O projeto BX começou a nascer em maio de 1976. O primeiro protótipo ficou pronto em dezembro do ano seguinte. Seria um carro de dois volumes, com linhas angulosas, traseira inclinada e motor dianteiro. Para o desenho da parte posterior do Gol que os alemães descreviam como “cortada a machado” , porém, a VW não se inspirou nem no Polo nem no Golf: preferiu basear-se no Scirocco, cupê esportivo baseado no Golf, que chegou a ser importado na época para fins de avaliação. Outras diferenças significativas entre o projeto nacional e seus “primos” alemães estavam na mecânica. Em vez da posição transversal de motor e câmbio, a VW do Brasil optou pela consagrada longitudinal. E o que se constituiria em erro, no lugar da refrigeração líquida usada lá fora e também no Passat, foi escolhido para o Gol o motor boxer (cilindros horizontais opostos) arrefecido a ar de 1,3 litro do velho Fusca. A potência líquida passava de 38 para 42 cv por conta da turbina de arrefecimento, que não precisava de tanta vazão, pois o motor recebia ar direto por estar na dianteira.
Motores e câmbios Automotivos Dicas e mini cursos de mecânica automotiva motores e câmbios ,tutoriais e dicas sobre correia dentada e defeitos que muitas vezes podem ser resolvidos da sua própria casa uma vasta gama de diagramas totalmente gratuitos
Mostrando postagens com marcador historia do automovél. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador historia do automovél. Mostrar todas as postagens
sábado, 17 de abril de 2010
passat uma volta no passado
Suas rodas esportivas de alumínio tinham um desenho bonito e aro de 14 pol, com pneus 185/60 HR 14. A estabilidade era impecável. Tinha vidros verdes e pára-brisa com faixa degradê, encostos de cabeça para quatro passageiros e descanso de braço no banco traseiro. Os bancos dianteiros eram ótimos Recaro, com regulagem de altura e contorno envolvente, e havia teto solar opcional.
O volante já era o famoso "quatro-bolas", em alusão aos botões de buzina, surgido na Alemanha com o Golf -- um excelente quatro-raios de 36 cm de diâmetro, procurado pelos que personalizavam seus Volkswagens por anos a fio. O carro era realmente muito interessante e atrativo. Fazia vista pela suave agressividade, justificada pelo desempenho do motor 1,8. Em novembro de 1984 vinha a série limitada Plus, com o motor do Pointer.
Em meados de 1985, novos retoques na aparência: pára-choques envolventes em plástico injetado (que só chegariam aos demais VW "a água" na linha 87), lanternas traseiras frisadas e painel totalmente novo e muito mais elegante, inspirado no do Santana, incluindo termômetro de óleo no console do Pointer. Outro ganho era o câmbio de cinco marchas. A padronização da linha eliminava a carroceria de quatro portas, tendo a de três sido descontinuada há algum tempo. Na verdade, o crescimento da família BX (do Gol) estava gerando conflito com o Passat.
Para o Pointer, a mudança representou a padronização com o Gol em termos de comando de válvulas e carburação, levando a potência a 99 cv (diz-se que um pouco mais, pois já havia a incoerente tributação mais elevada acima desse valor -- saiba mais). Andava muito bem, possuindo um conjunto mecânico ótimo: de 0 a 100 km/h em 11 segundos e velocidade final de 175 km/h.
As vendas do Passat, muito boas até o principio da década de 80, começaram a sofrer os efeitos da concorrência com Corcel, Del Rey e principalmente Monza, que começaram a embaçar os olhos de seu fã-clube. A própria Volkswagen estava dando mais espaço e atenção para a linha Gol e o Santana, deixando o Passat defasado em equipamentos e tímido em divulgação. O último Pointer, de 1988, ainda não oferecia controles elétricos de vidros e seu estilo estava envelhecido diante do reestilizado Gol GTS.
Em 2 de dezembro daquele ano, os mais de 600.000 donos e os muitos admiradores ficavam desiludidos com a Volkswagen, que descontinuava o Passat. O primeiro VW "a água" continuava evoluindo na Alemanha (a quarta e a quinta geração seriam importadas a partir de 1994, convivendo até hoje com o arcaico Santana), mas no Brasil passava à história aquele que muitos afirmam, com convicção, ter sido o melhor carro médio de seu tempo fabricado no País.
audi 80 Primeira Geração (mecanicacaseira)
: O 80 é um sedan médio da Audi.
Foi construído inicialmente em parceria na plataforma VW-Audi B1.
Oferecia inicialmente um motor 1,3 L de 55cv, 1,5 L de 75 cv e 1,6 L de 85 cv.
Inovou ao usar suspenção dianteira independente McPerson com barra estabilizadora, e eixo de torção na traseira. Até 1978 foram fabricados aproximadamente 1 milhão de Audi 80 primeira geração.
B2 - Segunda Geração: Na mesma época surgia o Audi 80 segunda geração( B2 ),
era oferecida em carroceria tres volumes ( sedan ), de 2 ou 4 portas.
Oferecidos com motores da linha anterior, juntamente com um novo 5 Cilindros 2,1 L de 115 cv a partir de 1982. Era oferecida neste mesmo ano, pela primeira vez, a tração QUATTRO, que conquistou o rally dois anos antes. Nesta configuração o modelo contava com suspenção traseira McPerson. Porsteriormente, surgia um novo motor 5 cilindros 1,8 de 90 cv, e os Audi 80 com motor 5 Cilindros passavam a se chamar Audi 90, e eram vendidas em segmento superior do mercado.
B3 - Terceira Geração: Em 1986 é construído o Audi 80 terceira geração ( plataforma B3), rompendo o compartilhamento de monoblocos com a VW. Em 89 o Passat fabricado na Alemanha também passou a usar plataforma própria, baseada na do Golf, com motor transversal. Em sua terceira geração, o Audi 80 ainda oferecia os motores 1,6 e 1,8 L da geração anterior. Surge um novo 5 Cilindros, de 2,3 L e 136 cv. Alguns detalhes de engenharia foram revistos na evolução deste modelo,
.
Foi construído inicialmente em parceria na plataforma VW-Audi B1.
Oferecia inicialmente um motor 1,3 L de 55cv, 1,5 L de 75 cv e 1,6 L de 85 cv.
Inovou ao usar suspenção dianteira independente McPerson com barra estabilizadora, e eixo de torção na traseira. Até 1978 foram fabricados aproximadamente 1 milhão de Audi 80 primeira geração.
B2 - Segunda Geração: Na mesma época surgia o Audi 80 segunda geração( B2 ),
era oferecida em carroceria tres volumes ( sedan ), de 2 ou 4 portas.
Oferecidos com motores da linha anterior, juntamente com um novo 5 Cilindros 2,1 L de 115 cv a partir de 1982. Era oferecida neste mesmo ano, pela primeira vez, a tração QUATTRO, que conquistou o rally dois anos antes. Nesta configuração o modelo contava com suspenção traseira McPerson. Porsteriormente, surgia um novo motor 5 cilindros 1,8 de 90 cv, e os Audi 80 com motor 5 Cilindros passavam a se chamar Audi 90, e eram vendidas em segmento superior do mercado.
B3 - Terceira Geração: Em 1986 é construído o Audi 80 terceira geração ( plataforma B3), rompendo o compartilhamento de monoblocos com a VW. Em 89 o Passat fabricado na Alemanha também passou a usar plataforma própria, baseada na do Golf, com motor transversal. Em sua terceira geração, o Audi 80 ainda oferecia os motores 1,6 e 1,8 L da geração anterior. Surge um novo 5 Cilindros, de 2,3 L e 136 cv. Alguns detalhes de engenharia foram revistos na evolução deste modelo,
.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
motor 6 cilindros em linha historia e suas caracteristicas
O modelo A, de 1927 Ainda vendia Muito bem nsa Unidos Estados, William Knudsen presidente da Chevrolet, planejou cuidadosamente uma reação contra SUA Arqui -rival
Primeiro Criou uma " seção de arte e cor "(a Primeira Divisão de design de Uma montadora ), chefiada Pelo harley earl design.
em 1929 Apesar do refinado Desenho , o principal trunfo do motor Seu Carro era.
com o slogan "Pelo PREÇO 6 de 4, Pagando $ 10 dólares extras, qualquer hum hum Podia ter chevy 29
quarta-feira, 14 de abril de 2010
historia do motor ciclo otto
Nicolaus agosto Otto (figo 1) o inventor do ciclo otto motor de 4 tempos nasceu em 1ô junho 1831 em Holzhausen (Alemanha). Em 1862 começou primeiras experiências com os motores dos quatro-tempos. Junto com Eugen Langen fundou a primeira companhia do motor - A
" & de N.A.Otto; Cie"
. Então melhoraram o motor de gás atmosférico e em 1867 ganharam uma medalha de ouro na exposição de Paris com Um dos primeiros motores .
A figura na direita mostra as peças principais de um motor four-stroke simples do ciclo. Estes são: a válvula de entrada (iv), a válvula de exaustão (EV), o pistão (P), os segmento do pistão (fotorreceptor), a câmara de combustão (centímetro cúbico), a conexão Rod (CR), o eixo aluído (CS) e o plugue de faísca (SP).
Um motor do ciclo de 4 cursos realizou quatro cursos do pistão durante um ciclo da combustão - curso da admissao, curso de compressão, curso de explosao e curso de exaustão. Durante o curso da entrada a válvula de entrada é aberta e os movimentos do pistão para o eixo aluído. O movimento do pistão cria uma pressão na câmara de combustão. A mistura do ar/combustível é sugada na câmara. Se o centro inoperante inferior (BDC) é alcangado a válvula de entrada é fechado e os movimentos do pistão para cima (curso de compressão). A mistura do ar/combustível é comprimida. Um curto período antes que o centro inoperante superior (TDC) esteja alcangado a vela de faísca inflama a mistura do ar/combustível. Temperatura e a pressão na câmara de combustão aumentada ràpida. As movimentações de pressão do pistão para baixo (curso de explosao). Na extremidade do curso de explosao - no BDC - a válvula de exaustão é aberta. O pistão é movido para cima e os gás na câmara de combustão serão empurrados através da válvula de exaustão (curso de exaustão).
Se você tem a habilidade de medir a pressão na câmara de combustão e seu volume durante todos os quatro cursos você começ um diagrama como na figura ao lado).
Representa o estado do gás na câmara.
As figuras do estado de um motor simplificado como de modo a os diagramas correspondentes do picovolt foram tomadas a formulário a animação em linha de um local Four-Stroke do ciclo. O único ponto mostrado no diagrama do picovolt representa o estado comum. A cor da câmara de combustão indica o temperaure (vermelho: quente; azul: frio).
CURSO DA admissao
O pistão abaixa o cilindro e a pressão deixará cair (pressão negativa). A válvula de entrada é aberta. Por causa da baixa pressão as misturas do ar/combustível são sugadas no cilindro.
CURSO DE COMPRESSÃO
No centro inoperante inferior (BDC) o cilindro está em seu volume máximo e a válvula de entrada é fechado. Agora o pistão move para trás o centro inoperante superior (TDC) e as compressas as misturas do ar/combustível. A pressão é aumentada e o volume é diminuído. O trabalho necessário para a compressão aumenta a energia interna das misturas - a temperatura é aumentada. Por causa da compressão rápida somente uma parte pequena da energia é transferida ao ambiente.
Perto da extremidade do curso de compressão, a ignição começa a combustão e os burnes da mistura muito ràpida. O gás de expansão cria preasures de uma elevação de encontro à parte superior do pistão. A força resultante conduz o pistão para baixo no cilindro.
: CURSO DE explossao
A força conduz o pistão para baixo ao eixo aluído (as válvulas são fechados). O volume é aumentado e o preasure é diminuído. Não mais energia é adicionada e por causa desta a energia interna do gás é diminuída como de modo á temperatura.
CURSO DE EXAUSTÃO
Em BDC a válvula de exaustão é opend e o pistão move o cilindro. As gotas de pressão perto do preasure fora do cilindro por causa da válvula de exaustão aberta. O gás de exaustão sae do cilindro. O volume é diminuído
qualquer duvida postem que respondo
Assinar:
Postagens (Atom)