Troca de regulador de voltagem fox 1.0

troca de regulador de voltagem fox 1.0

Para executar esse procedimento vamos precisar dos seguintes materiais  

1 chave tipo l 15mm

1 chave tipo l 13mm

1 chave Philips media 

1 regulador de voltagem compatível com o modelo a ser substituído

  

Vamos começar soltando a capa plástica que protege o regulador de voltagem 

soltando os parafusos marcados na foto abaixo 

O próximo passo e a retirada do regulador com defeito para sua substituição 

na foto abaixo veremos a localização dos parafusos que iremos retirar para realizar a troca

Após a retirada dos parafusos iremos deslocar o regulador lateralmente ate sua completa retirada

vou deixar aqui um vídeo do nosso canal com o passo a passo

vídeo completo no nosso canal

muito obrigado e que DEUS ABENÇOE vocês sempre

biela gol mi 1.0 8 valvulas e 16

Bielas

As bielas deste motor são do tipo craqueadas (quebradas de forma a ter uma união perfeita das partes quando montadas). Contém buchas revestidas de bronze, com lubrificação do pino do pistão através de um canal de óleo direto do alojamento da bronzina ao alojamento do pino do pistão.

Nota: Em outros motores as bielas são guiadas através das laterais do colo do virabrequim com folgas axiais especificas, para evitar com isso, engripamentos por fricção ou arrastamentos de matérias entre as partes móveis e também levar em considerações o alinhamento dos cilindros em relação aos mancais do bloco, onde é fixado o virabrequim e no mesmo as bielas e nas bielas os pistões e anéis.

No caso do motor AT, tanto 8 como 16 válvulas, estes  procedimentos ocorrem invertidos, ou seja, quem guia as bielas para um perfeito alinhamento entre o virabrequim e os cilindros são os pistões. Neste caso, a parte fixada ao colo de biela do virabrequim, não será levada em considerações  à folga axial, que por sinal é bastante elevada. Mas serão levados em considerações as folgas axiais do olho da biela, folga radial entre o pino do pistão e o alojamento do olho da biela e respectivamente a folga entre pistão e o cilindro, que devem seguir um padrão original de 0,02 a 0,03 mm entre pistão e cilindros.

O alojamento da bronzina de biela tem um diâmetro de 45,00 mm e uma tolerância de +/- 0,02 mm, não é possível retifica, caso fundir.

Virabrequim

troca de correia uno vivax

Para o novo Uno este serviço vai além.

Antes não necessitava a retirada da tampa de válvula, bastando apenas a remoção do suporte da bobina e a introdução de uma unica ferramenta figura abaixo para travar o eixo comando de válvulas.

Depois retirava as proteções da correia dentada, a polia da correia dos acessórios, o velho tensor e a correia. Em seguida as substituições dos novos componentes.

Para o novo Uno, a substituição da correia dentada vai muito além destes procedimentos:

Serão precisos a retirada da tampa de válvulas, suporte da bobina, remover outros acessórios e proceder cuidadosamente com os serviços, as ferramentas aumentaram e foram modificadas  para maiores precisão no manuseio deste serviço.

Estes cuidados e ferramentas é quase que obrigatório para um perfeito sincronismo deste motor, alias de qualquer motor. Ou faz o uso das ferramentas corretamente ou então os serviços serão perdidos e o motor inevitavelmente vai ser danificado, principalmente o cabeçote e seus acessórios.

As ferramentas necessárias estão apresentadas nas descrições e imagens abaixo:

1. Ferramenta para travar precisamente o eixo comando de válvulas;
2. Ferramenta para travar o virabrequim na defasagem exata, ou seja, no PMS (ponto morto superior);
3. Ferramenta para travar a polia do eixo comando, para soltar o parafuso do mesmo;
4. Torquímetros, tensionador do tensor da correia;
5. E outras ferramentas necessárias.

  

Estas são as principais, além de outras que serão necessários para os serviços corretos.

troca de correia da parati quadrada ap

Remoção

1. Trave o volante do motor pela cremalheira;

2. Remova a correia do alternador;

3. Remova a cobertura superior da distribuição;

4. Remova a polia da árvore de manivelas (virabrequim), trave o volante do motor para este fim, usando uma ferramenta especial ou outros meios;

5. Remova a polia da bomba d’água;

6. Remova a cobertura inferior da distribuição mecânica;

7. Remova a correia dentada. Caso for somente uma manutenção e não necessitar trocar a correia dentada, marque com uma seta o sentido de trabalho da mesma. Este ato é fundamental na hora da montagem da mesma. Mesmo assim, verifique atentamente as condições da correia dentada, o tensor e as 3 engrenagens do conjunto. Substitua caso necessário, tanto a correia como o rolamento tensor e também as engrenagens;

Instalação em três passos

Primeiro passo

Usando as marcas da polia do virabrequim e do comando intermediário

1. Destrave o volante do motor

2. Instale a correia dentada observando o sentido de rotação da mesma já marcada anteriormente caso não for trocada. Se for substituída, observar se há sentido de rotação na nova correia;

3. Efetue o sincronismo da árvore de manivelas (virabrequim) com a árvore intermediária (comando do distribuidor).

4. Através das marcas existentes na polia da árvore de manivelas e na engrenagem dentada da árvore intermediária:

• Posicione a polia com um parafuso;
• Utilize giz ou tinta para melhorar a visualização das marcas;
• Gire cuidadosamente a árvore de manivelas e a árvore intermediária, até coincidirem as marcas. Veja a figura abaixo:

Segundo passo

Usando a marca estampada na cobertura inferior

Através da marca existente na polia da árvore de manivelas e a seta estampada na cobertura inferior da distribuição mecânica;

• Gire a árvore intermediária manualmente, até que o rotor do distribuidor fique alinhado com a marca existente no corpo do distribuidor. Veja na imagem abaixo:

Terceiro passo

Sem a utilização das marcas

• Posicione o volante do motor na marca "OT" na direção de uma seta ou corte na caixa seca do motor;
• Gire a árvore intermediária manualmente, até que o rotor do distribuidor fique alinhado com a marca existente no corpo do distribuidor. Veja a figura:

Marca do ponto no cabeçote

1. Gire a árvore de comando de válvulas, até a marca de a engrenagem coincidir com a extremidade do cabeçote. Conforme mostrado na figura:

2. Instale a correia dentada nas engrenagens, cuidando para não alterar o sincronismo;

3. Ajuste a tensão da correia, girando a polia tensora através do excêntrico. A correia deve deixar-se torcer em 90°.

4. Gire 2 voltas na árvore de manivelas e verifique o perfeito sincronismo entre a árvore de manivelas e a árvore de comando das válvulas, se necessário, refaça esta operação.

5. Instale a cobertura inferior da distribuição mecânica;

6. Instale as polias da árvore de manivelas e da bomba d’água;

7. Instale a cobertura superior da distribuição mecânica;

8. Instale a correia do alternador e regule a sua tensão;

9. Verifique o ponto de injeção.

Correia dentada – ajustar

1. Solte a correia do alternador;

2. Remova a cobertura superior da distribuição mecânica;

3. Ajuste a tensão final da correia dentada, girando a polia tensora (sentido horário) usando um alicate de bico curvo de abrir e movimentar o rolamento através do excêntrico; Ver figura:

4. Efetue o movimento de torção na correia dentada. A mesma deve deixar-se torcer em 90°;

5. Instale novamente a cobertura superior da distribuição mecânica;

6. Verifique novamente o ponto de ignição.

Está concluído o processo de remoção, instalação da correia dentada e o sincronismo do motor AP.

diagrama da correia do alternador corsa

diagrama da correia do alternador corsa

primeiro passo solte o parafuso de fixação do alternador para facilitar a remoção da correia e sua reinstalação
com uma chave 15 ou 13 mm mova o esticador que esta ilustrado com a letra T
no sentido horário ou anti-horário (observar o lado de tenção para ver a direção ) ai e so remover a correia para recolocar siga o mesmo procedimento 

gicle original Belina II 1.6, Gasolina (Ford)

Belina II 1.6, Gasolina (Ford)

Ano: de Jul/83 a Dez/89 | Carburador: CHT 460 (Weber)

	1° Estágio	2° Estágio
Gicle Principal:	107	95
Gicle AR:	190	150
Gicle Marcha Lenta:	65	70
Tubo Injetor:	40	-
Válvula da Bóia:	225
Difusor:	4A	4B
Venture:	21	22
Respiro Marcha Lenta:	170	70
Tubo Misturador:	F30	F28
Válvula de Máxima:	120
Alvo do Jato:	-

Número do Carburador: 460.034.02

tabela de aperto do cht 1.6

tabela de aperto do cht 1.6

Marca Ford 
Modelo Escort / Verona / Corcel / Belina / Pampa / Del Rey / Scala 
Motor 1.6 
Combustível Gasolina / Álcool 
Versão CHT / E-Max / AE 1600 
Cilindrada 1.555 
Diâmetro x Curso 77 x 83,50 mm 
Folga Lateral dos Anéis - 1ª Canaleta 0,03~0,06 mm 
Folga Lateral dos Anéis - 2ª Canaleta 0,02~0,05 mm 
Folga entre Pistões e Cilindros 0,04 mm / 0,05 mm (AE 1.600) 
Projeção das Camisas 0,06~0,13 mm 
Pressão de Compressão 10~13 bar / 18~20 bar 
Taxa de Compressão 9:1 / 12:1 
Ordem de Injeção e Explosão 1-3-4-2 
Ponto de Injeção (APMS) 13° 
Marcha Lenta 850~950 rpm 
Folga das Válvulas de Admissão 0,15 mm 
Folga das Válvulas de Escape 0,20 mm 
Folga entre Guia e Haste de Válvula - Admissão 0,01~0,05 mm 
Folga entre Guia e Haste de Válvula - Escape 0,02~0,06 mm 
Altura Mínima do Cabeçote 75,60 mm (gasolina) / 74,10 mm (álcool) 
Seqüência de Aperto dos Parafusos do Cabeçote Ford/CorcelEscort.eps 
Torque no Cabeçote - 1ª Etapa 50~55 Nm 
Torque no Cabeçote - 2ª Etapa 60~65 Nm 
Torque no Volante - 1ª Etapa 45~50 Nm 
Torque nas Capas das Bielas - 1ª Etapa 40~45 Nm 
Torque nas Capas dos Mancais - 1ª Etapa 60~65 Nm 
Diâmetro dos Moentes 43,96~43,98 mm 
Folga Radial das Bronzinas de Biela 0,02~0,07 mm 
Diâmetro dos Alojamentos das Bronzinas de Biela 47,61~47,63 mm 
Diâmetro dos Munhões 54,78~54,80 mm 
Folga Radial da Bronzina Central 0,02~0,07 mm 
Diâmetro dos Alojamentos dos Mancais 59,00~59,02 mm 
Folga Axial do Virabrequim na Bronzina Central 0,05~0,21 mm 
Segmento L 
OrdemLeve 170

como testar bobina de ignição

como testar bobina de ignição

o teste da bobina de ignição e relativamente simples 

primeiro passo desconecte o interruptor da bobina e com uma ponta de prova 

veja se a corrente indo até a bobina normalmente 1 terra e 1 ou 2 positivos 

lembrando que o terra na ponta de prova e ilustrado com a luz verde e o positivo vermelho

se estiver tudo certo com a corrente vá para o passo seguinte

 

segundo passo tenha em mãos um alicate muito bem isolado caso não tenha não faça 

pois a um risco tremendo de se tomar um choque de deixar os cabelo em pé 

primeiro com o carro desligado retire o cabo de vela que vai na bobina e segure com um alicate bem isolado 

peça para seu amigo dar a partida no motor enquanto você aproxima cuidadosamente o cabo perto da bobina 

ao se aproximar ele tem que emanar uma centelha azul

se não tiver centelha ou tiver uma centelha fraca e alaranjada 

a bobina esta com defeito 

quilometragem para troca de corrente de comando

A corrente de comando substitui a famosa correia dentada e tem a mesma função, ou seja, acionar os comando de válvula que por sua vez podem acionar também outros acessórios. A corrente de comando não precisa ser substituída de forma preventiva, mas pode ser substituída caso venha a apresentar algum problema, ou no momento da necessidade de retifica completa do motor. A corrente precisa ser trocada em conjunto com seus acessórios, como tensionadores hidráulicos, engrenagens, guias e outros.

A única manutenção periódica possível é a troca regular e eficiente do lubrificante, pois a corrente é metálica e lubrificada pelo próprio óleo do motor e o tensionador é hidráulico e precisa da pressão eficiente do sistema para ajustar a corrente de forma eficiente. A bomba de óleo quando defeituosa poderá influenciar no correto funcionamento do tensionador, entre outros possíveis problemas no sistema de lubrificação!

como trocar o comutador da ignição do gol quadrado

como trocar o comutador da ignição do gol quadrado
primeiro vou te dizer as ferramentas necesaria ok 
uma chave de 24 mm,
um alicate tipo bico de papagaio,uma chave alen de 6 mm,uma chave de fenda e uma filiphis. isto se estiver tudo original 
primeiro solte a tampa da buzina ,com a tampa ja retirada retire a porca central do volante utilizando a chave 24mm


depois as capas plasticas que fazem o acabamento do painel para liberar o parafuso do comutador  
Não e necessária a retirada da chave de setas a mesma pode ser retirada com o suporte do comutador
 solte o parafuso de alen 6mm que prende o conjunto coloque a chave no contato gire a ate destravar retire o conjunto 


retire o parafuso Philips que prende o comutador localizado na parte interna do suporte agora é so trocar o comutador e montar tudo de volta {obs na montagem apos colocar a mola coloque a trava coloque o volante e aperte que a trava chega } 
espero ter esclarecido boa sorte 

troca de buxa do trambulador do gol

Estas buchas irão ser encaixadas no estribo de mancal, no indicador de mudanças e no cavalete de apoio do trambulador, peças que serão vistas a seguir. É importante frisar que o câmbio VW de 4 marchas utiliza um kit de buchas diferente deste.

2º passo – encontrando o trambulador: o segundo passo consiste em erguer o carro com um macaco hidráulico e apóia-lo sobre cavaletes. Os cavaletes devem ser colocados nos pontos de fixação do agregado ou diretamente nas longarinas do monobloco. A foto mostra nosso consultor técnico Felipe Bitu se divertindo com segurança embaixo de uma Quantum 1996.

Também é importante lembrar de acender um bico de luz (para iluminar bem o túnel da transmissão) e utilizar óculos de segurança. Não se trata de um serviço perigoso, mas é extremamente chato manusear ferramentas próximo ao assoalho do carro, pois muitos detritos acabam caindo nos olhos.

O trambulador é basicamente formado por 3 peças: o estribo de mancal da alavanca, o indicador de mudanças e o
cavalete de apoio, que podem ser vistos na foto abaixo. Um parafuso transversal (envolvido por um cilindro de metal) faz a união entre o estribo de mancal e o cavalete de apoio, que ficam articulados entre o indicador de mudanças e o seletor do câmbio.




Trambulador e outras peças anexas.



3º passo – desconectando o varão do trambulador: Para remover o trambulador do seu lugar, é preciso soltar o parafuso de fixação do varão da alavanca de mudanças com uma chave em formato de “L”, de número 13.



Com o parafuso solto, empurre o trambulador para a frente e o varão para trás. Se for preciso, balance a ponta estriada do varão para que a abraçadeira do indicador de mudanças saia com mais facilidade.

4º passo – desconectando o estribo de mancal do cavalete de apoio: Agora o trambulador estará preso ao seletor do câmbio através do estribo do mancal e do cavalete de apoio. O cavalete de apoio por sua vez estará preso à parte inferior do câmbio por um tirante. Tanto o estribo do mancal quanto o cavalete de apoio estão presos por um parafuso transversal envolvido por um cilindro de metal que precisa ser solto com o auxílio de duas chaves de boca número 13.



Agora o estribo de mancal está totalmente solto, basta puxar que ele se desencaixará automaticamente do indicador de mudanças e do seletor do câmbio. O indicador de mudanças também pode ser removido de imediato, restando apenas o cavalete de apoio, que permanece preso ao tirante fixo na parte inferior do câmbio.

5º passo – desconectando o cavalete de apoio do tirante: Se a bucha da rótula do cavalete estiver gasta, será muito fácil remover desencaixar a rótula do cavalete do tirante..



Se a bucha ainda estiver intacta, a remoção vai ser um tanto difícil, motivo pelo qual será necessário soltar o tirante do câmbio para remove-lo do cavalete já na bancada de trabalho.


Vista inferior do câmbio Volkswagen.

A visão final do trambulador removido é esta:



6º passo – identificando as buchas novas: o melhor a fazer neste momento é separar as 3 peças do trambulador:


O trambulador: apenas 3 peças.

Percebe-se que o indicador de mudança atua em paralelo com o seletor do câmbio, portanto, nenhuma bucha será instalada nele. As 4 buchas principais são aquelas que apóiam os eixos do indicador de mudanças e do seletor, formando a articulação com o cavelete de apoio e o estribo de mancal da alavanca.

Junto com o kit de buchas aparecem duas pequenas buchas de plástico rígido que não serão utilizadas. As duas buchas de apoio do indicador deverão ser calçadas com as duas borrachas pretas que as acompanham. As duas buchas menores são ad buchas de apoio do seletor e a bucha restante sem par é a bucha da rótula do cavalete de apoio do trambulador.



Abaixo, podemos ver o estado lastimável da bucha de apoio do indicador de marchas no cavalete. Esta bucha estourada e gasta é a responsável pela imprecisão nos engates.


Bucha desgastada (aproximadamente 3 anos de uso).

7º passo – instalando as buchas novas: instalar as buchas novinhas no estribo da alavanca e no cavalete não é uma coisa muito fácil de ser feita. Para que o trabalho fique menos árduo, deve-se lubrificar as peças metálicas com vaselina em pasta e logo em seguida efetuar um encaixe manual, empregando alguma força.


Lubrificação com vaselina em pasta

Em seguida, DELICADAMENTE, coloque o estribo e o cavalete com as buchas montadas em uma morsa e vã aplicando força AOS POUCOS, tomando cuidado para que o encaixe ocorra de maneira perfeita, sem empenar as buchas.


Muito cuidado no encaixe para não danificar a bucha.

Com todas as buchas instaladas, monte o indicador de mudanças no estribo e no cavalete e forçando o eixo do indicador contra as buchas.



8º passo – remontando o trambulador: agora que tudo está em seu devido lugar, basta remontar o trambulador em seu devido lugar, observando a ordem inversa de desmontagem. A única observação fica para a rótula do cavalete, pois será necessário forçar o tirante e sua respectiva bucha com um alicate de pressão.


Monte o trambulador com as duas mãos e insira o parafuso transversal.

Com o mesmo par de chaves de boca número 13, realiza-se o aperto do parafuso transversal e seu respectivo cilindro metálico.

9º passo – regulando o trambulador: para finalizar o serviço, basta conectar o varão de alavanca de mudanças no indicador de mudanças do trambulador. Desloca-se o seletor para a frente (engatando assim a quarta marcha). Em seguida, desloque a alavanca de mudanças dentro do automóvel, na posição em que se deseja engatar a quarta marcha.


Posição de engate da 4° marcha

Logo depois, basta apertar a abraçadeira do indicador no varão da alavanca com a chave “L” de número 13. Pronto, seu trambulador está com buchas novas!!!


Aperto da abraçadeira do indicador

Antes de sair com o carro, confira o engate das marchas, certificando-se de que todas as marchas estão engatando (especialmente a quinta-marcha e a marcha a ré). Se houver qualquer dificuldade no engate de uma ou duas marchas, basta soltar a abraçadeira do indicador e ir regulando o estriado do varão conforne a necessidade.


PS: TODOS OS CREDITOS Á:
Santana Clube do Brasil - http://www.santanaclube.com

oque é carroceria

Carroceria: o que é?
 A carroceria é uma estrutura que envolve o veículo e define a sua forma.
Poder-se-á, então, inferir que se trata do “esqueleto” do veículo. A carroçaria, para além da sua função estrutural, tem como função o suporte de todas as componentes do veículo, como, por exemplo, o motor. Assim, habitualmente, a carroçaria compreende o cofre do motor, o habitáculo de passageiros e o porta-bagagens. Figura 1:
Divisões do veículo compreendidas pela carroçaria

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