segunda-feira, 9 de agosto de 2010

funcionamento e troca de cubo de roda

 cubo de roda
O tipo mais comum de fixação da roda consiste em quatro ou cinco parafusos


roscados, distribuídos a igual distância entre si num círculo à volta do cubo. Estes parafusos passam através de furos existentes na roda, a qual é fixada por meio de porcas enroscadas nos parafusos. Os furos, através dos quais passam os parafusos, foram abertos no disco, de modo a formar uma sede cônica que ajuda o cubo a centrar a roda corretamente. Alguns fabricantes fornecem porcas com ambos os topos cônicos, enquanto outros a fornecem com um só topo cônico. As porcas devem ser colocadas de maneira que os seus topos cônicos se ajustem nas sedes cônicas dos furos pois, caso contrário, as porcas não centram a roda no cubo esta poderá vir a soltar-se. É muito perigoso inverter a posição de uma roda, montando-a com a parte de dentro para fora, já que a parte central da roda foi projetada de modo a encaixar no cubo ou no tambor do freio, proporcionando uma ampla zona de contatos entre as duas superfícies. E o atrito entre estas que transmite o movimento. Após a substituição de uma roda, devem apertar-se convenientemente as porcas para assegurar a correta fixação da roda à face da flange do cubo. Segundo um processo recente de fixação da roda, esta é centrada pelo próprio cubo, que se ajusta a um furo aberto com precisão no centro da roda. Assim, os parafusos destinam-se mais a fixar a roda do que a centrá-la. A fixação central, por meio de uma porca que pode ser desenroscada com uma pancada que pode ser aplicada com um martelo é utilizada já há muito tempo nos automóveis de competição para facilitar a troca mais rápida das rodas. Para centrar a roda devem ajustar-se as superfícies cônicas do interior da sua parte central e do cubo. As estrias deste último asseguram a transmissão do movimento ou da força de frenagem.














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