terça-feira, 31 de agosto de 2010

Sistema Bosch Motronic M 2.10.4 – Ve í c u l o não pega – Sensor Hall

D e t a l h e s : Um veículo Fi at Marea 98 a ga s o l i n a , sem Fiat Code, e s t ava funcionando norm a l m e n t e, e ao desliga r o motor,não mais “ pegou”. Com o auxílio de um scanner, foi ve ri ficado se havia código s de defeitos e o mesmo acusou o código de Sensor de fase; porém, mesmo ap ó s substituir o componente, o carro não pego u .


Solução: Partimos então para a verificação do ponto do veículo. Afastamos o motor, re t i ramos a proteção da correia dentada e da tampa de válvulas e, com a ajuda do fasador,verificamos que o comando de escape estava fora do ponto. Realizamos a troca da correia dentada e do re s p e c t ivo esticador. Com o comando adiantado em relação ao fasador, o veículo não pega, pois o sensor de fase está posicionado no comando escape, uma vez que o sistema M 2.10.4 emprega um sistema de injeção seqüencial fasado, isto é, a injeção de combustível é feita em seqüência para cada cilindro na fase de admissão. Para realizar isto, a unidade eletrônica de comando utiliza, além do sinal de rotação e PMS, também este sinal de fase para determinar o ponto de injeção. O sinal enviado à central é gerado por um sensor de efeito Hall montado em correspondência com a polia da árvore de comando de válvula, lado escape.

Blazer 2.2 a gasolina – Motor sem sinal

Detalhes: O veículo chegou guinchado à oficina sem sinal nenhum de partida e o proprietário informou que havia feito várias tentativas. Como não havia alimentação do sistema elétrico, não pude contar com auxílio de um equipamento de diagnóstico (scanner).Após verificar as condições do sistema elétrico, constatei que faltava polaridade negativa no módulo DIS (ignição).


Solução: Revisei com cuidado até encontrar uma interrupção num terminal conectado ao Massa junto com outros dois, localizado atrás do motor na parte superior (tampa de válvulas). Após sanar este defeito, o sistema elétrico retomou a alimentação e permitiu auxílio do scanner; o módulo DIS funcionou perfeitamente, liberando sinal e o motor pegou na primeira partida.

Astra II 99 motor 2.0 – Luz da injeção acende com o veículo em movimento

Código capturado pelo equipamento de diagnóstico: interrupção do circuito da sonda lambda - código 133.


Detalhes: Após vários testes na oficina, i n cluindo troca da sonda lambda, m e d i ç õ e s no componente, troca do módulo, teste em fiação, resistências e alimentações, o problema persistia. Quando o veículo entrava em movimento, a luz de alertaTeste de rodagem: Com o multímetro ligado na sonda, constatou-se que no momento da falha tinha leitura fora da faixa prevista e isso indicava um problema não na sonda, mas no aterramento.


Diagnóstico: A sonda do Astra é de um fio e usa o aterramento do motor. Deduziu-se então que a interrupção do circuito da sonda não era na fiação, mas sim no aterramento.

Solução: Feito o reparo no cabo que dava terra ao motor, que apresentava resistência quando o veículo estava em movimento (mau contato na prensa do terminal). no painel voltava a acender, indicando problema na sonda lambda.

Vectra 97 8V – Luz da injeção acesa

Detalhes: O motor do modelo Chevrolet Vectra equipado com sistema Bosch Motronic 1.5.4 morria alguns segundos após a partida pela manhã ou após o motor permanecer desligado por algumas horas. Outro sintoma era quando o veículo tinha de vencer uma rampa forte ainda frio, parecia faltar potência ao motor momentaneamente. Com o auxílio de um equipamento de diagnóstico (scanner) verificou-se que o sistema apresentava o código de falha 44, acusando leitura dos gases no escapamento pobre (sonda lambda).


Testes realizados: Inicialmente, foi testada a sonda lambda, que não apresentou nenhum problema. Após uma criteriosa análise nos componentes das linhas de alimentação de ar e combustível, arrefecimento, ignição, escapamento e sistema elétrico, sem que nenhum destes itens avaliados apresentasse leitura fora de suas especificações, o sistema continuava indicando a mesma falha, além da carga do motor estar levemente baixa. Feito um novo diagnóstico com outro tipo de scanner, os resultados foram os mesmos. Solução: Foi feita uma inspeção mais minuciosa de cada componente, escolhendo iniciar por aqueles que, apesar de estarem funcionando dentro das faixas de especificação do fabricante do veículo e do preconizado nos programas dos scanners utilizados, estivessem nos limites extremos dessas especificações. Feita a substituição do sensor combinado (MAP e sensor da temperatura do ar) o veículo voltou a funcionar normalmente.

Corsa 16V 1.0L – Injeção eletrônica A luz de injeção fica acesa

Injeção eletrônica A luz de injeção fica acesa
Corsa 16V 1.0L – Injeção eletrônica A luz de injeção acendia a partir de 80 km/h. Ao passar o Teck 2 surgiu a mensagem: DTC.P0325 Circuito do sinal do sensor de detonação. A rotação do motor estava acima de 2.000 rp m ’s , ava l i a d a a voltagem do sensor de detonação resulta em valor não aceitável. Ao executar o procedimento do TIS – Sistema de i n fo rmação técnica – concluiu-se que o sensor de detonação estava com defeito.


Causa – Ao removê-lo, percebi que a braçadeira da mangueira de distribuição de água estava montada com as garras voltadas e encostadas no corpo do sensor. O atrito gerava sinal de voltagem

desproporcional à rotação do motor, fazendo a luz da injeção acender.

S o l u ç ã o – Desencostar a braçadeira do corpo do sensor.

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