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sexta-feira, 28 de maio de 2010

curso-de-tuning-motor-ap-1.8-carros-tuning

Veneno Médio


Para motores AP1600 e 1800. As modificações abaixo, resultam em mudança de lenta, o motor vai trabalhar "mais nervoso", o típico caso de lenta irregular.

Peças necessárias:

1. Um comando de válvulas de 276 a 290 graus (escolha o mais adequado p/ seu uso).

2. Jogo de juntas da tampa de válvulas.

3. Um carburador 2E ou 3E (também use o de sua preferência).

4. Um pé p/ o carburador escolhido.

5. Um par de giclês 10 a 20% maior que o original.

6. Um coletor de escape dimensionado 4 em 1.

7. Um jogo de velas mais frias que a original.

8. Uma mola de carburador de Fusca ou semelhante. Mão-de-obra:

As informações abaixo estão resumidas, pois o processo de passo-a-passo é basicamente o mesmo do item acima.

Substitua o comando de válvulas original por um comando entre 276 e 290 graus, esse tipo de comando só é encontrado em lojas especializadas em preparações de motores de competição. Existem dois tipos de comando, o chamado cópia que é de fabricação nacional, e o comando importado. Eu aconselho o importado, pois é um comando de qualidade e não precisa esquentar a cabeça com a regulagem de válvulas.

Se a preparação está sendo feita num motor AP1600, será preciso substituir o carburador e seu pé, por um modelo 2E ou 3E, também encontrado em concessionárias, dando sempre preferência por um 3E. Os giclês de primeiro e segundo estágio devem ser substituídos por uns de 10 a 20 % maior em ambos os carburadores, após a montagem regule a lenta e a

mistura ar/combustível. Transforme o carburador para estágio com avanço mecânico, esse procedimento é bem simples, basta retirar o avanço a vácuo e seus componentes, no suporte da bombinha de vácuo, entorte-o cerca de 45 graus, engate um lado da mola de fusca na fresa do mesmo, o outro lado engate no eixo onde a bombinha de vácuo estava encaixada. Substitua o coletor de escapamento por um modelo 4 em 1, encontrado em lojas especializadas.

O ponto pode ser ajustado conforme mencionado no item veneno leve. As velas também devem ser substituídas por um modelo que seja mais fria, consulte as tabelas da NGK e BOSCH em uma autopeça, mas lembre o seguinte: as velas NGK de acordo com a numeração crescente, a vela é mais fria, e numeração decrescente é mais quente. Na BOSCH é o contrário, ou seja, a numeração menor indica que é mais fria e vice-versa. O processo de montagem da correia dentada também é como descrito no item veneno leve. Para o AP1800, a maioria já vem equipada com carburação 2E, dependendo da numeração do comando, não é necessário à substituição da mesma. O resto é o mesmo procedimento acima descrito.

Essas informações são válidas para motores a álcool e gasolina, a única diferença é na hora de comprar o carburador que tem que ser específico para cada tipo de combustível. Regulagem:

A regulagem também segue os mesmos passos do item veneno leve.

curso-tuning-ap-1.8-carros-tuning-part1-veneno-leve

Veneno Leve


Esta é uma opção para você que quer aumentar um pouco o rendimento de seu carro sem modificar a estabilidade original do motor(ou seja, o carro vai ficar com a marcha lenta normal). É aplicado à motores AP1600, 1800,2000.

Peças necessárias:

1. Um comando de válvulas 049G (mais conhecido como comando "S").

2. Um jogo de juntas p/ tampa de válvulas.

3. Uma junta de cabeçote.

4. Um jogo de velas mais frias que as originais.

5. Uma junta do coletor de admissão.

6. Juntas do coletor de escape. Mão-de-obra:

Desmontagem:

Comece retirando a tampa da correia dentada, a seguir
 retire a tampa de válvulas, retire o comando com sua polia,
 retire a polia do comando usando uma morsa de bancada.
Substitua o comando de válvulas original pelo 049G,
 esse comando é encontrado em qualquer concessionária volks,
 ele equipa os motores 1.8S do Gol GT e GTS,
esse comando é o mais bravo da linha, e pode ser instalado
 em qualquer motor AP. Monte a polia no novo comando,
 recoloque-o no seu lugar, os parafusos dos mancais do comando
 devem ser apertados usando um torquímetro.
Agora solte os parafusos que prendem o coletor de admissão,
retire-o, solte os parafusos do coletor de escape, retire-o,
solte todas as mangueiras que são presas ao cabeçote,
 após soltar tudo que está preso ao cabeçote, solte os parafusos do mesmo e retire-o.

Leve-o em uma retífica de motores e mande aplainar 0.8mm se for a álcool,
e 1,2mm se for a gasolina. Feito isso, limpe-o bem para que não fique nenhuma limalha.



Montagem:

O procedimento de montagem dos componentes, é o inverso ao da montagem. O que se deve observar na montagem é quando for colocar a correia dentada na polia do comando, observe que a polia tem uma marca de um pontinho em sua parte interna, essa marca deve estar alinhada com a base da tampa de válvulas do lado direito. Retire a tampa de distribuição e verifique se o rotor está apontado para o cabo de velas do primeiro cilindro, se não tiver faça isso. Na janela do volante deve estar alinhado o ponto "OT", feito isso, encaixe a correia dentada na polia. Continue a montagem.

Regulagem:

Não precisa ser feito nenhuma modificação na carburação, apenas uma boa limpeza, e uma regulagem de mistura ar/combustível, alguns preparadores costumam modificar o avanço do segundo estágio que é a vácuo, para mecânico, eu particularmente não recomendo, pois o consumo aumenta muito e o rendimento não é diretamente proporcional ao consumo. Faça a regulagem de válvulas. Consulte sua tabela de ponto para ver qual é o ponto de seu motor, se for por exemplo 8 graus, aumente-o para 12 e saia para dar uma volta para testar, com velocidade baixa coloque uma quarta e pise no fundo do acelerador, se o motor fizer um barulho de batida de pino("trincar"), baixe um pouco o ponto, teste novamente até parar de trincar.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

borra de oleo mecanica caseira carros tuning

borra de oleo carros tuning
Você já ouviu falar de borra de óleo?.

A borra de óleo é uma solidificação do óleo do motor de seu carro, que vai ganhando uma consistência pastosa e passa a ter dificuldades de percorrer as galerias internas. Com o tempo, a bomba de óleo passa a perder pressão e as peças móveis - como os tuchos, comando de válvulas, mancais de bielas, bronzinas e virabrequim - param de receber lubrificação, levando ao travamento total do motor.

borra de oleo carros tuning1
O óleo se solidifica por três motivos: oxidação, degradação e contaminação. A oxidação e a degradação acontecem quando o proprietário simplesmente deixa de trocar o óleo do carro. Poucos notam que a maioria da frota nacional roda em tráfego urbano e trajetos curtos. Tais condições obrigam a troca em metade do prazo ideal estipulado pelo manual de proprietário, uma vez que o motor trabalha em temperaturas maiores e exige mais do óleo. Isso vale para óleos minerais, semi-sintéticos ou sintéticos.

Outros motivos são a utilização de lubrificantes inadequados ou de baixa qualidade - diferentes dos recomendados pelo fabricante - e a falta de manutenção no sistema de arrefecimento. Principal responsável por manter baixa a temperatura do motor, o radiador deve estar sempre com aditivo. Caso esteja só com água, o lubrificante passa a exercer sua função e tem a vida útil diminuída.

Por prevenção, utilize sempre os seguintes prazos para a troca de óleo: 5.000 quilômetros para óleo mineral e 7.500 quilômetros para óleos semi-sintéticos e sintéticos. Caso você rode majoritariamente em estradas, pode-se adotar 10.000 e 15.000 quilômetros, respectivamente.


Algumas causas da borra de óleo em motores



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Os problemas de presença de borra em motores são decorrentes principalmente dos seguintes fatores:



Uso do óleo lubrificante incorreto no motor

- Geralmente quando se utiliza um lubrificante com nível de desempenho inferior ao recomendado pelo fabricante do veículo. Mesmo reduzindo o período de troca, pode haver problemas de formação de borra devido ao envelhecimento (oxidação) precoce do lubrificante;



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Uso de aditivação extra

Não é recomendado o uso de aditivação suplementar de desempenho em óleos lubrificantes.

Os óleos lubrificantes de qualidade (boa procedência) já possuem, de forma balanceada, todos os aditivos para que seja cumprido o nível de desempenho ao qual foi desenvolvido. Não há testes padronizados que avaliem o desempenho de mistura de óleos com aditivos extras.

Pode haver incompatibilidade entre o óleo lubrificante e a aditivação suplementar e a borra é uma conseqüência deste problema;



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Combustíveis adulterados

O uso de gasolina adulterada pode gerar borra no cárter.

O óleo lubrificante é contaminado por subprodutos da queima do combustível durante sua vida útil.

Essa contaminação ocorre e faz parte da operação do motor.

borra de oleo carros tuning5
Mas se o combustível for adulterado estes subprodutos serão de natureza diferente e resíduos com aspecto de resina poderão se formar no motor, aumentando a probabilidade da formação de borra, entupindo passagens de óleo e prejudicando a lubrificação e refrigeração interna do motor;



Extensão do período de troca

Mesmo utilizando o óleo correto e combustível de qualidade assegurada, períodos de troca além do recomendado podem levar à formação de borra, devido ao excesso de contaminação e de oxidação do lubrificante.

Nos manuais dos veículos há a informação dos Kms recomendados para cada intervalo de troca.

É importante diferenciar o tipo de serviço do veículo.

Para carros de passeio, valores como 10.000, 15.000 e 20.000Km geralmente fazem referência a serviço leve (uso rodoviário).

Mas na maioria dos casos o serviço é severo (uso urbano do tipo anda e pára, distâncias curtas) e o período adotado para a troca deve ser a metade (5.000, 7.500 ou 10.000Km, respectivamente).

Essa informação não está clara em todos os manuais e se não for observada com atenção, problemas de borra podem ocorrer.







Vale lembrar que a limpeza periódica nos sistemas de aeração do cárter (confundidos com simples sistemas de alívio, ou “respiro”) é de extrema importância para evitar a borra e a formação de “camadas de carvão” nas câmaras de combustão.







É comum ver mecânicos e até pessoas mais capacitadas confundido o fluxo dos gases no sistema.

É fácil se observar isto no clássico motor GM do Opala onde se encontra uma válvula de sequência (chamada de “anti-chama”) que determina o fluxo da tampa de válvulas à admissão, fazendo com que o ar seja forçado a “entrar” pela mangueira oposta que é ligada ao filtro e promova a aeração da parte interna do motor em menor pressão no coletor.



O funcionamento (estanqueidade e abertura) desta válvula, deve ser observado praticamente a cada revisão do motor, em todos motores.



Não longe disto as motocicletas possuem também este sistema, sendo muito importante que esta válvula (que hoje vem instalada até mesmo motos de baixa cilindrada) seja limpa verificada.



A contaminação do óleo está intimamente relacionada a outro fenômeno recente: a gasolina adulterada. Os solventes utilizados pelos postos de má-fé reagem com o óleo e aceleram sua degradação. Misturar óleo novo com o óleo velho também é outro fator de contaminação que culmina com a borra.

Os principais sintomas da borra de óleo são ruídos metálicos provenientes do motor. As partes mais afetadas são as mais altas do motor, como os tuchos e o comando de válvulas. A solução do problema está na aplicação de um produto chamado "flushing", que dissolve a borra, ou na abertura e limpeza manual do motor. Confira abaixo algumas dicas para que a borra passe longe do seu motor:

terça-feira, 27 de abril de 2010

arvore de manivela

cambota ou veio de manivelas (virabrequim, eixo de manivelas ou árvore de manivelas no Brasil) é a componente do motor para onde é transferida a força da explosão ou combustão do carburante por meio da cabeça da biela (que, por sua vez, se liga com o êmbolo), transformando a expansão de gás em energia mecânica.




Na extremidade anterior da cambota encontra-se uma roldana responsável por fazer girar vários dispositivos como por exemplo, bomba da direção hidráulica, bomba do ar-condicionado,bomba de água etc. Na outra extremidade encontra-se o volante do motor, que liga à caixa de velocidades — cuja força-motriz será transmitida ou não, consoante a pressão da embraiagem.





A cambota (vermelho), êmbolos ou pistões (cinzento), e os cilindros (azul) encontra-se acoplada ao volante, que irá transferir a energia mecânica para a caixa de velocidades.Os esticões provocados pela explosão ou combustão são suavizados pela inércia do volante motor e pelos apoios. Muitas vezes, ao realizar tuning num automóvel opta-se por reduzir ligeiramente o peso do volante motor, conseguindo assim obter uma maior aceleração. No entanto, esta alteração tem a desvantagem de aumentar as vibrações produzidas pelo motor.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

curso de pintura tuning automotivo (curso de tuning)

Em matéria de pintura para o seu carro importado, só um orçamento bem detalhado vai lhe possibilitar saber o quanto vai custar à pintura do seu pé de borracha, como se diz na gíria. Mesmo assim, vai depender de uma série de fatores ligados o seu próprio automóvel. A pintura em si, sem outros custos como amações, ferrugens, etc., até pode se arriscar um preço médio, mesmo assim, vai depender da cor que você deseja e ainda se vai trocá-la ou não.






Pintura de Carro

Na pintura de carros, para chegar a um preço final, se deve levar em consideração o modelo e a qualidade da tinta a ser usada, pois são muitos os tipos que se encontram a disposição no mercado, com classificações que podem ir de A a D, ou até mais o que vai alterar consideravelmente o preço, mas Fique Alerta quanto ao material que alguns profissionais vão lhe pedir para o preparo da lataria que vai receber a tinta, pois muitas vezes o custo desse material é maior do que a própria tinta por que o pintor embute parte do seu lucro nesse material que cobra e não usa.





Tuning

Algumas considerações

Para a pintura de um automóvel, em relação aos custos, deve ser levada em consideração a idade do carro. Para os modelos mais atuais, os preços vão alcançar um patamar mais alto do que para os carros considerados velhos. O fundamental é analisar se vale a pena gastar com uma pintura moderna em um modelo que não se valorizará ou a valorização não alcance nem mesmo os gastos realizados com essa pintura. Mas existem modelos bem antigos que por sua qualidade, resistência e conservação, vão sim, valer a pena uma boa e moderna pintura, até porque, tem carros antigos e tunados com valores agregados que comportam perfeitamente qualquer investimento, pois O Valor do Dinheiro vai lhe trazer retorno do investimento. Para modelos mais antigos, dos anos 40, por exemplo, que estiverem mais enxutos que muitos desses novos modelos, sempre vai valer a pena uma boa pintura.





Curso

Carros de luxo

Pintura para carros mais sofisticados, carros de luxo como um Jaguar, uma Mercedes ou uma Ferrari, é claro que não estão incluídos nas considerações aqui apontadas, pois são carros que sempre estarão em melhores condições de conservação, não só pela qualidade, mas principalmente porque recebem cuidados diferenciados e não ficam ao relento, embora os carros mais comuns, em sua grande maioria, tenham garagem. Esses carros de altos padrões, não estão no dia a dia no transito e geralmente permanecem em ambientes fechados. São Pontos de Vista, mas no geral é assim mesmo que acontece. Para os mais jovens e os que até gostam de fazer Sexo no Carro, existem dicas de pinturas mais extravagantes, pois para cada cabeça, uma sentença e os temas são os mais variados. Em tudo isto sobre pintura, que fique uma verdade. A pintura do carro não deve ser descuidada, pois ela o valoriza.



links para o curso
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