sábado, 9 de abril de 2011

CARROS ELÉTRICOS DA RENAULT DEZIR CONFORTO E BELEZA


CARROS ELÉTRICOS RENAULT DEZIR
DeZir destaca-se como uma ilustração do compromisso da marca com um estilo mais emocional. DeZir de linhas sensuais e paixão acabamento brilhante vermelha expressar. Alimentado por um motor elétrico, DeZir é prova de que as preocupações ambientais e um amor por carros não são de forma incompatível.

Uma nova estratégia: «o ciclo de vida '

Sob a liderança de Laurens van den Acker, o Renault Design Departamento tomou sua inspiração da nova assinatura da marca a unidade da Mudança e explora o estilo raízes Renault Express humana poderosa empresa a dimensão através de uma nova estratégia baseada na noção de "ciclo de vida ' . Essa visão baseia-se também os títulos que estão gradualmente forjado entre a marca e seus clientes em momentos decisivos das suas vidas, como quando eles se apaixonam, começam a explorar o mundo, encontrou uma família, começar a trabalhar, ter tempo para jogar e alcançar a sabedoria.

Esta abordagem coincide com a introdução de uma nova linguagem de design da Renault, que tem como inspiração as três palavras que comunicam a visão da marca, ou seja, 'simples', 'sensível' e 'quentes'.

Em consonância com esta estratégia, os carros da Renault conceito progressivamente expressar essa visão, abrindo o caminho para um plano de produto com base em uma oferta coerente e clara.

DeZir é sobre se apaixonar



Esboço de DeZir
DeZir é o primeiro projeto a ser liderado por Laurens van den Acker e marca a implementação da estratégia baseada na noção de "ciclo de vida". A primeira etapa envolve a queda no amor, uma experiência que é perfeitamente ilustrado pelo styling DeZir poderosa, sensual e acabamento vermelho, vermelho é a cor associada com paixão.

O resultado é um coupé de dois lugares que é tanto escultural em espírito mas perfeitamente harmoniosa. DeZir forma de arcos de rodas proeminentes características que acomodam rodas de 21 polegadas, o desenho do que teve sua inspiração a partir da noção de movimento.

extremidade dianteira DeZir caracteriza um de largura total de entrada de ar que atinge a qualquer um dos lados de um grande logotipo Renault na posição vertical, que exibe com orgulho pedigree do carro da marca. Enquanto isso, o acabamento cromado
do logótipo em forma de losango contrasta com o aspecto sombrio da grelha para expressar a declaração ainda mais da identidade que está prestes a se tornar uma característica de todos os modelos da MARCA RENAULT


Interior: leveza


O design interior também sugere leveza. "O amor é um sentimento que te levanta, te dá asas", diz Stéphane Maiore, que estava no comando do estilo interior é DeZir. "Dentro DO DeZir, você sente como se estivesse flutuando sobre uma nuvem", acrescenta Stéphanie Petit, Cores e Materiais Designer. As formas são suaves e leves, enquanto que a cor predominante é o branco, embora haja também ecos do vermelho paixão mesmo utilizado para o exterior.

Os materiais utilizados para o interior, como os sentidos despertam, são preciosas, com estofos em pele branca e corte para os assentos do painel, e no chão, junto com um acabamento lacado vermelho para o console e acessórios.

A peça única, benchseat frente de dois lugares proporciona conforto do casulo-like. Para enfatizar a sensação de uma paixão partilhada e leveza, que compreende uma série de bloqueio elementos de acabamento em couro branco, com um padrão acolchoado no lado do passageiro, e um acabamento uniforme contrastantes do lado do condutor, como se a sugerir uma atração inexorável entre os dois.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

opala tuning simplesmente opala

 opala tunado
 opala tunado
 opala tunado
 opala tunado
 opala tunado
opala tunado

gol quadrado super tuning fotos

gol quadrado tuning

 gol quadrado tuning
 gol quadrado tuning
 gol quadrado tuning
 gol quadrado tuning
 gol quadrado tuning
 gol quadrado tuning
 gol quadrado tuning
gol quadrado tuning

terça-feira, 5 de abril de 2011

astra tuning e tunados


esse Astra tunado ta d+ da uma olhada na pintura simplesmente impecável 

 nesse vemos um visual arrojado esportivo digno de ser chamado de Astra tunado
 outro Astra tunado lindíssimo
 parece que esse Astra tunado saiu da nascar
 Astra tunado bem louco 
 interior do Astra tunado de cima

sexta-feira, 1 de abril de 2011

os carros mais luxuosos do mundo


Porsche Panamera Turbo S de 550 cv

A Porsche apresentou oficialmente o Panamera Turbo S modelo 2012. Agora o bólido alemão de quatro portas oferece mais potência e desempenho para quem quer levar mais duas pessoas com conforto e segurança. Agora seu motor V8 4.8 Turbo entrega 550 cv, contra 500 cv anteriormente.


O torque subiu de 71,1 kgfm para 76,6 kgfm. Já no modo “Overboost”, a força gerada chega a 81,3 kgfm. Com isso o Panamera Turbo S chega aos 306 km/h e vai da imobilidade até os 100 km/h em apenas 3.8 segundos. Na Alemanha, o modelo custa €167.076.

Novo Rolls Royce Ghost

Com motor V12 e 563 cavalos, a Rolls Royce finalmente libera imagens do seu novo bebê! O Rolls Royce Ghost custará em torno de 245 mil dólares e oferece todos os confortos e mimos que alguém pode pensar em querer dentro de um carro e faz de 0 a 100 km/h em 4.9 segundos ! Além de toda essa mordomia o carro ainda corre!

Confira abaixo, as imagens e vídeo desse carro dos sonhos !




Este é o novo Aston Martin Virage 2012, um novo modelo do tamanho do DB9, que revive o nome usado nos anos 90. Ele será lançado no Salão de Genebra em formatos cupê e conversível. O preço ficará na casa das 150.000 libras, equivalente a 400.000 reais, encaixando entre o DB9 de 125.000 libras e o DBS de 175.000.




quarta-feira, 30 de março de 2011

novidades da toyota para 2012


Um dos maiores sucessos da Toyota, o Corolla, em sua versão 2012, acaba de chegar ao Brasil. Com design esportivo, sofisticado e moderno, o modelo conta com novos equipamentos de série e acabamentos diferenciados. A montadora foca o público jovem com esta linha, mas sem deixar de escanteio os demais interessados.

A versão 2012 do sedã médio é oferecida em várias configurações: motor 1.8 litro 16V Flex, com câmbio manual e automático, e Altis e XEi, com motor 2.0 litros 16V Flex e transmissão automática. No exterior, além do já citado design remodelado, os três apresentam rodas de liga leve com novo desenho.
As principais melhorias no interior do veículo começam por um novo padrão de tecido em todas as versões. Para a Xli, GLi e XEi as partes de plástico cinza ganharam tonalidades mais claras, com a parte superior do painel mais escura. A versão Altis, por sua vez, apresenta acabamentos mais escuros no padrão madeira.

A versão Xli passa a contar com alarme como item de série. Com essa configuração, quando o veículo atinge 20 quilômetros horários as portas travam automaticamente. As versões XEi e Altis, por sua vez, contemplam conexão USB para aparelhos MP3 e MP4, iPod e Pen Drive, além de conectividade Bluetooth.

Os preços variam de R$ 63.570 para a versão de entrada (Xli) a até R$ 86.570 para a versão top de linha (Altis). Os carros passam a ser oferecidos nas cores Azul Cosmos, Bege Austral, Branco Polar, Cinza Galáctico, Prata Supernova, Preta Eclipse e Verde Urano. Há um acréscimo de R$ 930 caso o cliente prefira colorir o sedã com pintura personalizada ou metálica.
toyota revela nonidades para o salao de paris
A Toyota revelou suas principais novidades para o Salão de Paris. O grande destaque da montadora será o iQ, cuja versão de produção foi inspirada no carro-conceito de mesmo nome apresentado no Salão de Frankfurt de 2007.

Além do sub-compacto, a marca japonesa exibirá o sedã Avensis, cujas dimensões se assemelham a modelos como Ford Fusion e Citroën C4 Pallas, e o Urban Cruiser, veículo compacto baseado no Scion xD.

A mostra francesa acontecerá entre os dias 4 e 19 de outubro.

novidades da toyota para 2012


Um dos maiores sucessos da Toyota, o Corolla, em sua versão 2012, acaba de chegar ao Brasil. Com design esportivo, sofisticado e moderno, o modelo conta com novos equipamentos de série e acabamentos diferenciados. A montadora foca o público jovem com esta linha, mas sem deixar de escanteio os demais interessados.

A versão 2012 do sedã médio é oferecida em várias configurações: motor 1.8 litro 16V Flex, com câmbio manual e automático, e Altis e XEi, com motor 2.0 litros 16V Flex e transmissão automática. No exterior, além do já citado design remodelado, os três apresentam rodas de liga leve com novo desenho.
As principais melhorias no interior do veículo começam por um novo padrão de tecido em todas as versões. Para a Xli, GLi e XEi as partes de plástico cinza ganharam tonalidades mais claras, com a parte superior do painel mais escura. A versão Altis, por sua vez, apresenta acabamentos mais escuros no padrão madeira.

A versão Xli passa a contar com alarme como item de série. Com essa configuração, quando o veículo atinge 20 quilômetros horários as portas travam automaticamente. As versões XEi e Altis, por sua vez, contemplam conexão USB para aparelhos MP3 e MP4, iPod e Pen Drive, além de conectividade Bluetooth.

Os preços variam de R$ 63.570 para a versão de entrada (Xli) a até R$ 86.570 para a versão top de linha (Altis). Os carros passam a ser oferecidos nas cores Azul Cosmos, Bege Austral, Branco Polar, Cinza Galáctico, Prata Supernova, Preta Eclipse e Verde Urano. Há um acréscimo de R$ 930 caso o cliente prefira colorir o sedã com pintura personalizada ou metálica.
toyota revela nonidades para o salao de paris
A Toyota revelou suas principais novidades para o Salão de Paris. O grande destaque da montadora será o iQ, cuja versão de produção foi inspirada no carro-conceito de mesmo nome apresentado no Salão de Frankfurt de 2007.

Além do sub-compacto, a marca japonesa exibirá o sedã Avensis, cujas dimensões se assemelham a modelos como Ford Fusion e Citroën C4 Pallas, e o Urban Cruiser, veículo compacto baseado no Scion xD.

A mostra francesa acontecerá entre os dias 4 e 19 de outubro.

quinta-feira, 24 de março de 2011

novo toyota corolla 2012 preços estimados

A Toyota apresentou nessa terça-feira, dia 22, a linha Corolla 2012. O modelo, líder do segmento dos sedãs médios no mercado brasileiro, chega com design mais moderno, esportivo e sofisticado, com novos equipamentos de série, acabamento interno aprimorado e nova família de motores e transmissões para as versões 1.8L 16V Flex.
A linha Corolla 2012, à venda nas concessionárias a partir do dia 29 de março, permanece com a mesma configuração, sendo composta pelas versões: XLi e GLi, com transmissões automática e manual e motor de 1.8L 16V Flex, e XEi e Altis, com câmbio automático e motor de 2.0L 16V Flex.

As mudanças mais significativas do modelo aparecem na parte frontal, como a nova grade dianteira, maior e com filetes centrais mais finos e elegantes em comparação com o modelo anterior, que destacam a insígnia da Toyota. O para-choque frontal está mais proeminente e avança em direção ao conjunto óptico, contornando os faróis. Na parte inferior do para-choque, a entrada de ar está mais larga e a moldura dos faróis de neblina foi verticalizada.
Na traseira, as lanternas ganharam um novo set de distribuição das lâmpadas. Nas versões XEi e Altis, a Toyota adotou lanternas com LED, que visam reforçar o apelo de tecnologia e sofisticação.

A grande novidade técnica é a introdução de uma nova família de motores para as versões XLi e GLi. Ambas agora são equipadas com um propulsor 1.8L 16V Dual VVT-i Flex, que substitui o 1.8L VVT-i Flex. O novo motor tem concepção similar aos motores 2.0L 16V Dual VVT-i Flex, introduzidos na linha Corolla no ano passado, também adotando bloco, cárter e cabeçote de alumínio.
Com relação à transmissão, a linha 2012 traz como novidade a introdução do novo câmbio manual de seis velocidades, que equipa as versões 1.8L Dual VVT-i Flex (XLi e GLi). Essa transmissão tem uma relação de marchas equilibrada para trabalhar em sintonia com o novo motor com duplo comando de válvulas variável.

Adicionalmente ao novo câmbio manual de seis velocidades, o lançamento tem como carro-chefe dois tipos de transmissão automática de quatro velocidades, com escalonamento e gerenciamento de marchas e construção adequadas para cada um dos motores: 1.8L Dual VVT-i Flex e 2.0L Dual VVT-i Flex. A diferença das transmissões é que, no caso dos modelos equipados com motor 2.0L Dual VVT-i Flex, há opção de trocas seqüenciais por meio da própria alavanca de câmbio na posição “S” ou ainda por meio de borboletas localizadas atrás do volante.

A lista de equipamentos também recebeu atenção da Toyota. A versão de entrada XLi, a partir de agora, oferece como item de série alarme com fechamento na chave e travamento automático das portas com o veículo a 20 km/h e entrada auxiliar no sistema de som.
As maiores novidades, no entanto, estão concentradas nas versões XEi e Altis. Ambas trazem, a partir da linha 2012, conectividade USB para iPod, Pen Drive e MP3/MP4 no sistema de som e Bluetooth com reprodução da agenda telefônica no visor do CD Player. O modelo top de linha Altis se diferencia pela exclusividade de possuir a câmera de visão traseira, que é automaticamente acionada assim que o motorista engata à marcha à ré, reproduzindo a com amplitude a visão do motorista em manobras no retrovisor interno.

Veja abaixo os preços para cada uma das versões da nova linha:
Corolla Altis 2011 2.0 16V Dual VVT-i Flex A/T: R$ 86.570,00
Corolla XEi 2011 2.0 16V Dual VVT-i Flex A/T: R$ 76.770,00
Corolla GLi 2011 1.8 16V VVT-i Flex A/T: R$ 70.570,00
Corolla GLi 2011 1.8 16V VVT-i Flex M/T: R$ 67.070,00
Corolla XLi 2011 1.8 16V VVT-i Flex A/T: R$ 67.570,00
Corolla XLi 2011 1.8 16V VVT-i Flex M/T: R$ 63.570,00

fonte da noticia revista pense carro

Medição da alimentação elétrica do sensor hall


Medição da alimentação elétrica do sensor hall
1) Ligue a ignição e efetue a medição entre os pinos 1 (-) e 3 (+):
• O valor de tensão encontrado pode ser de 1,00 a 3,50 volts abaixo da bateria;
2) Com a janela do rotor no entreferro FECHADA:
• Meça entre os pinos 1 (-) e sinal. O valor no mínimo deve ser de 8,00 volts DC;
3) Com a janela do rotor no entreferro ABERTA:
• Meça entre os pinos 1 (-) e sinal. O valor deve estar abaixo de 1,00 volts DC.
Para uma melhor precisão de diagnósticos, o teste correto deve ser feito com o uso do osciloscópio.
O sinal gerado pelo sensor Hall é do tipo “onda quadrada”, e a tensão hall pode variar de 5,00 a 12,00 volts,
dependendo do circuito onde o sensor hall for aplicado.
Simulação do sensor Hall
1) Desligue o conector do sensor Hall no distribuidor;
2) Aterre uma das pontas de um pedaço de fio;
3) Ligue a chave de ignição;
4) Com a outra ponta do fio que está aterrado, faça rápidos contatos de MASSA no fio do sinal (símbolo
0 no conector);
5) Neste instante, deverá ocorrer faísca nas velas, a(s) válvula(s) injetora(s) irão pulsar e a bomba de
gasolina será acionada.
Conclusão:
• Sensor Hall COM defeito: NÃO HAVERÁ os itens descritos na etapa 5;
• Sensor Hall SEM defeito: HAVERÁ os itens descritos na etapa 5.

Correções nas oscilação da marcha lenta



Correções nas alternâncias da marcha lenta através da década resistiva.
• Primeiramente apague todos os códigos de falha do sistema;
• Com o motor quente e ignição desligada, ligar uma década resistiva ao conector do sensor de
temperatura do motor e ajuste-o para um valor de 3.300 ohms (na falta da década resistiva, use um
resistor fixo de 3.300 ohms);
• Ligue o motor e mantenha funcionando aproximadamente durante 20 segundos;
• Com o motor em funcionamento, REMOVA o conector “SHORTING PLUG”;
• Desligue o motor e aguarde a UCE cessar o reajuste de posição do motor de passo a passo
(recalage);
• Ligue novamente o motor e deixe-o funcionando até a total estabilização da rotação, e ainda com o
motor ligado, após a estabilização da rotação do motor, reconecte o “SHORTING PLUG”;
• Desligue o motor e aguarde até o cessar do RECALAGE (ruído do motor de passo). Em seguida,
retire a década e retorne a ligar o conector do sensor da tº da água.

problemas mais comuns com velas zetec



A aparência dos eletrodos e do isolador revela informações importantes sobre o funcionamento da vela, o combustível e o motor. Analisando o estado da vela de ignição você pode identificar o problema do motor.

Mas antes de uma avaliação, duas condições devem ser satisfeitas:
1. O veículo deve ter rodado um percurso de pelo menos 10 Km, com o motor funcionando em diferentes rotações, todas situadas na faixa média de potência;
2. Deve-se evitar um funcionamento prolongado em marcha lenta antes do desligamento do motor.


1. Normal


O pé do isolador apresenta-se amarelado-cinza ou marrom-claro
Motor em boas condições.
Índice térmico da vela está correto.


2. Fuliginosa (carbonização seca)


O pé do isolador, os eletrodos e a cabeça da vela cobertos por uma camada fosca de fuligem preto-aveludada (seca)

Causas:
-Mistura rica
-Filtro de ar sujo
-Afogador automático com mau funcionamento
-Afogador manual puxado por longo tempo
-Uso de combustível fora da especificação
-Motor funcionando em baixa rotação por tempo prolongado
-Ponto de ignição atrasado
-Uso de vela incorreta - vela muito fria para o tipo de motor

Efeitos:
-Falhas de ignição
-Motor falha em marcha lenta
-Dificuldades de partida a frio

Soluções:
-Regulagem correta do carburador/injeção eletrônica e do ponto de ignição
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado
-Substituir o filtro de ar
-Acelerar o motor (rodando com o veículo) lentamente até a carga total (rotação máxima), para queimar os resíduos de carbono
-Evitar que o motor funcione por muito tempo em marcha lenta, especialmente quando estiver frio
-Utilizar vela correta para o tipo de motor


3. Oleosa (carbonização oleosa)


O pé do isolador, os eletrodos e a carcaça apresentam-se cobertos por uma camada fuliginosa, brilhante, úmida de óleo e por resíduos de carvão

Causas:
-Óleo em excesso na câmara de combustão - Guias de válvulas, cilindros e anéis do pistão estão gastos

Efeitos:
-Dificuldade na partida
-Falhas de ignição - motor falha na marcha lenta

Soluções:
-Retificar o motor - Trocar as velas


4. Resíduos leves de chumbo


Resíduos amarelado-escuros no isolador. O pé do isolador coberto por uma fuligem amarelo-clara, aspecto de fosca a brilhante

Causas:
-Aditivos antidetonantes no combustível, como tetraetila e tetrametila de chumbo

Efeitos:
-Se o pé do isolador chegar a temperaturas muito altas, os resíduos de chumbo tornar-se-ão condutores elétricos, fato que pode ocorrer com veículo em alta velocidade, causando falhas de ignição

Soluções:
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado
-Trocar as velas, pois é inútil tentar limpá-las


5. Resíduos grossos de chumbo


O pé do isolador apresenta-se parcialmente vitrificado e de cor amarelo-marrom

Causas:
-Aditivos antidetonantes no combustível, como tetraetila e tetrametila de chumbo. A vitrificação denuncia a fusão dos resíduos sob condições de forte aceleração de veículo

Efeitos:
-Se o pé do isolador chegar a temperaturas muito altas, os resíduos de chumbo tornar-se-ão condutores elétricos, fato que pode ocorrer com veículos em alta velocidade, causando falhas de ignição

Soluções:
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado
-Trocar as velas, pois é inútil tentar limpá-las


6. Resíduos/impurezas


Camada de cinza grossa no pé do isolador, na câmara de aspiracão e no eletrodo-massa, de estrutura fofa e até cheia de escórias

Causas:
-Aditivos do óleo ou do combustível deixam resíduos incombustíveis na câmara de combustão (pistão, válvula, cabeçote) e na própria vela. Isso ocorre especialmente em motores com um consumo de óleo acima do normal, ou quando se utiliza combustível de qualidade inferior

Efeitos:
-Perda de potência do motor, decorrente de ignições por incandescência e danos ao motor

Soluções:
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado
-Trocar as velas
-Regular o motor


7. Superaquecimento


Eletrodo central fundido parcialmente

Causas:
-Combustão por incandescência causada por temperaturas extremamente elevadas na câmara de combustão em decorrência, por exemplo, de uso de vela muito quente, resíduos na câmara de combustão, válvulas defeituosas, ponto de ignição muito adiantado, mistura muito pobre, sistema de avanço do distribuidor com defeito, combustível de má qualidade, vela mal apertada

Efeitos:
-Falhas de ignição
-Perda de potência
-Danos ao motor

Soluções:
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado
-Trocar as velas


8. Eletrodo central fundido


Eletrodo central completamente fundido, possível trinca no pé do isolador e eletrodo-massa parcialmente fundido

Causas:
-Superaquecimento do eletrodo central, que pode trincar o pé do isolador
-Combustão normal com detonação ou ponto de ignição excessivamente adiantado

Efeitos:
-Falhas de ignição
-Perda de potência
-Danos ao motor

Soluções:
-Revisar o carburador/injeção eletrônica, o ponto de ignição, o distribuidor e o motor
-Utilizar velas corretas para o tipo de motor
-Substituir as velas


9. Eletrodos central e massa fundidos


Eletrodos central e massa completamente fundidos, possível trinca no pé do isolador e eletrodo-massa parcialmente fundido

Causas:
-Combustão por incandescência causada por temperaturas extremamente elevadas na câmara de combustão em decorrência, por exemplo, de uso de vela muito quente, resíduos na câmara de combustão, válvulas defeituosas, ponto de ignição muito adiantado, mistura muito pobre, sistema de avanço do distribuidor com defeito, combustível não especificado para o tipo de motor

Efeitos:
-Antes do dano total do motor, ocorre perda de potência

Soluções:
-Revisar o carburador/injeção eletrônica, o ponto de ignição, o distribuidor e o motor
-Utilizar velas corretas para o tipo de motor
-Utilizar combustível adequado para o tipo de motor
-Substituir as velas


10. Desgaste excessivo do eletrodo central (erosão)


Eletrodo central desgastado

Causas:
-Não observância do tempo recomendado para a troca das velas

Efeitos:
-Solavancos do motor devido a falhas de ignição (especialmente na aceleração do veículo), a tensão de ignição exigida, pela grande distância entre os eletrodos, é alta demais
-Partida difícil

Soluções:
-Trocar as velas ou examiná-las de acordo com as instruções dos fabricantes.
-Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo, consultando sempre a tabela de aplicação ou recomendação do fabricante


11. Desgaste excessivo dos eletrodos central e massa (corrosão)


Eletrodos central e massa desgastados

Causas:
-Presença de aditivos corrosivos no combustível e óleo lubrificante. Esta vela não foi sobrecarregada termicamente, não se tratando portanto de um problema de índice térmico.
-Depósitos de resíduos provocam influências no fluxo dos gases

Efeitos:
-Solavancos do motor devido a falhas de ignição (especialmente na aceleração do veículo), a tensão de ignição exigida, pela grande distância entre os eletrodos, é alta demais
-Partida difícil

Soluções:
-Trocar as velas ou examiná-las de acordo com as instruções dos fabricantes.
-Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo, consultando sempre a tabela de aplicação ou recomendação do fabricante
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado


12. Pé do isolador trincado


Pé do isolador trincado

Causas:
-Dano causado por pressão no eletrodo central como conseqüência do uso de ferramentas inadequadas na regulagem da folga. Exemplo: abrir os eletrodos com uma chave de fenda
-Corrosão do eletrodo central por aditivos agressivos no combustível
-Depósitos de resíduos de combustão entre o pé do isolador e o eletrodo central

Efeitos:
-Falhas de ignição (a faísca salta entre o isolador e a carcaça)
-Partida difícil

Soluções:
-Trocar as velas. Certifique-se do tipo ideal ao modelo do veículo, consultando sempre a tabela de aplicação ou recomendação do fabricante
-Aconselha-se averiguar a qualidade do combustível que está sendo utilizado

sexta-feira, 11 de março de 2011

tração, turbo e velas de ignição

TRAÇÃO
É a força que impulsiona um veículo. Gerada pelo motor, passa às rodas pelo sistema de transmissão. Pode ser de três tipos: dianteira, traseira ou integral, também conhecida como tração nas quatro rodas. A tração dianteira exige um menor número de peças de transmissão. Com menos peso, há melhor aproveitamento da potência. Outra vantagem é o maior espaço disponível dentro da cabine, já que dispensa o uso do cardã e o túnel. A desvantagem é que sobrecarrega os pneus dianteiros, que são obrigados a tracionar o carro e ainda determinar as mudanças de direção. Na tração traseira, há a transferência de peso para o eixo de trás, diminuindo a possibilidade de o veículo patinar nas arrancadas, o que a torna ideal para carros com desempenho mais esportivo.

TURBO
Turbinar um motor é torná-lo mais potente com a instalação de um turbocompressor. A diferença entre os motores aspirado e turbo está exatamente na forma como o ar é admitido no motor. No aspirado, o ar é sugado pelo movimento dos pistões. A função do turbo é forçar grande volume de ar para dentro dos cilindros, por meio de uma turbina (turbocharger, que é movimentada pelos gases do escapamento) ou por um compressor mecânico (supercharger, acionado por uma correia ligada ao motor do carro). Com mais ar no motor, há um aumento da energia gerada no momento da explosão dentro do cilindro, quando o pistão é empurrado para baixo com uma força maior, aumentando a potência proporcionalmente de 40% a 80%.

VELA
É a unidade responsável por provocar a ignição da mistura ar/combustível dentro do cilindro e, em conseqüência, sua explosão. O eletrodo que gera a faísca trabalha em temperaturas que vão de 400 a 800 graus centígrados. O lado externo da vela é recoberto com material cerâmico que age como uma capa protetora do eletrodo central. Ainda que alguns modelos tenham configuração diferente, em geral cada cilindro tem uma vela. Motores a diesel não são dotados de velas: a explosão se dá pela compressão do combustível

radiador e suspensão

RADIADOR
Parte do sistema de arrefecimento do veículo, o radiador realiza as trocas de calor entre ar/água ou ar/óleo, mantendo o motor e seus componentes em uma temperatura ideal de funcionamento. Tem um núcleo que pode ser constituído por uma série de canais (em forma de tubos ou de colméia), por onde passa o ar que irá resfriar a água ou o óleo. É importantíssimo manter a água – normalmente acrescida de um aditivo que reduza seu ponto de ebulição e evite a criação de ferrugem no sistema – sempre no nível indicado no reservatório instalado dentro do compartimento do motor. Sem esse cuidado, o motor pode atingir temperaturas elevadas que podem provocar a queima da junta do cabeçote.

SUSPENSÃO
Seu objetivo é controlar a estabilidade, trepidação, oscilação e flutuação das rodas em contato com as irregularidades do piso. Sem as peças fundamentais como amortecedores e molas não seria possível amenizar o impacto das rodas com o solo, transmitindo desconforto aos ocupantes do carro. Os sistemas de suspensão podem ser independentes, interdependentes, a ar e até “inteligentes” ou ativos.

óleos platinado e pneu

ÓLEOS
São todas as substâncias lubrificantes que se apresentam no estado líquido em temperatura normal. Existem diferentes tipos dentro de uma classificação técnica, podendo ser de origem mineral ou sintética. São usados para diminuir o atrito entre peças móveis do motor e do câmbio. Fundamentais para o bom funcionamento do veículo, devem estar sempre dentro dos níveis recomendados pelas fábricas. O do motor requer trocas periódicas, também especificadas pelos fabricantes. Importante: não misture óleo mineral com sintético.

PLATINADO
É o nome dado ao conjunto de peças que abre e fecha o circuito de ignição. Sua função é distribuir a energia elétrica para as velas na queima da mistura ar/combustível nos cilindros. O platinado entra em ação quando se liga a chave. A peça sofre desgaste e exige verificação periódica e eventuais regulagens. O ideal é conferir seu funcionamento a cada 5000 quilômetros. Nos carros atuais, esse sistema foi substituído pela ignição eletrônica.

PNEU
Para cada veículo há um tipo de pneu apropriado. Isso evita má aderência e proporciona conforto e resistência ao transportar carga e passageiros. Por exemplo, um pneu com a nomenclatura 175/70 R13 S significa que ele tem 175 milímetros de largura e que a altura de sua lateral é de 70% dessa medida. O R é de radial, 13 é o diâmetro em polegadas do aro da roda e S indica que a velocidade máxima para este tipo de pneu é de aproximadamente 180 km/h

motor de aranque

MOTOR DE ARRANQUE
O motor de arranque é o equipamento que transforma a energia elétrica da bateria em energia mecânica, transmitida ao motor para o início do seu funcionamento. Ele surgiu em 1912, mas passou a ser adotado pelos fabricantes de automóveis 15 anos depois, quando foi aperfeiçoado e deixou de apresentar problemas nos componentes elétricos, que diminuíam sua durabilidade. Seu funcionamento é simples. Ao se ligar o carro, o motor de partida faz girar uma roda dentada instalada no volante do motor para que este entre em funcionamento. Como ele exige uma grande energia, se alguém esquecer o rádio ou os faróis ligados, a bateria pode descarregar e o carro só vai pegar no tranco. Por isso, manter a carga máxima da bateria é essencial para seu bom funcionamento

motor

MOTOR
Responsável por transformar energia em movimento, é o motor que gera os cavalos (cv = cavalo-vapor) e o torque (a força de tração). Seus principais componentes são: cárter (reservatório de óleo), bloco (que abriga o virabrequim e os pistões), cabeçote (parte superior e sede da câmara de combustão), válvulas, eixo do comando de válvulas e seus outros assistentes, como velas e bicos injetores. Quando giramos a chave de ignição, ela aciona o motor de arranque, que faz o motor ligar. Ele também pode pegar no tranco. Só faça isso em emergências. O tranco pode quebrar o dente de uma engrenagem do câmbio, além de haver o risco de enxarcar o catalisador. Deve-se engatar a terceira marcha, mantendo o pé na embreagem. Ligue o contato. Com o carro em movimento, tire o pé da embreagem e torça para que o motor volte a funcionar. Importante: esse processo não se aplica a carros automáticos, que podem se danificar seriamente em uma tentativa dessas. Eles devem ser removidos por um guincho do tipo plataforma.

luzes e luzes de alerta do painel

LUZES
O farol baixo deve ser usado na cidade e na estrada. O alto pode ser utilizado quando se trafega sozinho em uma rua ou estrada durante a noite. Ele amplia o campo de visão. Porém, não se deve utilizar farol alto se houver um veículo vindo na direção contrária ou se existir outro carro à sua frente. Em ambos os casos, o ofuscamento vai prejudicar a visibilidade do outro condutor. Também não se deve usá-lo quando há neblina – aí, por uma questão explicada pela Física: a refração. Para viajar com o carro carregado é recomendável verificar a regulagem da altura dos faróis, já que o veículo ficará com a traseira mais baixa em relação à dianteira.

LUZES DE alertA DO PAINEL
As luzes dos indicadores de alerta se acendem no painel quando se fecha um circuito elétrico. Por exemplo, as luzes que indicam a falta de óleo ou de fluido de freio estão ligadas a uma bóia dentro dos respectivos reservatórios. Quando o nível do líquido diminui, ela desce e encosta em um interruptor que fecha o circuito elétrico, fazendo a luz do painel acender. Esse alarme visual funciona também para todas as outras luzes que indicam o funcionamento ou problema em algum sistema

junta do cabeçote e junta homocinetica

JUNTA DO CABEÇOTE
Posicionada entre o bloco e o cabeçote do motor, essa junta é composta por uma camada de amianto coberta por duas chapas de cobre. Sua forma reproduz com exatidão os vários perfis encontrados no cabeçote, que fornecem um apoio com vedação hermética para as câmaras de combustão, passagens de água e de óleo sob pressão, furos de retorno do óleo e condutos para as varetas das válvulas. A junta deve resistir às altas temperaturas da câmara de combustão (acima de 1000 graus centígrados) e à pressão, sem ficar incandescente nem provocar vazamentos.

JUNTA HOMOCINÉTICA
Atualmente, a junta homocinética é usada para unir os semi-eixos às rodas esterçantes nos carros que possuem tração dianteira. Sua articulação angular permite a movimentação das rodas de maneira uniforme. Isso evita as vibrações que normalmente ocorrem no cardã, também conhecido como cruzeta ou junta universal.

fusível ignição eletrônica e injeção eletrônica

FUSÍVEL
É usado para proteger os circuitos elétricos de danos em caso de fluxo de carga excessivo. É sempre bom ter alguns de reserva no carro, de várias amperagens (consulte o manual do proprietário), já que você mesmo pode trocá-los em uma emergência.

IGNIÇÃO ELETRÔNICA
A ignição começa o processo da queima da mistura ar/combustível comprimida pelo pistão. A eletrônica calcula o momento do ponto de ignição. Substitui os distribuidores convencionais por mapas eletrônicos, com resultado mais eficiente que a ignição convencional.

INJEÇÃO ELETRÔNICA
A dosagem do combustível com o ar pelo sistema eletrônico dispensa a regulagem manual porque o mapeamento programado na central eletrônica comanda a mistura ar/combustível em quantidades quase ideais. A sigla SPI ou SFI indica que um único bico injetor alimenta todos os cilindros. Também é conhecida como injeção monoponto. MPFI indica que cada cilindro possui o seu próprio bico injetor. É a chamada injeção multiponto. Existe um sistema mais moderno, o GDI (Gasoline Direct Injection), em que o bico injetor está instalado diretamente dentro da câmara de combustão. Ainda pouco conhecido e utilizado, este sistema acompanha alguns veículos mais luxuosos

freios

FREIOS
Há dois sistemas: a disco e a tambor. O primeiro funciona quando duas pastilhas prendem o disco que acompanha o movimento da roda. No segundo, a pressão das lonas alojadas dentro do tambor faz com que este pare a roda. A maioria dos carros hoje tem um sistema misto, a disco na frente e a tambor atrás. Alguns são fabricados com discos nas quatro rodas. O funcionamento depende do fluido de freio e do estado dos discos, pastilhas, lonas e tambores. O fluido deve ser trocado a cada 30000 quilômetros, e as pastilhas e lonas, a cada 15000 – ou menos, se forem muito exigidos. O sistema de freio ABS (do inglês Antilock Braking System, ou sistema de antitravamento) oferece mais segurança nas frenagens graças a um dispositivo eletrônico que modula a pressão do fluido de freio nas rodas, impedindo que travem em freadas bruscas. Funciona comandado por uma unidade de controle, instalada perto do motor e ligada a quatro sensores, conectados a cada roda. Quando o pedal do freio é acionado, os sensores fazem a leitura da velocidade das rodas. A unidade de controle calcula qual roda deve girar mais devagar ou mais rápido para evitar uma derrapagem. Por isso ele é mais eficaz. E não se assuste ao usá-lo. Trepidações no pedal são normais no sistema com ABS. Mesmo com o pedal tremendo, deve-se mantê-lo pressionado, sem medo.

embreagem e filtros

EMBREAGEM
Existente nos veículos com câmbio manual e nos semi-automáticos, a peça intermediária que liga o motor à caixa de câmbio é composta por um platô, disco e a carcaça que gira na mesma rotação do motor. Quando o motorista pisa o pedal, o disco é liberado, passando a girar por inércia e permitindo que se faça a troca de marcha nesse intervalo de tempo. Nos carros de transmissão automática, a embreagem não existe. É substituída por um conversor de torque. Em grande parte dos carros, o pedal da embreagem começa a endurecer a partir dos 30000 quilômetros porque o conjunto passa a apresentar desgaste. A mola do disco perde de 20% a 30% de sua pressão. A mola do platô também sofre com a deterioração, prejudicando todo o mecanismo. O mau uso, como a utilização agressiva do pedal, contribui para o desgaste mais rápido da embreagem. Nesse caso, a única alternativa é substituir a peça.

FILTROS
São utilizados em todos os veículos e têm o objetivo de reter partículas e outras sujeiras que possam prejudicar o desempenho dos componentes que protegem. O filtro de ar, que está localizado no início do coletor de ar, serve para reter poeira e partículas maiores que são puxadas pela aspiração do motor. Em grande parte dos carros, o de combustível fica próximo dos bicos injetores ou do carburador. O filtro de óleo normalmente fica bem visível, por estar instalado no bloco do motor. Estes últimos têm a função de eliminar as impurezas que existam nos líquidos

diferencial e direção

DIFERENCIAL
É um componente que faz os eixos das rodas motrizes se movimentarem em velocidades diferentes. Sem ele, seria mais difícil fazer curvas. A roda interna, em uma curva, percorre uma distância mais curta que a roda externa e o diferencial entra em ação para compensar essa diferença. Compõe-se de engrenagens cônicas, coroas e satélites que se interligam criando a geometria de raios menores e maiores que possibilita o giro do carro tanto em curvas à direita como à esquerda, amenizando também o desgaste dos pneus.

DIREÇÃO
Mecanismo ligado à caixa de direção, acoplando braços e terminais que possibilitam o esterçamento (movimento das rodas). Basicamente, pode funcionar a partir de dois sistemas: mecânico ou servo-assistido. As do segundo tipo podem ser hidráulicas ou eletro-hidráulicas. Nesses dois casos, uma bomba hidráulica suaviza o movimento e diminui o esforço que o motorista faz para virar a direção. A hidráulica comum usa a força direta do motor para ativar o compressor de óleo. A pressão ajuda a mover as rodas ao virar o volante. Ja a eletro-hidráulica utiliza a energia de um pequeno motor elétrico ligado ao compressor por uma correia, aliviando o esforço do motor, que não precisa emprestar potência para seu funcionamento. Basicamente, o mecanismo comum e principal em todos esses casos é composto de pinhão e cremalheira

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