).
2- determine o sistema utilizado no motor, através da marca do fabricante e enrosque o pino de referência no alojamento correspondente, identificado com as gravações.
3- passe um pouco de graxa na superfície da ferramenta para dar aderência à roda fônica. Colque-a sobre a ferramenta, observando que seu orifício se encaixe no pino de referência. Centralize visualmente a roda em relação ao dispositivo (fig. 3).
4- posicione o dispositivo Raven 111049 de modo que seus 2 parafusos possam ser enroscados nos orifícios da árvore de manivelas (fig. 4), ao mesmo tempo que são guiados pelo pino de bronze que só se encaixará em uma única posição, pois um dos orifícios é assimétrico (tem distância diferente em relação aos outros). Obs.: a utilização deste dispositivo não está vinculada ao PMS. O posicionamento da roda fônica foi determinado apenas pelo orifício assimétrico de fixação do volante.
5- vá enroscando os 2 parafusos manualmente, alternando entre um e outro. Quando a roda fônica encostar na árvore de manivelas, comece a enroscá-los com uma chave de 17mm até que o dispositivo encoste na face do eixo de manivelas e dê o torque final, por igual e com uma carga maior (fig.5).
6- retire o dispositivo fazendo a operação inversa, ou seja, solte o torque final e venha desenroscando os 2 parafusos alternadamente.7- monte o volante utilizando trava química nos parafusos e aplique o torque especificado

sábado, 21 de agosto de 2010

troca de correia dentada do veiculos Citroën / Peugeot 2.0 16V

como trocar a correia dentada do peugeot 2.0 16v
Substituição da correia de distribuição de motores Citroën / Peugeot 2.0 16V
Motores 2.0 16V(EW10J4 e EW10A) Veículos Citroën: C5, C8, Picasso e Xsara(2002 em diante). Veículos Peugeot: 307, 406(2002 em diante) e 807

 correia dentada
Aplicações Pino (161001-C) de 7,90mm de diâmetro: determinação do posicionamento dos pistões a meio curso, através do alinhamento do flange da árvore de manivelas (entalhe meia-lua) e do orifício correspondente na carcaça da bomba de óleo. Pino (161004-B): determinação do posicionamento dos pistões a meio curso, através do alinhamento do orifício localizado na lateral traseira do bloco do motor e do orifício correspondente, existente no volante. Pinos (161004-C) de 5,85 x 9,75mm de diâmetro: determinação de PMS dos eixos de comando de válvulas, através do alinhamento de orifícios, um em cada polia do comando e dos orifícios correspondentes, localizados no cabeçote.Desmontagem


Motores até 2003 - EW10J4

1- em um papel, desenhe o caminho da correia dos acessórios e marque o sentido de rotação em caso de reutilização. Em seguida, remova-a.

2- remova o motor de partida e aplique a ferramenta 101008 (fig. 1).

3- solte os 4 parafusos de fixação e retire a polia poli-v dos acessórios. Neste modelo a polia é simples, não apresentando núcleo de borracha para amortecimento de vibrações.

4- retire as proteções plásticas que recobrem a correia dentada.

5- a polia dos acessórios é fixada em um flange na extremidade da árvore de manivelas. Após retirá-la, o flange já poderá ser visualizado.

6- identifique no diâmetro externo do flange, um entalhe em forma de meia-lua.

7- retire a ferramenta 101008. 8- vá girando o motor, através

do parafuso central da árvore de manivelas, até que o entalhe meialua fique alinhado com o orifício
existente na bomba de óleo, em seguida encaixe o pino de 161001-C (fig. 2). Isso determinará o correto alinhamento dos pistões a meio curso. Ao posicionar a árvore de manivelas, as polias dos eixos de comando de válvulas também deverão estar alinhadas com os orifícios existentes no cabeçote. Caso contrário, dê mais uma volta na árvore de manivelas.


9- recoloque a ferramenta 101008. 10- instale os pinos 161004-C nas polias dos eixos de comando de válvulas, certificando-se de seu correto e total encaixe nos orifícios correspondentes no cabeçote (fig. 5). 11- solte o parafuso central da árvore de manivelas. Não é necessário removê-lo, apenas afrouxá-lo. Neste modelo de motor, o flange da extremidade da árvore de manivelas é chavetado, a polia dentada, não. Após soltar o parafuso central, a polia dentada permitirá um pequeno giro livre, para ambos os lados. Esse giro livre é necessário para distribuir a tensão quando for montada a correia nova.


OBS.: é importante posicionar o flange corretamente, antes de soltar o parafuso central da árvore de manivelas.

12- solte o parafuso ou porca central do rolamento tensor, alivie a tensão e remova a correia.Motores 2004 em diante - EW10A


1- repita o passo 1 anterior. 2- não é necessária a remoção do motor de partida. 3- neste modelo de motor, não há 4 parafusos segurando a polia poli-v dos acessórios.

IMPORTANTE: não remova a polia antes de ler o que vem a seguir.

4- retire as proteções plásticas que recobrem a correia dentada. 5- olhando o motor pela frente
(polias), localize na lateral esquerda traseira do bloco, próximo à saída do semi-eixo, o orifício de instalação do pino 161004-B (ø±30 mm). Vá girando o motor, através do parafuso central da árvore de manivelas, até que apareça o orifício correspondente de encaixe existente no volante (ø± 9 mm). 6- instale o pino 161004-B, certificando-se de seu correto e total encaixe (fig. 3). A colocação do pino determinará o correto alinhamento dos pistões, a meio curso e bloqueará o movimento da árvore de manivelas, permitindo soltar ou torquear seu parafuso central. Verifique se neste momento, as polias dos eixos de comando de válvulas também estão alinhadas com seus orifícios correspondentes no cabeçote, caso contrário, dê mais uma volta na árvore de manivelas. 7- instale os pinos 161004-C nas polias dos eixos de comando de válvulas, certificando-se de seu correto e total encaixe nos orifícios correspondentes no cabeçote (fig. 5). 8- solte o parafuso central, remova-o e, em seguida, remova a polia poli-v dos acessórios (fig. 4). Neste modelo de motor, a polia dos acessórios tem amortecimento de vibração e seu núcleo é de borracha. Ao removê-la, não há flange como no modelo EW10J4, modelos até 2003. Ao removê-la, já se pode visualizar a polia dentada. Da mesma forma que o modelo anterior, a polia dentada não é chavetada. Ao soltar o parafuso central ela girará livremente. Seu giro livre é necessário para distribuir a tensão quando for montada a correia nova.


OBS.: é importante posicionar e bloquear a árvore de manivelas antes de soltar o parafuso, caso contrário, perde-se a referência, podendo causar danos às válvulas.9- solte o parafuso ou porca central do rolamento tensor, alivie a tensão e remova a correia.


Montagem

1- remova o rolamento tensor e inspecione-o quanto à falta de lubrificação, desgaste, folga ou pontos duros. Substitua-o se encontrar alguma irregularidade. Faça o mesmo com o rolamento fixo de apoio. 2- elimine a folga da polia dentada da árvore de manivelas, girandoa no sentido anti-horário (apenas para motores até 2003). 3- instale a correia nova, no sentido horário, iniciando a colocação pela polia do comando de admissão e terminando no tensor. 4- utilize uma chave Allen 6 mm, atue no rolamento até conseguir o alinhamento das marcas, fixa e móvel. Aperte o parafuso ou porca central de fixação do rolamento. 5- nos motores até 2003, aplique um torque de 13 kgf.m no parafuso central da árvore de manivelas. 6- remova o pino de referência 161001-C, os pinos 161004-C e a ferramenta 101008. Dê 2 giros completos no motor e confira se os pinos se encaixam novamente. 7- recoloque a polia dos acessórios. 8- reinstale a correia poli-v e o motor de partida. 9- nos motores 2004 em diante, reinstale a polia dos acessórios e aplique um torque de 13kgf.m em seu parafuso central. 10- remova os pinos 161004-C e o pino 161004-B. Dê 2 giros completos no motor e confira se os pinos se encaixam novamente. 11- reinstale as proteções plásticas. 12- reinstale a correia poli-v.

troca de correia dentada do Ford Zetec DOHC 1.4 16V, 1.8 16V e 2.0 16V

troca de correia ford
Desmontagem
1- Retire a correia poli-v, porém, antes de retirá-la, desenhe seu trajeto pelas polias. Marque o sentido de giro em caso de reutilização.
2- Retire as velas a fim de facilitar o giro do motor.
3- Retire a tampa de válvulas.
4- Gire o motor pela polia dianteira no sentido horário até que a referência da polia se aproxime da referência gravada no cárter. No motor 1.4 16V, retire o bujão existente na parte dianteira lateral inferior do bloco, próximo ao cárter (lado esquerdo olhando-se o motor pelas polias
de comando). Enrosque o pino totalmente, até que a cabeça encoste no bloco (fig. 01). Nos motores 1.8 e 2.0, retire o bujão existente na parte traseira lateral inferior do bloco, próximo ao cárter (lado direito, olhando-se o motor pelas polias de comando, fig. 02).


Gire o motor devagar no sentido horário até que o movimento seja bloqueado pelo pino. Esta posição determina o PMS (ponto morto superior).Esta operação também dará condição de verificar se as marcas da polia e do cárter coincidem, pois por se tratar de polia com compensador harmônico, a parte externa da polia pode ter girado em falso sobre a borracha. Se isso ocorreu, substitua a polia.


ATENÇÃO: se a árvore de manivelas for girada no sentido anti-horário, perde-se a referência, pois o pino é de encosto e não de encaixe. Também não se deve utilizar o pino para tentar soltar ou apertar o parafuso da polia, podendo danificá-lo.

5- Remova o motor de partida e trave o movimento da árvore de manivelas, utilizando a ferramenta 101008 (fig. 03)6- Na parte traseira do cabeçote, introduza a régua nos rasgos dos eixos comando de válvulas. A posição correta para encaixe da régua se dará quando os rasgos dos comandos estiverem acima da face superior do cabeçote (meia-lua menor para cima), pois são descentralizados em relação aos eixos (fig. 04).


Caso não haja perfeito encaixe solte o tensor da correia e movimente levemente cada comando. Se as meias-luas menores estiverem para baixo, dê mais 1volta completa na árvore de manivelas.7- Instale a ferramenta 121010 (apenas 1.4 16V) na polia, utilizando 2 parafusos do coletor do próprio motor (M8x1,25x45). Com um soquete de 18mm, solte o parafuso da polia. Ao mesmo tempo que for desrosqueando o para fuso central, a polia já estará sendo sacada. Para motores 1.8 e 2.0, basta soltar o parafuso e sacar a polia.


8- Retire o tensor e retire a correia.

9- Utilizando a ferramenta 121011, trave a polia de cada comando e solte o parafuso central (fig. 05). Solte as polias de modo a apenas liberar giro livre, pois não são chavetadas.

ATENÇÃO: não solte os parafusos das polias utilizando-se da régua de sincronismo dos eixos de comando de válvulas, sob o risco de danificá-la ou de quebrar os eixos.Montagem


1- Instale a nova correia, no sentido anti-horário, partindo da polia da árvore de manivelas.

2- Atue no tensor até obter a tensão correta da correia.

3- Novamente, através da ferramenta 121011, trave as polias dos comandos e torqueie seus parafusos.

4- Retire a régua de posicionamento dos comandos e o pino de posicionamento da árvore de manivelas.

5- Retire a ferramenta 101008.

6- Dê 2 voltas completas no motor e encaixe novamente o pino no orifício do bloco, encontre o batente do virabrequim e encaixe a régua dos comandos para certificar-se do correto sincronismo. Caso não haja o correto sincronismo, repita os procedimentos.Em caso positivo, monte os outros componentes.

Substituição da correia dentada de motores V6:VW Passat 2.8 30V

troca de correia dentada passat 30v
Substituição da correia dentada de motores V6:


2.8 12V, 2.4 30V, 2.7 30V e 2.8 30V dos Audi 80, 100, A4, A6 e VW Passat 2.8 30V
Desmontagem:


(Obs.: o procedimento demonstrado, foi realizado em um motor 2.8 12V).

1- Solte o tensor da correia poly-v e remova-a. Marque o sentido de rotação em caso de reutilização. Em seguida, remova o tensor.

2- Remova a polia da bomba d'água.

3- Retire as proteções plásticas superiores da correia. Vá girando o motor através do parafuso central da árvore de manivelas utilizando uma chave estrela ou um soquete estriado de 24mm. Alinhe a marca da polia com a referência (seta) da proteção plástica inferior. Verifique se as chapas centrais das polias dos eixos-comando estão com seus oblongos mais largos voltados para o centro do motor (fig. 1). Caso contrário, se os oblongos mais estreitos estiverem voltados para o centro, dê mais uma volta na árvore de manivelas.

4- Estando de frente para o motor, retire o sensor de posição da árvore de manivelas (CKP), localizado na lateral direita inferior do bloco. Enrosque até o fim o pino de PMS que compõe o conjunto 201001 (fig. 2). Ele se encaixará no orifício do contra-peso da árvore, imobilizando-a.

5- Solte os 8 parafusos que fixam a polia dos acessórios da árvore de manivelas e retire-a. Em seguida, retire a proteção plástica inferior.

6- Utilizando a ferramenta 121011, solte os parafusos centrais das polias dos eixos-comando de válvulas. Afaste cada parafuso 3 voltas completas. Em seguida, utilizando o sacador 113103, destaque o cônico de cada polia, possibilitando o giro livre das mesmas (fig. 3). Para esta operação é necessário segurar a cabeça do parafuso da polia com uma chave fixa ao mesmo tempo que aciona o parafuso do sacador, pois devido ao atrito, o sacador tende a enroscá-lo novamente. Após destacar as polias, enrosque manualmente os parafusos para eliminar a folga das chapas. Essa operação facilitará a colocação da correia nova e distribuirá a tensão quando o tensor for acionado.


7- Solte o parafuso do tensor da correia dentada aliviando totalmente a tensão e fixe-o novamente. No caso do motor 30V,gire o tensor hidráulico no sentido horário até ser possível travá-lo com um pino.


8- Remova então a correia a ser substituída.

Montagem

1- Coloque a correia nova no sentido anti-horário, iniciando pela polia dentada da árvore de manivelas e terminando no tensor (fig. 4). Observe que as polias estão livres, permitindo buscar a melhor posição de encaixe nos dentes. Aplique uma tensão que permita torcer a correia 90° e fixe o tensor aplicando um torque de 30 Nm. No motor 30V, basta retirar o pino que o está travando para dar a correta tensão à correia.

2- Coloque o dispositivo de fasagem dos comandos de válvulas (régua). Faça com que seus 4pinos se encaixem perfeitamente nos oblongos das chapas centrais das polias. Caso isso não seja possível, desmonte a ferramenta soltando seu parafuso central. Tome a parte mais curta e encaixe seus 2 pinos na chapa de um eixocomando (fig. 5). Movimente-a levemente de modo a alinhá-la com o centro do eixo oposto. Faça esta operação nos 2 eixos até conseguir encaixar perfeitamente a ferramenta montada (fig. 6).


obs.: a ferramenta de fasagem (régua) possui 2 posições de montagem: uma para utilização em motores 12V (retraída) e outra para utilização em motores 30V (estendida), devidamente identificadas. Selecione a posição de acordo com o motor. Após o encaixe nas chapas das polias, 4 imãs darão sustentação à ferramenta.

3- Com a ferramenta encaixada, encoste os parafusos centrais das polias dos eixos comando e aperte-os levemente. Retire a ferramenta de fasagem e novamente utilizando a ferramenta 121011 para imobilizar as polias, aplique um torque de 71 Nm.


4- Recoloque a proteção plástica inferior da correia dentada e a polia da árvore de manivelas, observando sua correta posição de encaixe e em seguida, aplique um torque de 25 Nm em cada um dos 8 parafusos.

5- Remova o pino de PMS da lateral do bloco. Dê 2 voltas completas no motor. Alinhe as marcas de referência e encaixe novamente o pino de PMS e a ferramenta de fasagem dos eixoscomando. Não havendo coincidência, recoloque o pino de PMS e repita o procedimento desde o passo: “6- Desmontagem”

6- Remonte os demais itens.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

como trocar a correia dentada do fiat palio8 valvulas

manual correia dentada fiat palio
perguntas frequentes
como trocar a correia dentada do fiat palio 8 valvulas?
como colocar o palio 8 valvulas no ponto?
qual é o ponto do cabeçote do palio 8 v? 
resposta
tutorial completo de como colocar o fiat palio 8v no ponto abaixo



cirreia palio 8v

Uma correia de distribuição mal colocada pode comprometer o comando de válvulas de motores mais modernos como o do Palio. Acompanhe aqui os passos para a troca correta desta correia. Você vai precisar de um conjunto de ferramentas para posicionamento do P M S (Raven 356), uma chave para tensionar a correia (Raven 349) e chaves estrela de 10, 13, 19, 24 mm. Siga estes passos:
1. Levante o veículo e remova a tampa de proteção do volante do motor (fig.1);
2. Posicione a ferramenta 356/B (fig.2);


3. Solte a porca de fixação da polia de árvore de manivelas, remova a polia e troque a correia;

4. Remonte a polia no local e aperte a porca de fixação.

5. Remova a ferramenta 356/B;

6. Posicione a ferramenta 356/A fixando-a, sem apertá-la totalmente, no furo inferior da proteção do volante (fig.3);

7. Gire a árvore de manivelas no sentidohorário até que o dente da ferramenta 356/A coincida com o primeiro vão à frente da marca existente na polia. Isto feito aperte o parafuso de fixação da 356/A até o fim;


8.Retire a tampa traseira do comando de válvulas e encaixe a chaveta da ferramenta 356 na sede existente no eixo (fig.4);

9. Com auxílio da chave estrela de 24mm, gire a ferramenta 356 até o ponto em que o pino de centralização desta coincida com o furo de fixação do cabeçote do motor;

10. Aperte então os dois parafusos de fixação da ferramenta 356 (fig.5);

11. Esta posição do comando corresponde ao ponto morto superior ou P M S. Utilizando a ferramenta Raven 349 tensione agora a correia da distribuição. Aviso importante: jamais utilize a ferramenta 356/A para travar o volante do motor durante a troca da correia (passos 2 a 4). Você poderá quebrar o dente da ferramenta.
fim do manual correia dentada fiat palio

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

fotos e ficha tecnica do novo Hyundai ix35

fotos  Hyundai ix35

interior
Hyundai ix35 genebra
  genebra
Hyundai ix35 automatico
  automatico
Hyundai ix35 interior 2
  interior 2
Hyundai ix35 painel de instrumentos
 Hyundai ix35 painel de instrumentos
Hyundai
  exposição

  nas pistas
ficha tecnica ix35

 
ficha tecnica ix35
Motor: dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16 válvulas, turbodiesel


Cilindrada: 1 995 cm3

Diâmetro x curso: 84,0 x 90 mm

Taxa de compressão: 17,3:1

Potência: 184 cv a 4 000 rpm

Torque: 40 mkgf a 4 800 rpm

Câmbio: automático sequencial, 6 marchas, tração traseira

Carroceria: crossover, 4 portas, 5 lugares

Dimensões: largura, 182 cm; comprimento, 441 cm; altura, 166 cm; entreeixos, 264 cm

Porta-malas/caçamba: 410 litros

Tanque: 78 litros

Suspensão dianteira: McPherson

Suspensão traseira: Multilink

Freios: discos ventilados, com ABS

Direção: pinhão e cremalheira com assistência elétrica

Pneus: 225/55R18

Equipamentos: airbags frontais e laterais, ar-condicionado, MP3 player com entrada USB

terça-feira, 17 de agosto de 2010

como trocar retentor de haste de valvulas fiat,ford,vw,.gm

Os retentores são componentes responsáveis por impedir que o óleo lubrificante se misture à mistura ar + combustível no coletor de admissão do motor.


São componentes extremamente delicados e se instalados de forma incorreta ou sem ferramental específico podem sofrer danos, apresentar vazamentos e, desta forma, comprometer o serviço realizado.

Para a troca dos retentores das hastes das válvulas sem a retirada do cabeçote serão necessárias pelo menos duas ferramentas especiais: o extrator e instalador dos retentores modelo Raven 2019 e a ferramenta para comprimir as molas das válvulas modelo Raven 77.
segue abaixo un tutorial de como trocar o retentor de haste de valvulas
 
Desmontagem:


1. Remova a tampa superior do comando de válvulas, os mancais e, finalmente, o eixo dos comandos. (foto 1)
 
 
troca de retentor
2. Remova os tuchos. Atenção: os tuchos hidráulicos deverão ser armazenados com a parte superior voltada para baixo evitando o esvaziamento total. Se instalarmos um tucho hidráulico "seco" serão necessários alguns minutos até o óleo enchê-lo novamente. Neste intervalo de tempo o tucho estará "batendo" havendo o risco de travamento.
 
3. Posicione em PMS (ponto morto superior) o pistão do cilindro correspondente às válvulas que terão seus retentores substituídos. Desta forma a haste da válvula não cairá dentro do cilindro do motor.


4. Instale a ferramenta Raven 77 sobre o cabeçote. Posicione o copo da ferramenta sobre a válvula e agindo sobre a alavanca comprima o prato da mola (fotos 2, 3 e 4). Remova as chavetas de travamento, os pratos e as molas das válvulas.
 
 
troca de retentor1

troca de retentor2

troca de retentor3
5. Utilizando a ferramenta Raven 2019 remova o retentor da haste da válvula. Para tanto introduza a ferramenta com as pinças abertas no interior da cavidade sede da válvula (foto 5).


Foto 05

troca de retentor4


Girando o cabo T da ferramenta feche as pinças abraçando totalmente o retentor, tomando cuidado para não apertar demais e assim danificar a guia das válvulas. Puxe o retentor para fora com leves golpes no martelete da ferramenta 2019.

Se este não sair facilmente tente girar a ferramenta de um lado para outro fazendo com que o retentor se "descole".

Aplique mais alguns golpes no martelete e retire o retentor.
 
Montagem:


1. Lubrifique o novo retentor e coloque-o entre as pinças da ferramenta Raven 2019. A aba metálica do retentor deve se apoiar no ressalto interno da ferramenta.

Feche as pinças cuidadosamente e utilizando a ferramenta como guia. Instale o retentor sobre a haste da válvula. Com um leve movimento no martelete "crave" o retentor. Abra as pinças e retire a ferramenta 2019.

2. Monte a mola e o prato da válvula. Comprima o prato da mola e instale as chavetas.

3. Uma vez instaladas todas as chavetas retire a ferramenta Raven 77.

4. Instale os tuchos e monte o eixo do comando de válvulas, os mancais e a tampa superior do comando.
os retentores de haste de valvulas em mas condições prejudicam o consumo eo rendimento do motor procure seu mecanico

sábado, 14 de agosto de 2010

tabela de torque linha fiat,vw,gm,ford

tabela de toque linha ford
motor 1.0/1.3/1.6cc alcool e gasolina corceu 1e2,cht escort
motor 1.0/1.3 endura (ford ka e fiesta)
motor ap vw 1.8cc alcool e gasolina
motor 2.3cc (maverick)
motor 8 cilindros /272/292/302/alcool e gasolina
motor zetec 16 valvulas 1.8/2.0
motor rocam 8valvulas 1.0/1.6

tabela de torque linha chevrolet gm
motor chevette 1.4/1.6 alcool e gasolina
motor 1.6/1.8/2.0 monza alcool e gasolina
motor opala 151 (4 cilindros) 3.8/4.1 alcool e gasolina
motor corsa 1.0/1.4/1.6
motor omega 6 cilindros /3.0
motor omega 6 cilindros /4.1
motor 2.0/2.2 16 valvulas vectra
motor 1.0/1.6 16valvulas corsa
tabela de torque linha volkswagem vw
motor ap1.6/1.8/2.0 alcool e gasolina 
motor ap1.5 a gasolina e 1.6 a alcool até 1985
motor AE 1.0 gasolina AE 1.6 da ford alcool/gasolina/gol/voyage/parati
motor a ar 1.3/1.5/1.6 alcool e gasolina/kombi/fusca/brasilia/etc
motor 1.0 8valvulas /1.0 16v

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

troca de oleo fusca 66 selenia ou lubrax

ESCREVI ESSA POSTAGEM SOBRE TROCA DE OLEO PRA AJUDAR OS LEITORES DO BLOG A TIRAR SUAS DUVIDAS SOBRE TROCA DE OLEO DO MOTOR


o meu amigo Vitor de Manaus me mandou um email interessante perguntado o seguinte
fui no meu mecânico e ele me mandou fazer a troca de oleo do meu fusca 66 com oleo 90 posso?
R: CORRETO VITOR SE O SEU MECÂNICO MANDOU VC COLOCAR OLEO 90 DESCONSIDERE VOCÊ SÓ VAI CONSEGUIR COM ISSO TRAVAR SEU MOTOR
FAÇA SUA TROCA DE OLEO USANDO O LUBRAX OU SELENIA 20W50 POIS AS DUAS MARCAS SÃO DE ALTISSIMA QUALIDADE PODE CONFIAR

A maioria dos carros nacionais abaixo de 1999 utilizam o oleo mineral lubrax ou selenia
20w50 que por sinal são otimos lubrificantes
isso acontece por serem carros um puco mais antigos
Isso acontece por que seus motores em sua maiorria foram projetados para usarem oleo mineral

a partir do ano 2000 não foram só os calendários que mudaram as montadoras também

resolveram inovar trazendo para o Brasil motores cada vez mais justos e silenciosos
com isso ocorreu a necessidade de um oleo mais fino para diminuir o atrito interno do motor
alguns exemplos são os oleos lubrax , selenia 5w30 e 10w40 que são para motores da nova geração
com pouca quilometragem
com isso tumbem aumentou o custo da troca de oleo
o oleo sintetico dura 10mil quilômetros em quanto o oleo mineral dura 5mil quilômetros
o oleo mineral lubrax ou selenia 20w50 é indicado a carros com motor um pouco mais antigos com um pouco mais de uso
enquanto o oleo sintetico é indicado a motores novos com quilometragem mais baixa
espero ter ajudado vocês mais em todos os casos lubrax e selenia sao excelentes lubrificantes
vale lembrar que antes da troca de oleo seja lubrax ,selenia ou qualquer outra marca vale sempre dar uma olhada no manual do seu carro para colocar sempre a viscosidade indicada pelo fabricante

valeu um abraço

terça-feira, 10 de agosto de 2010

limpeza de radiador

Introdução
a limpeza do radiador  é de fundamental importância para um bom funcionamento do veiculo seja ele Ford, Fiat, volkswagen,chevrolet,etc
você já fez limpeza do radiador do seu carro?
não ! pois fique sabendo que não é necessário gastar fortunas com mecânico para que a limpeza do radiador seja bem feita
nas linhas abaixo segue um pequeno porem muito útil tutorial
para que você mesmo possa fazer esse trabalho gastando mais ou menos 15 reais

Agora vamos a limpeza do radiador

1passo


vá até uma casa de peças de sua preferencia e compre 1 litro de aditivo para radiador (aditivo para sistema de arrefecimento)

vc vai precisar também de uma chave de fenda ou chave canhão de 6mm

2 passo

com o motor frio abra o capo olhe para o reservatório de agua  você deve observar a existência de uma manheira fina que entra na parte de cima

do reservatório de agua ( chamada mangueira de retorno)

é importante lembrar que a limpeza do radiador deve sempre ser executada com muita atenção para evitar danos severos ao motor

3 passo

a limpeza do radiador consiste em fazer circular água limpa pelo radiador até que toda a agua do radiador com a ferrugem pare de sair

restando só água limpa no motor

solte a mangueira do retorno para que a água suja do motor não volte ao reservatório observe sempre o nível da água enquanto executa

a limpeza do radiador nunca deixe a água a baixo do nível mínimo

4 passo

ao observar que a agua do radiador que sai da mangueira do retorno esta livre de impurezas deixe que o nível da água passe um pouco do mínimo

recoloque a mangueira do retorno e complete ate o nível com aditivo

pronto agora deixa a ventoinha do radiador ligar 2 vezes para garantir que correu tudo bem

qualquer duvida sobre a limpeza do radiador post seu comentário que responderemos assim que possível

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

funcionamento e troca de cubo de roda

 cubo de roda
O tipo mais comum de fixação da roda consiste em quatro ou cinco parafusos


roscados, distribuídos a igual distância entre si num círculo à volta do cubo. Estes parafusos passam através de furos existentes na roda, a qual é fixada por meio de porcas enroscadas nos parafusos. Os furos, através dos quais passam os parafusos, foram abertos no disco, de modo a formar uma sede cônica que ajuda o cubo a centrar a roda corretamente. Alguns fabricantes fornecem porcas com ambos os topos cônicos, enquanto outros a fornecem com um só topo cônico. As porcas devem ser colocadas de maneira que os seus topos cônicos se ajustem nas sedes cônicas dos furos pois, caso contrário, as porcas não centram a roda no cubo esta poderá vir a soltar-se. É muito perigoso inverter a posição de uma roda, montando-a com a parte de dentro para fora, já que a parte central da roda foi projetada de modo a encaixar no cubo ou no tambor do freio, proporcionando uma ampla zona de contatos entre as duas superfícies. E o atrito entre estas que transmite o movimento. Após a substituição de uma roda, devem apertar-se convenientemente as porcas para assegurar a correta fixação da roda à face da flange do cubo. Segundo um processo recente de fixação da roda, esta é centrada pelo próprio cubo, que se ajusta a um furo aberto com precisão no centro da roda. Assim, os parafusos destinam-se mais a fixar a roda do que a centrá-la. A fixação central, por meio de uma porca que pode ser desenroscada com uma pancada que pode ser aplicada com um martelo é utilizada já há muito tempo nos automóveis de competição para facilitar a troca mais rápida das rodas. Para centrar a roda devem ajustar-se as superfícies cônicas do interior da sua parte central e do cubo. As estrias deste último asseguram a transmissão do movimento ou da força de frenagem.














sábado, 7 de agosto de 2010

Sensor de detonação

O sensor de detonação está situado junto ao bloco do motor em sua parte inferior.


Quando ocorre a detonação, são geradas vibrações situadas em uma faixa de freqüência sonora especifica.

Sendo o sensor de detonação constituído de um elemento piezoelétrico, consegue identificar esta freqüência sonora especifica e informa o módulo de injeção eletrônico a ocorrência da detonação no motor.

sensor de detonação
No momento que o módulo de injeção eletrônico recebe este sinal, inicia imediatamente um processo de redução gradual do avanço de ignição.

Após o término da detonação, o sistema restabelece o valor de avanço de ignição calibrado em cada tipo de injeção e motor. Nos sensores piezoelétricos, quando os materiais são submetidos a um esforço mecânico, surge uma polarização elétrica no cristal que os compõe e suas faces tornam-se eletricamente carregadas; a polaridade dessas cargas é invertida, caso a compressão seja convertida em tensão mecânica. Em contra partida, a aplicação de um campo elétrico ao material faz com que ele se expanda ou contraia, de acordo com a polaridade do campo.

Este é o princípio de operação dos sensores piezoelétricos, cuja a importância reside no acoplamento entre as energias elétrica e mecânica – sendo muito utilizados, portanto em cápsulas fonográficas, alto falantes e microfones.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

PARTIDA A FRIO FIAT PALIO FIRE FLEX 1.0 E 1.3 8V /














A resistência elétrica da eletrobomba a 20 graus é ~ 1,3ΩΩ A resistência elétrica da eletroválvula a 20 graus é ~ 26ΩΩ Caso ocorra alguma falha no terminal 38 de comando do relé da eletrobomba / eletroválvula de partida a frio teremos:   Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Desligada;   EDI não Detecta erro na eletroválvula e/ou eletrobomba de partida a frio.   Recovery: não existe;

Relé da Eletrobomba e eletroválvula de Partida a frio (Fuel cold Pump, valve Relay T10)


Instalado na CVM, ao lado da bateria. O NCM comanda o relé T10 através do pino 38 enviando um sinal ne gativo em duty cicle para o pino 11 do conector F do CVM e deste para o pino 86 do relé. O pino 85 do relé é alimentado com 12 v proveniente do pino 29 do conector F do CVM. O pino 30 do relé é alimentado pelo fusível F21 que é alimentado diretamente pela bateria. O pino 87 do relé alimenta a eletrobomba e a eletroválvula de partida a frio. Para a eletrobomba a alimentação passa pelo conector B do CVM no pino 16 e chega ao pino 1 do conector da eletrobomba.
 
Para a eletroválvula a alimentação passa pelo conector F do CVM no pino 30 e chega ao pino 1 do conector da eletroválvula. O pino 2 do conector da eletrobomba de partida a frio é diretamente aterrado na carroceria na caixa de derivação de massa abaixo do farol esquerdo. O pino 2 do conector da eletroválvula de partida a frio é interligado ao pino 27 e 28 do NCM que estão aterrados no ponto C40 (massa motor ). A alimentação da eletrobomba e da eletroválvula é realizada baseado nos parâmetros de temperatura do motor e razão ar / combustível atual.
Caso ocorra alguma falha na bobina do relé teremos:   Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;   EDI Detecta erro no relé apenas em caso de circuito


aberto ;

Caso ocorra alguma falha nos contatos do relé (30/87) teremos:

  Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Desligada;   EDI não Detecta erro no relé;

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

valvula controladora de pressao do ar condicionado

Controle de pressão


INTERRUPTOR DE CONTROLE DE PRESSÃO


Tem como objetivo proteger o ar condicionado contra pressões excessivamente altas e baixas e também controlar a ventoinha. Fica localizado no topo do tanque secador (apenas nos sistemas de ar condicionado com válvula de expansão de seção variável). Quando em funcionamento, há três interruptores sensíveis a pressão integrados no interruptor de controle da pressão: dois interruptores de pressão P1 e P2 cortam a alimentação da corrente á embreagem do compressor se a pressão no tanque filtro secador exceder o valor máximo de cerca de 30 bar ou cair abaixo de um mínimo de cerca de 1,4 bar. Isto para o sistema de ar condicionado se houver uma queda de pressão, por exemplo devido a vazamento em um dos tubos dois refrigerante, ou um aumento de pressão devido, pôr exemplo, a uma avaria na ventoinha de arrefecimento ou ainda a um bloqueio no tubo de alta pressão. O terceiro interruptor P3 liga a ventoinha do condensador ou a ventoinha de arrefecimento a uma pressão de cerca de 18 bar para ajudar a arrefecimento do liquido refrigerante no condensador. O interruptor de controle de pressão apenas desliga a ventoinha novamente quando a pressão cai para 14 bar.
 
 CONTROLE
A alimentação de 12 volts para o circuito de trabalho da embreagem do compressor só é ligada enquanto os dois interruptores de pressão P1 e P2 estirem fechados. Se um destes dois interruptores estiver aberto quando a pressão atinge um valor máximo ou mínimo especificado, a alimentação para o interruptor é cortada e a embreagem do compressor desacoplada.
Quando fechado, o terceiro interruptor de pressão liga quando o circuito de controle


do relé da ventoinha de arrefecimento é ligado á massa. O interruptor do relé está fechado e assim o circuito de trabalho do relé da ventoinha de arrefecimento fecha e a voltagem da bateria é ligada através da ventoinha de arrefecimento.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

aceleração a fundo corta o ar condicionado

CORTE DO AR CONDICIONADO NA ACELERAÇÃO A FUNDO Tem como objetivo desligar o ar condicionado quando o acelerador está totalmente no fundo (pisado) de forma a disponibilizar toda a potência do motor para a aceleração do veiculo. Quando os interruptores do ar condicionado e descongelamento estão ligados, há corrente informando o módulo de injeção eletrônica. Isto ativa o módulo de injeção eletrônica para fechar o circuito de controle do corte do ar condicionado na aceleração a fundo. Quando o acelerador está completamente aberto, com o motor em carga máxima, isto é indicado ao modulo de injeção eletrônica por meio do sensor de posição da borboleta (TPS). O módulo de injeção eletrônica abre o interruptor no corte e assim interrompe o circuito do trabalho e abre a embreagem magnética no compressor. Este corte funciona apenas por cerca de alguns segundos para não reduzir excessivamente o efeito do ar condicionado.

domingo, 1 de agosto de 2010

bomba de oleo

Bomba de óleo


Emprega-se geralmente dois tipos de bombas de óleo: a bomba de engrenagens e a bomba do rotor. Qualquer uma delas é normalmente acionada à partir da árvore de comando ou do virabrequim. A bomba de engrenagens compõe-se de um de um par de rodas dentadas engrenadas entre si. Quando as engrenagens rodam, o espaço entre os dentes enche-se de óleo proveniente do cárter. Quando os dentes se engrenam, o óleo é impelido sob pressão. A bomba de rotor é constituída por um cilindro dentro do qual se movem dois rotores, um exterior e um interiTal como acontece com a bomba de engrenagens o óleo é aspirado do cárter nesta bomba e depois enviado para o motor.


Quando o óleo está frio, a pressão necessária para impelir através das pequenas folgas dos apoios poderá ser demasiado elevada, a ponto de danificar as bombas. Assim, quando a pressão é excessiva, uma válvula de descarga existente no interior da bomba abre, a fim de deixar passar algum óleo para o cárter. ou, sendo o espaço entre estes preenchido com óleo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Respiro – Os orifícios de ventilação do cárter, permitem o escapamento dos gases, que entram no cárter depois de passarem os segmentos ou anéis do pistão.
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