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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

fotos e ficha tecnica do novo hyundai azera 2011

ficha tecnica

Motor: dianteiro / longitudinal
Cilindrada: 3 342 cm3
Diâmetro x curso: 92,0 / 83,8 mm
Taxa de compressão: 10,4:1
Potência: 245 cv a 6 000 rpm
Torque: 31 mkgf a 3 500 rpm
Câmbio: seqüencial / 5 marchas / dianteira
Dimensões: Comprimento/entreeixos (cm): 489 / 278; Altura/largura (cm): 149 / 186
Peso: 1 640 kg
Peso/potência: 6,7 (kg/cv)
Peso/torque: 52,9 (kg/mkgf)
Porta-malas/caçamba: 470 l
Tanque: 75 l
Suspensão dianteira: independente, tipo duplo A
Suspensão traseira: independente, tipo multilink
Freios: disco ventilado (dianteiro) / disco (traseiro)
Direção: elétrica / 3 voltas
Pneus: 235/55 R17
Equipamentos: Ar-condicionado/direção assistida; Rodas de liga leve/madeira; CD player/comandos do volante; Vidros/trava elétricos; Espelhos/teto solar elétricos; Bancos elétricos/couro; Computador de bordo/cruise-control; Sensor de estacionamento/de chuva
Consumo urbano: 7,1 km/l
Consumo rodoviário: 10,8 km/l
0 a 100 km/h: 8,7 s
0 a 1000 m: 29,5 s
Retomada 40 a 80 em 3ª (ou D): 4,6 s
Retomada 60 a 100 em 4ª (ou D): 4,7 s
Retomada 80 a 120 em 5ª (ou D): 5,7 s
Velocidade máxima: 225,1 km/h
Frenagem: 59,7 / 26,4 / 15 (120/80/60 km/h a 0 (m))
Ruído interno 1ª rpm máx: 39,9 / 61,9
Ruído interno 80 / 120 km/h: 55,2 / 61,2
fotos 












sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Citroën confirma chegada do DS4 no Brasil em 2012

Citroën confirma chegada do DS4 no Brasil em 2012
Representante da marca no país também assegurou chegada do DS3 ao mercado nacional em 2011

Em comunicado oficial confirmado pelo diretor-geral da Citroën no Brasil, Ivan Segal, no Salão de Paris, a montadora confirmou a chegada dos modelos DS3 e DS4 no Brasil. A previsão é de que a chegada aconteça em 2011 e 2012 respectivamente.





Novo Citroën DS4


Com 3,95 metros de comprimento, 1,71 m de largura e 1,46 m de altura, o DS3 tem um porta-malas de 285 litros. Maior e mais luxuoso, o DS4 mede 4,27 metros de comprimento, 1,81 m de largura e 1,55 m de altura e tem porta-malas de 370 litros. Por dentro, o carro tem detalhes semelhantes aos da nova geração do C4 hatch, mas traz um vasto revestimento de couro, que cobre desde os bancos a parte superior do painel.

Mercedes divulga imagens do novo CLS 2012

Mercedes divulga imagens do novo CLS 2012

Modelo, que vem para o Brasil em 2011, terá mais leds e opção de acabamento em fibra de carbono




A Mercedes-Benz divulgou nesta semana as primeiras fotos oficiais do novo CLS 2012. O cupê de quatro portas, que deve chegar ao Brasil a partir do ano que vem, tem sua primeira aparição pública agendada para ocorrer no Salão de Paris, no início de outubro. pelas imagens, vemos que o carro contará com mais leds e tem nova opção de acabamento: feito em fibra de carbono.
Serão 71 leds utilizados no conjunto ótico do modelo. Outras informações técnicas sobre o carro ainda são mantidas em segredo pela montadora. As fotos, pelo jeito, servem apenas para que a gente fique babando.


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

fiat punto com novo motor de 1.6 117 cc




Hatch é o mais bonito entre os concorrentes, mas

faltava o motor na dose certa (Foto: Divulgação)O visual do Punto, assinado pelo mestre do design italiano Giorgetto Giugiaro, sempre foi admirado, mas brigava com a falta de um motor adequado ao apelo esportivo das linhas da carroceria. O 1.4 era insuficiente para o peso do carro e o 1.8 antigo, da General Motors, muito ‘gastão’. Para tentar resolver o impasse, a fabricante lançou em 2009 a versão 1.4 T-Jet de 152 cv que, por R$ 25 mil a mais que o modelo de entrada, não agradou muito.



A última tentativa da marca foi estrear em seu hatch premium o novo motor 1.6 E.torQ – já adotado no restante da linha. E a cartada deu certo. O propulsor alia muito bem força e consumo de combustível. Durante o teste, em uso misto (estrada e cidade), o computador de bordo registrou a média de 8.2 km/l de álcool, nada mal para os 117 cavalos de potência e 16,8 kgfm torque que empurram com folga o modelo.



De acordo com a fabricante, a 1.500 giros já são disponibilizados 13,55 kgfm, o que representa 81% da força máxima do motor. A 2.500 giros, o propulsor atinge 92% de sua força que é entregue totalmente aos 4.500 rpm. Com fôlego de sobra, a versão 1.6 acelera de 0 a 100 km/h em 10,5 segundos e chega a velocidade máxima de 182 km/h.



Agora mais equilibrado, o Punto promete esquentar a briga com os rivais, por preço e porte, Volkswagen Polo e Citroën C3. Atualmente, o hatch francês, que começa em R$ 44.740 na versão 1.6, é o primeiro entre os concorrentes no ranking de vendas com 32.250 mil unidades comercializadas até outubro. O Punto, que parte de R$ 44.630, ocupa a segunda posição com 29.381 unidades no acumulado, uma boa vantagem para o Polo (a partir de R$ 42.850 ) que registrou 10.562 no período.





Pneus de perfil baixo transmitem as

irregularidades do piso (Foto: Divulgação)Além da disposição do propulsor, pesa a favor do hatch da Fiat o pacote de série que inclui computador de bordo, direção hidráulica, ar condicionado, alertas de limite de velocidade, travas e vidros dianteiros elétricos, volante com regulagem de altura e profundidade e faróis de neblina. Como opcionais são oferecidos desde sistema de som com entrada USB, airbag e freios ABS até acendimento automático dos faróis e teto solar. Completo, o preço da versão Essence chega a quase R$ 60 mil.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

ranger global

A Ford vai mostrar no Salão da Austrália a nova geração da picape Ranger, que será global. Na mostra, a fabricante diz que o utilitário será vendido em 180 países, inclusive na América do Sul. A data para a chegada ao mercado brasileiro, no entanto, não foi revelada.




Por fora, as primeiras fotos mostram um desenho alinhado com o atual padrão da marca, com a grade com três filetes e farois que avançam pelo para-lamas. Por dentro, a Ford preferiu optar por peças intercambiáveis para agradar o gosto do público em cada mercado. O certo é que o porta-luvas terá capacidade para levar um notebook



A picape virá com três novos motores, começando pelo Duratorq turbodiesel de 2,2 litros, o cinco cilindros de 3,2 litros também a diesel e um quatro cilindros movido a gasolina de 2,5 litros, que chegará flex ao Brasil.



O câmbio poderá ser manual de cinco velocidades, a manual de seis velocidades, acionada por uma alavanca curta e a automática de seis velocidades. A tração será 4x4 com seletor eletrônico no painel e bloqueio de diferencial opcional.



A nova geração da picape tem 3,22 m de comprimento e a caçamba da cabine dupla terá 1,21 metro cúbico de capacidade de carga. A área da carroceria mede 1,54 m de comprimento, 1,56 m de largura e 51 cm de altura.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

ford fusion

Com menos cara de tio


Mudou por dentro e por fora, motor, suspensão, direção, câmbio, ganhou recursos mais modernos... Tudo para reafirmar sua colocação no mercado e ganhar mais adeptos. A mudança no visual diminuiu sua “cara de tiozão”, resultando num carro de aparência mais jovial.



Dois grandes motores

O motor 2.3 de 162 cavalos saiu de cena para dar lugar a duas opções: o motor 3.0 V6 de 243 cv e o motor 2.5 16V de quatro cilindros e 173 cv. O câmbio de cinco marchas , foi substituído pela transmissão automática de 6 velocidades. Na versão V6 a transmissão automática permite trocas manuais. A direção hidráulica passou a ser elétrica.



V6 com tração integral

Outra novidade para a versão V6 é o sistema de tração integral nas 4 rodas (AWD). Este sistema oferece, quando necessário, a distribuição da tração para as rodas traseiras oferecendo mais estabilidade ao veículo e mais segurança aos seus ocupantes.



Equipamentos de segurança

Entre os principais equipamentos de segurança estão freios ABS nas 4 rodas com EBD, além do controle eletrônico de estabilidade e tração. Um sistema de alerta pós-acidente aciona as buzinas e luzes de emergência do veículo em caso de emergência.



Outros mimos são sensor de estacionamento traseiro; espelhos retrovisores externos elétricos, aquecidos e com luz de aproximação; as portas são abertas através de acionamento de teclas; o espelho retrovisor interno é eletrocrômico; e seis airbags (frontais, laterais e de cortina).



Cores e luzes

O interior do novo Ford Fusion tem acabamento em couro, oferece sete opções de cores para iluminar o porta-copos. A carroceria tem sete opções de cores.



Última geração em central de multimídia

Na versão V6, o sistema multimídia Ford Sync, desenvolvido em conjunto com a Microsoft, reúne rádio, CD-player/MP3 e DVD com comandos diretos na tela de 8 polegadas e comandos de voz para o ar-condicionado, áudio e telefone, e também memória de 10 Gb para músicas e imagens, conexão para iPod, USB e celular Bluetooth.



Preço e opcional

O único opcional do veículo é o teto solar. O Novo Ford Fusion 2.5 16V SEL é seu a partir de R$84.900, com teto solar sai por R$88.900. O modelo 3.0 V6 SEL custa a partir de R$99.900, ou R$103.900 com teto solar. A Ford oferece três anos de garantia total.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Novo Volkswagen Golf VI

O Novo Golf VI europeu pode ser produzido no Brasil. Segundo apurou o Blogauto, com informações da agência Auto Data, testes para produção do Golf VI na linha de montagem na fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná, estão sendo feitos pela Volkswagen. Fornecedores também confirmam a cotação de peças do modelo.


Segundo a Auto Data, esta reviravolta sobre a produção do Novo Golf VI no Brasil pode ser confirmada através do novo plano de investimentos da Volkswagen no Brasil, o qual deve ser anunciado no mês que vem.




Além das análises de custos para a produção do Golf VI no Brasil a partir de 2011, informações também dão conta de que a marca somente irá se definir no ano que vem, após ver como o mercado brasileiro irá reagir com término integral da redução do IPI.



Apesar de ser uma boa notícia, resta saber se a marca manterá o mercado brasileiro em sintonia com o mercado europeu. Isso porque o Novo Golf VI nem chegou perto do Brasil, e uma nova geração já está em desenvolvimento para o mercado europeu.



A projeção acima, feita pela revista inglesa Auto Express, mostra como pode ser o Novo Golf VII. As linhas do modelo vazaram em um vídeo institucional da marca onde um protótipo de um hatch com estas características aparece sendo produzido

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

lifan montadora chinesa

A chinesa Lifan já está vendendo seus veículos no Brasil. A montadora chegou ao País neste ano e colocou nas lojas dois de seus modelos: o sedã 620 e o compacto 320.



O pequeno 320, bastante parecido com um MINI Cooper, chega às concessionárias com preço de entrada de R$ 29.980. O modelo vem equipado com ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico e duplo airbag, entre outros itens. Vem com um motor 1.3 16V de 88 cv de potência, acoplado a um câmbio manual de 5 marchas.



Já o Lifan 620 (foto) é mais luxuoso. O modelo terá todos os itens do 320, mais volante multifuncional, bancos de couro, faróis de LED e sensor de estacionamento. O sedã com motor 1.6 16V de 106 cv terá preço de entrada de aproximadamente R$ 40 mil.



A Lifan já possui sete concessionárias espalhadas pelo País. Em São Paulo, a revenda da montadora fica perto do Metro Palmeiras-Barra Funda, na Avenida Antártica, 240.

domingo, 12 de setembro de 2010

novo gol historia do novo gol ficha tecnica do novo gol



A Quinta geração do Gol, chamada comercialmente de Novo Gol, foi lançado no dia 29 de junho de 2008. O modelo teve suas características externas e internas renovadas; é equipado com motor transversal EA111 em duas opções bicombustível 1.0 e 1.6.[9][10] Inicialmente o novo gol esta disponível apenas com quatro portas, convivendo com o modelo antigo em duas portas, e com sete opções de cores: dois tons de cinza, dois de vermelho, preto, branco e prata..[11] A suspensão traseira do novo gol  é igual à do modelo antigo, a dianteira é mais resistente à torções, a coluna de direção é nova e o câmbio, o mesmo do Fox (com relação do diferencial alongada).[9][10] Como novidade, além de compartilha plataforma com Polo e Fox, entre os opcionais estão o air-bag e freios ABS.[10] O novo Gol é vendido a partir de R$28.890.

Em 2009,o Novo Gol ganhou uma versão automatizada vendida no nome I-Motion,que foi lançada no Polo e depois chegou ao Novo Gol e ao Voyage.O I-Motion foi criado para competir com o câmbio automatizado da Fiat,o Dualogic,que está presente em todos os carros da marca(exceto o Fiat Punto).

O Lançamento do Novo Gol
A festa de lançamento do Novo Gol teve como um dos pontos altos da apresentação um desfile de 20 cães da raça labrador em alusão às antigas campanhas publicitárias do Gol, onde se ressaltou que a confiança e lealdade que o veículo emana, é semelhante a desta raça de cão.

Motor doNovo Gol
O motor é o EA-111 VHT, que na versão 1.6 já equipa o Polo e o Fox. Na versão versão 1.0 é o mesmo do Fox 2009 com 9,7/10,6 kgfm (gasolina/álcool) de torque a 3.850 rpm abastecido com álcool e 72/76 cv (gasolina/álcool) a 5.250 rpm.[12][13]

ficha tecnica do Novo Gol
Ano 2010
Valor R$ 39110
Combustível Flexível
Configuração Hatch ,
Procedência Nacional
Peso 944 kg
Cilindrada 1598 cc
Porte Pequeno
Porta-malas 285 litros
Tanque 55 litros
Entreeixos 2470 mm
Manutenção 3
Coeficiente 246,81
Aceleração 0-100 km/h 12,2 s
Velocidade Máxima 192 km/h
Torque 15,6 kgfm a 2500 rpm
Potência 104 cv a 5250 rpm
Consumo Urbano 7,9 km/l
Consumo Rodoviário 10 km/l
Potência Específica 65,08 cv/litro
Peso/Potência 9,08 kg/cv
Torque Específico 9,76 kgfm/litro
Largura 1660 mm Altura 1460 mm Conforto 3

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

novo seat ibiza st versao 1.2



Seat Ibiza ST
Basta abrir o período para solicitar versão mais eficiente SEAT IbizaEm qualquer dos seus órgãos : Sports Coupé ( 3p) 5p e Sports Tourer (família ). Depois do verão as primeiras unidades CR Ecomotive 1,2 TDI 75 CV já estão disponíveis nas concessionárias .

Os Monitor 1.2 TDI CR de 75 cv e está disponível , mas não versão Ecomotive . A diferença é várias otimizações que se destinam a reduzir o consumo de diesel, padronizando um irrisório 3,4 l/100 km. Como qualquer Ibiza TDI, não pagam imposto de registo.

 seat
A velocidade máxima é ligeiramente superior ao normal em 1.2 TDI de aperfeiçoamentos aerodinâmicos, e não o rendimento no tempo de aceleração . Ele está em recuperação, onde os modelos Ecomotive são um pouco mais apressado, devido à evolução das artes , alongada, para salvar mais petróleo.

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A aerodinâmica do Ibiza Ecomotive tem um Cx de 0,30 , um valor muito bom. Eles são baseados em três versões: Reference, de modo a comparações de preços têm de ser feitas com essas versões. Sim, mas gastam menos, são mais carosEntão eles têm um maior maturidade.

Como treinador você dá a um parente, é claro que menos gastaram menos impacto sobre a economia, mas para você mesmo para fazer números. Vamos ter de fazer mais quilómetros para capitalizar o equivalente a gasolina, e também em relação aos não- TDI Ecomotive .

Na carroçaria de Referência Sports Coupé 1,2 TDI 15 157 € fora do Ecomotive em 15.818,10 . Ou seja, você paga € 661,1 mais caro para ser otimizada. A sobretaxa de 5p e ST é quase o mesmo. Os preços recomendados são :

SEAT Ibiza Ecomotive preços CR 1,2 TDI 75 cv Reference Ibiza 1,2 TDI Ecomotive SC - EUR 15.818,10 5p Ibiza Ecomotive Referência 1.2 TDI - 16.163,97 euros Ibiza Ecomotive ST Referência 1.2 TDI - 16.876,04 euros
Quanto às opções, tudo muito simples , como um carro da Ásia :

Confortdrive pacote ( faróis de nevoeiro com função de curvas + Cruise Control + espelhos aquecidos ) - 342,03 EUR Winter Package ( ejetores aquecido + + anilhas farol assentos dianteiros aquecidos ) - Navegador de Pré EUR 317,60 - EUR 48,86 Alloy Wheels Imogene 15 "- EUR 337,14 Pintura Custom Color - EUR 537,48 Pintura metálica - EUR 288,29 Pintura Branco / Amarelo Chrono - EUR 141,69
Em Motorpasión | SEAT lança o 1.2 TDI CR motor para Ibiza (Versão não- Ecomotive )

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

novidades do salão de genebra



Nissan March (Micra)
Outro daqueles modelos que já até cansaram de aparecer em detalhes antes da revelação oficial, o novo Micra deu as caras em Genebra, finalmente. A nova geração do compacto é a primeira pensada como um modelo global, mas nem isso aliviou seu jeitão pacato e humilde.

O Micra usa a nova plataforma V da Nissan e nasceu mais baixo, porém, com entreeixos maior que seu antecessor. NA Europa, terá motor 1.2 litro com apenas 3 cilindros seguindo a tendência de reduzir o tamanho dos motores iniciada pela indústria como um todo. Além da transmissão manual, haverá também uma CVT – graças a Deus, os japoneses não gostam do sistema automatizado.
 nissan

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

fotos e ficha tecnica do novo Hyundai ix35

fotos  Hyundai ix35

interior
Hyundai ix35 genebra
  genebra
Hyundai ix35 automatico
  automatico
Hyundai ix35 interior 2
  interior 2
Hyundai ix35 painel de instrumentos
 Hyundai ix35 painel de instrumentos
Hyundai
  exposição

  nas pistas
ficha tecnica ix35

 
ficha tecnica ix35
Motor: dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16 válvulas, turbodiesel


Cilindrada: 1 995 cm3

Diâmetro x curso: 84,0 x 90 mm

Taxa de compressão: 17,3:1

Potência: 184 cv a 4 000 rpm

Torque: 40 mkgf a 4 800 rpm

Câmbio: automático sequencial, 6 marchas, tração traseira

Carroceria: crossover, 4 portas, 5 lugares

Dimensões: largura, 182 cm; comprimento, 441 cm; altura, 166 cm; entreeixos, 264 cm

Porta-malas/caçamba: 410 litros

Tanque: 78 litros

Suspensão dianteira: McPherson

Suspensão traseira: Multilink

Freios: discos ventilados, com ABS

Direção: pinhão e cremalheira com assistência elétrica

Pneus: 225/55R18

Equipamentos: airbags frontais e laterais, ar-condicionado, MP3 player com entrada USB

quinta-feira, 27 de maio de 2010

motor-zetec-escort-1998-mecanica-automotiva

O primeiro motor Zetec foi usado em 1992 em modelos Escort nas versões 1.6 e 1.8 e Fiesta na versão 1.8. O sistema de 16 válvulas foi desenvolvido pela Yamaha e foi baseado em um bloco reforçado do motor CVH (Compound Valve-angle Hemispherical), que significa câmara de combustão hemisférica.

O Mondeo foi o único veículo a utilizar um motor Zetec de 2.0 litros, no ano de 1993. Os modelos mais antigos podem ser identificados olhando-se a cobertura da câmara, onde é possível ler "DOHC 16V". DOHC significa "Double Over Head Came", ou dupla árvore de comando sobre o cabeçote, configuração em que um comando aciona as válvulas de admissão e outro as de escapamento, criando a câmara de combustão com formato hemisférico. A vantagem da câmara hemisférica é a possibilidade de montar a vela de ignição no centro da câmara, o que favorece a combustão e ajuda a evitar a detonação ou "batida de pino".

Em 1995 foram feitas algumas revisões no cabeçote de cilindros para evitar o problema de prisão da válvula causado pela classe baixa qualidade do combustível. Outras pequenas mudanças foram feitas, como melhorias no comando das velas e revisão da injeção. Este é o motor Zetec E, que pode ser identificado através da identificação "16V ZETEC" na cobertura da câmara.

Exceto pelo cabeçote de cilindros, a versão desenvolvida em 1998 é completamente diferente das demais. O bloco foi significantemente reforçado, já que os motores de 2.0 litros eram apenas versões melhoradas dos 1.8. Este motor, o Zetec R, possui agora mais metal entre os vãos e o filtro de óleo foi incorporado à base do bloco. O depósito de óleo é um projeto muito melhor de duas peças, o que ajuda a reduzir o cabo flexível do bloco e também reduzir a queima do próprio óleo. O novo motor possui pistões cobertos com Teflon para suavizar o atrito e os tampões de rolamento estão também em uma estrutura única para aumentar a força. A correia possui um sistema de tensão muito melhorado, enquanto os platinados hidráulicos foram substituídos por variantes contínuas dos calços para o ajuste. Platinados contínuos proporcionam melhor controle das válvulas em altas rotações do motor e surpreendentemente neste motor estas são muito quietas quando operam. A bomba de água foi completamente revisada, e agora é uma bomba externa com grandes aletas para um fluxo melhor. Este era o projeto controverso que causou ao ao Focus WRC alguns problemas em seu período de estréia no Rally. Os injetores no Zetec R foram redesenhados e, além de serem muito mais silenciosos na operação, possuem um sistema melhorado de injeção

segunda-feira, 24 de maio de 2010

historico-da-ford-no-brasil-mecanica-automoveis

A Ford Motor Company foi fundada em 1903 com um investimento de $28.000 de doze investidores, dentre eles os irmãos John Dodge e Horace Dodge (que futuramente sairiam da Ford e fundariam a Dodge), a Ford foi uma das poucas grandes empresas que resistiram a grande depressão de 29.




Ford Século XXI

A Ford nos últimos anos vem passando por uma reformulação com vistas a redução de folha de pagamento e custos de produção. Pra custear tal reformulação vendeu algumas marcas do seu acervo, tais como a Aston Martin, Land Rover e a Jaguar. O conceito de carro global atualmente é uma coisa necessária em função de redução de custos de produção e ciente disso a Ford já elegeu seu carro chefe dessa nova fase: O Ford Fiesta. Carro elaborado com base no conceito Verve é o novo projeto global da marca, a Ford disse recentemente em nota oficial de que o novo Ford Fiesta é o Ford T do século XXI. Esse lançamento vem com certeza firmar a boa participação da Ford no velho continente. No ano de 2008 a Ford lidera as vendas de automóveis por lá vendendo até agosto mais de um milhão de automóveis. Com relação ao seu principal mercado, os EUA, a Ford pretende depois de muitos anos lançar o novo Fiesta por lá. O novo Fiesta será fabricado no México e comercializado em toda américa do norte. Existem especulações de que não só o novo Fiesta bem como o novo Ford Ka seria também comercializado na América do Norte.



[editar] Ford e Suas Pesquisas em Combustíveis Alternativos

Com toda essa crise girando em torno do petróleo e por ser o petróleo uma riqueza não renovável faz-se mister pesquisar mais profundamente outras variações de combustíveis que não sejam derivados de petróleo. E é isso que a quase duas décadas vem fazendo a Ford em seu seu Centro de Pesquisa em Aachen na Alemanha.





Histórico da Ford Brasil









Linha do Tempo













1.919 -







• A Ford Americana aprovou a criação da filial Brasileira, destinando para tanto um capital inicial de 25 mil dólares, que seriam tranferidos da filial da Argentina. Foram enviados ao Brasil, E.A. Evans e Benjamim Kopf para estabelecer a nova filial. Evans deu início às operações em 24 /4/ 1.919 com apenas 12 funcionários, num depósito de 2 andares na R. Florencio de Abreu, no centro de S. Paulo, onde se iníciou a montagem de automóveis

Modelo T e os caminhões Ford TT. Foi o primeiro fabricante de automóveis

à se estabelecer no Brasil. No 1º ano das operações no Brasil, foram

vendidos 2.447 automóveis.





1.920 - • As instalações da fábrica foram transferidas p/ um ringue de patinação na Pça. da República-SP.

• Neste ano foram vendidos mais de 4.000 unidades.



1.921 - • Inaugurada a sede própria da Ford do Brasil na R. Solon, no bairro do Bom Retiro - SP em um prédio especialmente

construído para funcionar como linha de montagem, tendo como engenheiro responsável pela obra o Sr. B. R. Brown, que havia supervisionado também a construção da fábrica americana de Highland Park.

O gerente da filial era o dinamarques Kristian Orberg que se manteria no posto até 1.953









1.923 - • A fábrica contava com 124 funcionários e tinha capacidade de produção anual de 4.700 carros (40 por dia ) e 360 tratores.











1.924 -

• As vendas do Modelo T foram de 24.250, recorde brasileiro até 1.960, quando foi introduzido o Corcel. Neste ano, a Ford montou a 1ª Exposição de automóveis do Brasil, em S. Paulo, no Palácio das Indústrias entre 4 e 12 de Outubro.





1.925 - • São inaugurados um escritório e linha de produção em Recife, à R. Padre Muniz, 343.





1.926 - • A cidade de Porto Alegre-RS, recebeu sua linha de montagem da Ford, na R. 7 de Setembro, 14.





1.927 - • Trouxe a inauguração do Centro de treinamento de Serviços da Ford em S. Paulo, iniciativa

pioneira no país para a formação de mecânicos especializados.

• No Rio de Janeiro inicia-se uma nova linha de montagem, na Av. Graça Aranha, 333.

• No mesmo ano foram adquiridos novos terrenos no bairro do Ipiranga-SP, com vistas à futura expansão.

• Por causa da recessão econômica da década de 30, são desativadas as fábricas de Recife, Porto Alegre e Rio de Janeiro e a produção do Modelo T foi interrompida em todo o mundo para receber o inovador Modelo A, com seu motor de 4 cilindros e 40 HP, proporcionando novos níveis de desempenho e imensa durabilidade. Um dos veículos de melhor relação custo-benefício da história do automóvel e um dos modelos antigos de maior índice de sobrevivência. O popular "Fordinho" no Brasil, substituiu o Modelo T e trouxe novos recordes de vendas.







1.929 - • O Modelo A era o automóvel mais vendido no Brasil.





1.932 -







• É anunciado o revolucionário motor Ford V8 - 3,65 L e 65 HP.









1.942 à 1.944 - • Apesar da recessão ocasionada pela 2ª Guerra Mundial, a Ford Brasil prosseguiu com a

montagem de carros em pequena escala, adaptando-se ao sistema de gasogenio, devido ao racionamento de gasolina.







1.945 - • Após a semi-paralização da montagem de veículos durante a guerra, reinicia-se lentamente no

Brasil a montagem de veículos, para um público ávido por novidades. Contando com a boa situação de divisas em 1.946, o governo Dutra retoma a importação de veículos em grande volume.

• Os automóveis Ford, Mercury e Lincoln, marcam a preferência dos brasileiros por sua extrema

resistência, apesar dos modelos Europeus serem mais acessíveis em preços.





1.951 - • As importações atingiram novo recorde. O Ford e o Mercury marcaram época pelo seu conforto,

desempenho e confiabilidade.



Ford Mercury







1.953 - • Trouxe a criação da nova fábrica no Ipiranga-SP, onde eram montados automóveis da Ford

americana e européia, tratores e chassis de ônibus. O Gerente-geral era o brasileiro Humberto Monteiro, um grande entusiasta da produção nacional de veículos.





1.954 -



• A Ford Brasil, participou das comemorações do 4º Centenário da cidade

de S. Paulo e apresentou no stand no Parque do Ibirapuera o novíssimo modelo do Thunderbird, um clássico americano.







1.955 - • Iniciada a estampagem das corrocerias da linha F. O programa de nacionalização da produção no Brasil dá seus pioneiros passos ao serem produzidas as primeiras cabines de Pick-ups e caminhões com aço de Volta Redonda.

• No final da década de 50, na esteira do otimismo e nacionalismo desenvolvimentista do governo de Juscelino Kubitschek, encerra-se a montagem de automóveis importados pela Ford Brasileira e inicia-se a total nacionalização da produção de automóveis e caminhões.







1.958 - • O Presidente Juscelino inaugurou a nova fábrica de motores V8, dentro do complexo industrial do

Ipiranga. Este motor era conhecido como Power King, com bloco em "Y" e desenvolvia 161 hps.

• Henry Ford II visita o Brasil pela primeira vez.



1.959 - • Foi apresentado o primeiro caminhão Ford Brasileiro, o F-350, com motor V8 e 2.670 Kgs de capacidade de carga.



1.960 - • Sai da linha de produção nacional o primeiro trator Ford, o 8 Br Diesel.





1.961 - • A Ford apresentou o 1º caminhão com motor diesel, era o F-600.



1.962 - • Lançada a nova linha de Pick-ups e caminhões super Ford.

• É produzido no Brasil o Ford de nº 75.000 ( 1 Pick-up F-1000).





1.964 -





• A Ford Americana lançou o Mustang, que seria no Brasil, o

carro importado mais vendido da década.







1.967 - • Em 2 de Abril a Ford Brasil lançou seu primeiro automóvel brasileiro, o Ford Galaxie 500, com motor V8 de 4,5 litros, 170 hp. Era o 1º automóvel moderno feito no Brasil.

• Em Outubro deste ano a Ford adquiriu o controle acionário da Willys-Overland do Brasil, fábrica situada em São Bernardo do Campo - SP, que produzia os modelos Jeep, Rural, Pick-up,

Aero Willis, Itamaraty, Gordini e Interlagos.











1.969 - • É trazido a público o "Ford Corcel", veículo médio, derivado do "Projeto-M" da Willys que recebeu centenas de aperfeiçoamentos. É até hoje o automóvel de maior produção na história da Ford Brasil.

• Foi apresentado também o "LTD" (fabricação limitada), versão mais luxuosa do Galaxie, para o ano de 1970. Vinha com motor de 190 hp e foi o 1º veículo nacional c/ transmissão automática.

• Criado em Rudge-Ramos - S. B.Campo - SP o centro de pesquisas da Ford .









1.970 - • A Ford oferecia ao público a versão ultra-luxuosa da linha Galaxie para 1971, o Landau, com

motores de 6 cc em linha ou V8.

• Assume a presidência da Ford Brasil, Joseph O'Neil.





1.971 - • Os modelos "Aero Willys" e "Itamaraty", da antiga Willys-Overland, continuavam à ser fabricados pela Ford, mas perdiam espaço rapidamente devido à concorrência. No intuito de criar um novo modelo à altura dos concorrentes, a Ford, através de pesquisas, chegou à conclusão que a

melhor alternativa era o "Maverick", veículo já fabricado nos E.UA. desde 1.969.





1.973 -



• Sai da linha de montagem o primeiro Ford Maverick Brasileiro. Equipado com motor Willys de 6 cilindros ou com o moderno V8-302, 5 L de 197 hp, importado, o mesmo utilizado no Mustang.

1.974 - • Inauguradas as novas "Fundição e Fábrica de Motores" da unidade fabril de Taubaté-SP.

• Novo motor de 4 cc e 2,3 Lts produzido em Taubaté, passa a equipar o Maverick, em substituição

ao motor de 6 cc.

1.975 - • A Ford exporta cerca de 225.000 motores para a Alemanha, Inglaterra, Canadá e Argentina.





1.976 - • Inaugurada em S.B. do Campo - SP a nova fábrica de tratores Ford.

• A Ford produz o milionésimo Ford Brasileiro.









1.978 -



• Introduzido o Corcel II, baseado na plataforma do Corcel, porém modernizada. Este veículo estabeleceu recordes de venda na Ford do Brasil.



• Inaugurado o Campo de Provas na cidade de Tatuí-SP.





1.979 - • Após mais de 108.000 unidades produzidas, sai de linha o Maverick, e a Ford anuncia a produção

de veículos à alcool e tem-se o início da fabricação da Pick-Up F-1000 com motor à diesel.





1.980 -



• Apresentada a Pick-Up Pampa ( modelo 81 ) baseada na plataforma

do Corcel II.



• Produzido o milionésimo Corcel.







1.981-



• Criado o "Del Rey" ( como modelo para 1.982 ), baseado na plataforma do Corcel II, com requintes e sofisticação inéditos em carros médios. Foi o pioneiro em vidros e travas elétricas.







1.983 - • Em Janeiro interrompia-se a linha do Landau, último remanescente da linha Galaxie. Foi o último automóvel com motor V8 feito no Brasil.







• Ainda neste ano, é lançado (como modelo 1.984) o "Escort", carro mundial da Ford, com motor de 4 cc, 1,6 L CHT. Era o 1º carro da Ford com motor transversal. Foi considerado o melhor motor à alcool do país. O Escort era exportado para a Finlândia.

1.985 -





• Surge a moderníssima linha de caminhões com cabine basculável "Cargo", que foi exportado até para os E.U.A ( Eram fabricados na unidade do Ipiranga. )













• Nesse ano é apresentada também a versão do Escort conversível.

1.986 - • Criada a Autolatina, joint-venture com a Volkswagen do Brasil.



1.989 - • O motor 1,8 L da Volkswagen passou a equipar as linhas "Escort" e "Del Rey".





1.990 -



• A Ford lança o "Verona", modelo de 3 volumes derivado

do Escort, era o primeiro carro da cooperação Ford-Volkswagen.







1.991 -





• Criado o "Versailles" para o seguimento de carros de luxo, com transmissão automática opcional.











• A Ford atinge a produção de 4.000.000 de carros brasileiros.







1.992 - • Ressurge o Escort com nova linha, injeção eletrônica, catalizador e 5 marchas à frente. (Alcool ou

gasolina).





1.993 -



• Lançamento do Escort Hobby 1.0.





1.994 - • A Ford começa a importação do "Ford Taurus" americano e do "Mondeo" europeu, para o

seguimento de alto luxo.







1.995 -



• Inicia-se a importação da pick-up média americana "Ford Ranger" , inaugurando assim o disputado mercado das pick-ups.







• Dissolve-se a Autolatina.





• É lançado o caminhão "Cargo C-4030".







1.996 -







• A fábrica de S.B. do Campo foi totalmente reprojetada e deu inicío à produção do Ford Fiesta nacional.











• A fábrica de motores e transmissões de Taubaté é reinaugurada para suprir a produção do Fiesta.





• Começa a produção do caminhão "Cargo 814".





1.997 - • Lançado o Ford Ka, 1º carro da linha New Edge.















• Da-se início à produção da pick-up Courier, derivada do Fiesta.













• O Escort importado da Argentina começa a ser comercializado com nova motorização.





1.998 - • Sai a nova linha Série-F de caminhões e pick-ups.









1.999 -



• Criado o motor Zetec RoCam utilizado no Fiesta, Ka e Courier modelo 2000.







• Lançada a F-350, o F-16000 e a F-250.





2.000 -





• Surge o "Ford Focus" , lançamento que revolucionou a imagem e o design da marca. O Focus assume a produção de um dos carros mais premiados no Brasil e no mundo.





2.001 - • Iniciam-se as operações do Complexo Industrial Ford Nordeste, em Camaçari-BA. Esta nova unidade da Ford tem capacidade para produzir 250 mil veículos por ano.



• Também foram lançados o Fiesta Street Sedan, 3ª geração

do modelo, e o novo Ford Ka Freshining, um carro compacto que se distingue por sua dirigibilidade, design externo e

equilíbrio de detalhes. As diversas modificações do modelo, fizeram dele uma ótima opção para quem busca beleza, performance e economia, c/ motores Zetec RoCam 1.0 e 1.6





2.002 - • A Ford inova com o motor Power Stroke 2.8 L Turbo Diesel com TGV, para melhorar o

desempenho das pick-ups Ford Ranger. Foram ainda introduzidos nova transmissão, embreagem auto-ajustável, suspensão recalibrada e eixo traseiro com diferencial antiderrapante.











• Em Junho, chega ao público o novo Ford Fiesta, totalmente remodelado.





2.003 -



• A Ford completa 85 anos no Brasil.





• A Ford investe no seguimento das "Suvs" ( veículo utilitário esportivo ) no Brasil e lança o "Ecosport" com motores 1.0 8V, 1.6 8V, 2.0 16V.





• O Focus tem sua linha renovada.

• Surge a Ford F-250 cabine dupla p/até 6 passageiros, com motor MWM Turbo Diesel com

intercooler, 6 cc, 4,2 Litros e 180 HP.

• A "Ford Ranger Storm" , nova versão especial, passa a vir com motor Power Stroke Turbo Diesel,

tração 4X4 e cabine dupla.





2.004 - • Lançada o "Ecosport 4 WD" - com mais força e segurança. Vem com sistema de tração Control

Trac II, com módulos automáticos e bloqueado e freios ABS.

• O Ford Fiesta é lançado na versão Flex, com injeção eletrônica de última geração. O Fiesta surge

na versão Sedan, com mais vantagens em termos de estilo, espaço e conforto.











• Chega ao Brasil o "Ford Explorer", o utilitário esportivo lider de vendas no mundo, equipado com motor à gasolina V6 - 4.0 L, com 213 HP, transmissão automática e tração inteligente nas 4 rodas.







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Fonte: www.ford.com
























Ford Escort 1.8 XR3 1990

Ford Escort 1.8 XR3 1990

Ford Escort 2.0 XR3 Conversível Special Edition 75 anos

Ford Escort 2.0 XR3 Conversível Special Edition 75 anos[editar] Modelos comercializados no Brasil

Ford Ka

Ford Fiesta e Fiesta Trail

Ford Fiesta Sedan

Ford Focus

Ford Focus Sedan

Ford Fusion

Ford EcoSport



O modelo Ford EcoSport.Ford Ranger - Cabine Simples, Cabine Dupla

Ford F-250 - Cabine Simples, Cabine Dupla

Ford Courier

Ford Courier Van

Ford Edge

Ford Transit - Passageiro, Furgão

Ford F-1000 - chamado pelos consumidores ou chamado pela fábrica Série F

Ford Cargo

 Outros modelos

Ford Belina (1970-1986)

Ford Del Rey (1981-1991)

Ford Del Rey Belina (1986-1991)

Ford Corcel (1968-1986)



O Crossover americano de luxo Ford Edge.

Novo Ford Mondeo Ford Mondeo.

Novo Ford Mondeo Ford Mondeo.Ford Crown Victoria (1955-1956; 1979-presente)

Ford Escort (1983-2003)

Ford Galaxie (1967-1979)

Ford Landau (1971-1983)

Ford Mustang (1964-presente)

Ford Maverick (EUA: 1969-1977; Brasil: 1973-1979)

Ford Pampa (1982-1997)

Ford Taurus (1986-2006; 2008-presente)

Ford Telstar (1983-1999)

Ford Tempo (1984-1994)

Ford Ten

Ford Territory (2004-presente)

Ford Thunderbird (1955-1997, 2002-2005)

Ford Torneo

Ford Torino (1968-1976)

Ford Transit (1965-presente)

Ford Ute

Ford Verona (1989-1996)

Ford Vedette (1948-1954)

Ford Versailles (1991-1997)

Ford Victoria

Ford Woody

Ford W-Series (1966-1977)

Ford Windstar (1995-2006)

Ford Zephyr (1950-1971)

Ford Zodiac (1950-1971)

Ford ZX2 (1997-2003)

Modelos conceituais

Ford Explorer Sport Trac Concept

Ford Fairlane Concept

Ford Focus MA

Ford Forty-Nine

Ford GT90

Ford Indigo

Ford Iosis

Ford Model U

Ford REFL3X

Ford SAV

Ford Shelby GR-1

Ford Super Chief

Ford SYNUS

Ford TH!NK

Ford Verve

fiat-historia-completa-do-começo-até-os-dias-de-hoje

O nome FIAT é um acrônimo de Fabbrica Italiana Automobili Torino ("Fábrica Italiana Automóveis Turim" em português), mas também pode significar "faça-se" em Latim. Fundada por Giovanni Agnelli, em 11 de Julho de 1899. Seu neto, Gianni Agnelli, chefiou a FIAT de 1966 até sua morte em Janeiro de 2003, quando foi sucedido por seu irmão Umberto Agnelli. Depois da morte de Umberto, em 2004, Luca Cordero di Montezemolo foi nomeado presidente da empresa, porém o herdeiro de Agnelli, John Elkann, tornou-se vice-presidente, com 28 anos. Outros membros da família Agnelli continuam na direção.




As atividades do grupo eram inicialmente centralizadas na fabricação de automóveis e de veículos industriais e agrícolas. Na primeira década do século XX já fabricava também locomotivas, e, com o início da Primeira Guerra Mundial, passou a fabricar ambulâncias, metralhadoras e até motores para submarinos. Com o tempo, diversificou suas atividades, e hoje o grupo atua em vários setores industriais e financeiros. O centro de suas atividades industriais está na Itália, porém atua através de subsidiárias em 61 países, com 1063 unidades que empregam 223.000 pessoas, 111 mil das quais fora da Itália.



 Atividades



Fiat 500O grupo FIAT, desde fins dos anos 1960, adquiriu (ou passou a controlar) uma vasta gama de empresas, tais como:



Empresas automobilísticas - a lista inclui marcas como Ferrari, Lancia, Autobianchi (que já pertencia à Lancia), Maserati, Alfa Romeo e Innocenti. A Fiat também é dona de marcas de veículos industriais, incluindo OM e Iveco . Nos anos 70 e 80, a empresa se tornou pioneira no uso da robótica na montagem de motores automotivos. As unidades fabris da FIAT estão entre as mais automatizadas do mundo. Mais recentemente, com a ajuda do governo estadunidense, uniu-se com o grupo Chrysler, compartilhando tecnologia com as marcas daquele grupo: Chrysler, Dodge e Jeep.

Máquinas agrícolas - o grupo Fiat é também dono da CNH Global, New Holland e do fabricante canadense Flexy-Coils

Veículos para construção, fabricados pela Fiat-Hitachi Construction e New Holland Construction.

Ônibus - fabricados com as marcas Fiat, Iveco ou Irisbus

Aviação - aviões e suas peças eram produzidas pela FiatAvio, (atualmente apenas Avio, e que não mais faz parte do grupo).

Veículos militares

Autopeças - o maior fabricante italiano de componentes automotivos, a Magneti-Marelli pertence à Fiat, e que por sua vez é dono das marcas Carello, Automotive Lighting, Siem, Cofap, Jaeger, Solex, Veglia Borletti, Vitaloni e Weber. Outra marca de acessórios que pertence ao grupo é a Riv-Skf.

Aço e metalurgia - O grupo Fiat é dono da Teksid e produz máquinas para a indústria, incluindo máquinas para a indústria automobilística, com a marca Comau Systems, a qual adquiriu as marcas Pico, Renault Automation e Sciaky.

Imprensa - o grupo Fiat também atua no campo editorial, sendo proprietário do jornal italiano La Stampa (criado em 1926) e as editoras Itedi e Italiana Edizioni. Possui também a empresa de venda de espaços publicitários Publikompass.

Atividades financeiras - Era dono de uma importante empresa de seguros italiana, a Toro Assicurazioni, cedida em 2003 ao Grupo De Agostini. E ainda de empresas menores, como Lloyd Italico e Augusta Assicurazioni, permitindo-o interagir com bancos associados. Também atua na área financeira através do CNH Capital.

Construção - Ingest Facility e Fiat Engineering trabalham com vários ramos da construção civil, enquanto a empresa IPI intermedeia negócios com propriedades.

Tecnologia de informação - A Fiat está presente com a ICT - Information & Communication Technology, Espin, Global Value, TeleClient e Atlanet.

Lazer O grupo possui instalações de esqui Sestrieres, nos Alpes, criada pela família Agnelli.

Outros negócios empresas menores, como Fiat Gesco, KeyG Consulting, Sadi Customs Services, Easy Drive, RM Risk Management e Servizio Titoli trabalham para serviços públicos, prestando serviços de consultoria econômica a financeira. A Fiat também é proprietaria do clube Juventus, da 1ª Divisão do Campeonato Italiano

A Fiat patrocina a Fondazione Giovanni Agnelli, fundação de pesquisa nas áreas social e econômica, e também patrocina o Palazzo Grassi, famoso edifício antigo de Veneza, que hoje é um museu.



 Fora da Itália

A empresa está presente em diversos países. Foi uma das pioneiras na construção de fábricas no Leste Europeu, especialmente na antiga União Soviética, com fábricas em Vladivostok, Kiev e Togliattigrad. A empresa russa AutoVAZ (mais conhecida por Lada) é o exemplo mais conhecido. Possui hoje fábricas no Brasil , Turquia, China, Polónia, Argentina, África do Sul e Índia, onde produz modelos adaptados aos mercados locais e às vezes voltados à exportação, como a linha Palio. No Brasil, segundo o site da montadora, a FIAT está instalada desde 1973 em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e hoje lidera a produção e as vendas no mercado do país, tornando-se a mais importante unidade produtora fora da Itália. Sua planta de Betim é a maior produtora de veículos do Grupo no mundo.



Nos Estados Unidos, porém, a marca Fiat teve pouco sucesso devido à fragilidade dos primeiros modelos, e o acrônimo "Fiat" tornou-se conhecido como "Fix It Again, Tony" (conserte-o de novo, Tony). Já as marcas Ferrari, Maserati, Lancia e Alfa Romeo, todas da FIAT, têm prestígio mundial. No Brasil, a marca FIAT começou a adquirir prestígio em meados de 1980 com o lançamento de carros populares (como o Uno). Posteriormente, apresentou carros com qualidade e motores superiores, consquistando grande parte do mercado brasileiro de automóveis.



Modelos Fiat atualmente produzidos no Brasil



Fiat Doblò (tipo SUV)- Versões Cargo, EX, ELX, HLX e Adventure Locker

Fiat Ducato (em parceria com a Peugeot e Citroën (Sevel) é fabricado na fábrica da Iveco em Sete Lagoas/MG).

Fiat Fiorino (furgão)Única versão-1.3 flex

Fiat Idea (monovolume)- Versões ELX, HLX e Adventure Locker(essa tem Dualogic)

Fiat Mille Way versão off-road do mille

Mille Economy - Versões Fire e Fire Way

Fiat Linea - Dualogic, Absolute e T-Jet

Fiat Palio - Versões Fire, ELX, 1.8R, Dualogic

Fiat Palio Weekend - Versões ELX, Trekking, Adventure Locker

Fiat Punto - Versões 1.4, ELX, HLX, Sporting e T-Jet

Fiat Siena - Versões Fire, EL, ELX, HLX, Dualogic e Tetrafuel

Fiat Stilo - Versões 1.8 Flex, Sporting Flex, Abarth 2.4, 1.8 Dualogic e Sporting Dualogic Flex

Fiat Strada (pick up)- Versões Fire, Trekking e Adventure Locker

Uno Furgão- Única versão-1.3 flex

Fiat Nuova 500 Versões sport 1.4 16V, Lounge 1.4 16V

 Modelos Antigos

Fiat 147 - Primeiro carro a álcool fabricado em série em todo o mundo.

Fiat 147 Fiorino O Primeiro Carro Pìck UP da Fiat

Fiat Brava A versão hatch do Marea

Fiat Elba O segundo Carro Weekend da Fiat

Fiat Marea O Carro de serie mais rápido produzido no Brasil até 2006

Fiat Oggi O Primeiro Carro Sedan da Fiat

Fiat Tempra Primeiro Carro de Luxo da Fiat

Fiat Tipo O Hathback do Fiat Tempra

Fiat Prêmio O Segundo Carro Sedan da Fiat

Fiat Panorama O Primeiro Carro Weekend da Fiat

Fiat Fiorino (pick up)

Fiat City

historia-da-general-motors-brasil

General Motors Corporation




Slogan Conte Comigo (no Brasil)

Tipo Pública

Fundação 1908

Sede Detroit, EUA

Pessoa(s) chave Fritz Henderson, Presidente Mundial

Jaime Ardila, Presidente da GM para a região do Mercosul.

Empregados 252.000 (2009)

Produtos Automóveis

Lucro - 10,567 Mil Milhões (U$$) (2005)

Website www.gm.com





Renaissance Center, atualmente o maior arranha-céus de Detroit, é a sede mundial da GM.General Motors Corporation, também conhecida apenas pela sigla GM, é a segunda maior montadora automobilística do mundo (após a Toyota) e também uma multinacional com sede em Detroit, nos Estados Unidos, cuja principal área de negócios é a produção de automóveis.



A GM tem várias marcas no seu portfólio, entre as quais, as quatro marcas originais de automóveis da GM: Buick, Cadillac, Chevrolet, e Pontiac (será desaivada em 2010), além da GMC, que fabrica exclusivamente caminhões, grandes vans (português brasileiro) ou carrinhas (português europeu) e caminhonetes; e outras marcas, como: Daewoo, Holden, Hummer (vendida para um grupo chinês), Opel, Saturn, e Vauxhall. É dona também, de 50,7% da GM Daewoo e de 34% da Wuling. É ainda parceira da Isuzu. Teve também participação na Lada da Rússia.



A marca Saab foi vendida para a Koenigsegg, mas a GM continuará fornecendo motores e plataformas para a Saab. Não há uma definição de tempo que isso continuará a acontecer, mas será de, no mínimo, cinco anos. A concretização da operação de venda deve acontecer em setembro de 2009 e será parcialmente financiada por um empréstimo do Banco Europeu de Investimento e co-assinado pelo governo sueco.[1]



Todo este grupo faz da GM a segunda maior montadora de automóveis do mundo, empregando 252.000 trabalhadores.



A empresa foi líder de vendas por 77 anos consecutivos - de 1931 a 2007. Fabrica carros e caminhões em 34 países. Vende veículos em cerca de 140 países. Em 2008, 8,35 milhões unidades foram vendidas em todo o mundo, sob as suas diversas marcas.
 História

A montadora de automóveis norte-americana foi fundada em 1908 sendo na altura a empresa proprietária da Buick. No ano seguinte a GM adquiriu as marcas Cadillac, Oldsmobile, Pontiac e a Chevrolet, totalizando mais de 30 empresas até 1930. Em 1923, Alfred Sloan Jr assumiu a presidência do grupo, na altura responsável pela comercialização de 10% no mercado americano. Quando saiu, em 1956 a GM era já a maior montadora de automóveis do mundo.



Na década de 1920, a GM comprou a empresa de carros Yellow Coach, que produzia os populares carros amarelos americanos. Nos anos 1920 e 1930, a GM expandiu-se para a Europa, principalmente para a Alemanha, o que lhe valeu acusações, após o final da Segunda Guerra Mundial, de ter fabricado caminhões que contribuíram para a formação da frota militar nazista. No entanto, os negócios acabaram quando os EUA entraram na guerra contra a Alemanha, em 1941. Durante a guerra, a GM converteu quase todas as suas fábricas para a construção de material bélico. Após o fim da guerra, a produção de automóveis da empresa cresceu muito, com uma série de novos modelos das diferentes marcas do grupo, melhorados por várias inovações técnicas e de design.



No início da década de 1970, a GM lançou um ambicioso programa tendo em vista a remodelação de todos os seus produtos para que se tornassem mais económicos. Assim, os carros passaram a ser mais leves e menores, sem prejuízo do conforto. Em 1984, a GM associou-se à Toyota para produzir um pequeno carro, o Chevrolet Nova, que foi lançado no mercado em 1985. Foi uma aliança até então inédita entre uma firma americana e outra japonesa. Em 1996, a GM foi a primeira montadora a produzir um automóvel elétrico em escala, o EV1. Em 30 de junho de 2006, a General Motors, anunciou que deseja fazer uma aliança com a Renault-Nissan.



Posteriormente a GM entrou em uma fase bastante difícil, em termos mundiais, tendo tido seguidos anos de prejuizo e várias fábricas fechadas devido à produção de veículos que consomem muito combustível, incompatíveis com a forte alta do preço do petróleo. A situação foi agravada após o advento da crise mundial de 2008.



a Crise



São Caetano do Sul, na Região Metropolitana de São Paulo, abriga a sede da GM no Brasil.A crise econômica de 2008 piorou a já crítica situação da empresa, que teve que recorrer à ajuda governamental. A GM recebeu 13,4 bilhões de dólares no final de 2008 para resolver seu problema de liquidez. Assim como a Chrysler, obteve empréstimos do governo dos Estados Unidos, do Canadá e da província de Ontario[4] para evitar a possível falência, em razão da recessão do final dos anos 2000, da alta dos preços do petróleo e da própria crise do setor autombilístico de 2008-2009.



Em 20 de fevereiro de 2009, a divisão Saab da GM apresentou um pedido de concordata a um tribunal da Suécia, para se reorganizar financeiramente e evitar uma futura falência, depois de ter fracassado na tentativa de obter empréstimos do governo sueco.



Ainda no contexto de combate aos efeitos da crise financeira mundial, a General Motors anunciou o encerramento da marca Pontiac. O processo de descontinuação da marca deverá ser concluído até o fim de 2010. A General Motors ainda anunciou que até o fim de 2009, será definido o destino de outras marcas do grupo, como Hummer, Saab e Saturn, que devem ser vendidas ou descontinuadas, tal como a Pontiac.[5]



Rumores de que os próprios executivos da empresa já consideravam utilizar-se da proteção da lei de falências norte-americana (rumores esses posteriormente desmentidos) [6] levaram as ações da empresa a serem negociadas em 6 de março de 2009 nos valores mais baixos desde 1933, chegando a cair 94% no período de 12 meses.



Em 24 de abril de 2009, a GM recebeu US$15.4 bilhões em empréstimos do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, dentro do programa TARP (Troubled Assets Relief Program). O TARP é o principal componente do pacote de medidas do governo americano para combate à crise financeira de 2008-2009, e se destina a promover a compra de ativos e ações de instituições financeiras, visando fortalecer o setor. A GMAC (General Motors Acceptance Corporation), organização que presta serviços financeiros às várias divisões da GM no mundo e é parcialmente (49%) controlada pela GM, também recebeu empréstimos de US$5 bihões dentro do mesmo programa, ao mesmo tempo que a GM recebeu US$1 bilhão adicional para aumentar sua participação na GMAC.[7][8] A General Motors do Canadá, 100% controlada pela GM,[9] recebeu a garantia de um empréstimo de C$3 bilhões dos governos do Canadá e da província de Ontario.[4]



Ainda no mês de abril, em meio aos problemas financeiros e esforços de reestruturação, a GM anunciou que iria extinguir a marca Pontiac até o fim de 2010, e concentrar-se em quatro marcas na América do Norte: Chevrolet, Cadillac, Buick e GMC. Anunciou também que a venda das marcas Hummer, da Saab e da Saturn aconteceria até o fim de 2009.[10] Alguns anos antes, a GM já havia eliminado a Oldsmobile pelas mesmas razões.



Em 1° de junho de 2009, a General Motors encaminhou pedido de proteção contra falência, baseado no Capítulo XI - Título XI do Código de Falências dos Estados Unidos - que permite a reorganização de empresas. Na mesma ocasião, apresentou um plano de ressurgir como uma organização menor e menos endividada em poucos meses.[11]



Segundo o plano de reestruturação apresentado à Corte Federal em Manhattan, Nova York, a organização será divida em duas: a "velha GM", que ficará com as dívidas e os activos de risco; e a "nova GM", muito menor que a actual, mas também muito menos endividada. O Tesouro norte-americano deverá realizar uma nova injecção de capitais públicos, estimada em 30 mil milhões (no Brasil, "bilhões") de dólares..[12]



No pedido apresentado à Corte, foi especificado o valor dos ativos (US$82.29 bilhões) e das dívidas (US$172.81 bilhões) da organização.[13] Em termos de valor total dos ativos envolvidos, a quebra da GM seria a quarta maior da história dos Estados Unidos, depois dos casos Lehman Brothers, Washington Mutual (ambos em 2008) e WorldCom Inc. (em 2006), e a maior da indústria americana.[13]



 No Brasil



O presidente da General Motors do Brasil e Mercosul, Jaime Ardila, anuncia novos investimentos da empr

ssa no país durante audiência com o presidente Lula, a ministra Dilma Rousseff e a governadora Yeda Crusius. Foto: Marcello Casal Jr./ABr.

A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra Dilma Rosseff, e o presidente da General Motors do Brasil e Mercosul, Jaime Ardila, na cerimônia em que foram anunciados novos investimentos da empresa no país. Foto: Marcello Casal Jr./ABr.A General Motors do Brasil é a maior subsidiária da corporação na América do Sul e a segunda maior operação fora dos Estados Unidos.



A General Motors atua no Brasil desde 1925. Naquele ano, a empresa começou a funcionar em galpões alugados no histórico bairro do Ipiranga, em São Paulo.[14] No começo, as atividades consistiam na montagem de veículos importados dos Estados Unidos. Após cinco anos, a General Motors do Brasil inaugurava oficialmente, em 1930, sua primeira fábrica, em São Caetano do Sul.



Em 1958 começou a operar a segunda fábrica, em São José dos Campos, inaugurada oficialmente um ano depois pelo então presidente da República Juscelino Kubitschek. Ainda em 1958, saíram da linha de montagem da fábrica de São Caetano do Sul, os primeiros veículos genuinamente nacionais da marca: os caminhões Chevrolet Brasil e a picape modelo 3100, para cargas leves, inaugurando a fabricação de veículos leves da GM no Brasil.[15][16]



Apesar da atual crise da empresa nos Estados Unidos e na Europa, a situação da GM do Brasil parece muito diferente.



Em 28 de abril de 2008, a unidade da General Motors do Brasil em São Caetano do Sul adotou o terceiro turno de trabalho na área de produção de veículos. Pela primeira vez na história da empresa que aquela unidade passou a produzir veículos dia e noite, de forma ininterrupta durante 24 horas.[17] Para efetivar a medida, a GM contratou, 1.500 novos trabalhadores. A Chevrolet introduziu um novo turno de trabalho, devido ao grande sucesso das vendas do Celta, almejando a liderança da categoria de carros populares.[18] No final de 2006, a Chevrolet iniciou as vendas do Prisma, a versão sedan do Celta. Outros carros foram reestilizados, a exemplo do Vectra. Com essas ações, a Chevrolet do Brasil esperava chegar à liderança entre as montadoras brasileiras, ocupada pela Fiat.



Em 2 de junho de 2009, o presidente da General Motors do Brasil e Mercosul, Jaime Ardila, declarou que 2008 foi o melhor ano da empresa no país. Afirmou que a filial brasileira não será vendida nem dependerá de investimentos da matriz pelos próximos cinco anos porque consegue se sustentar sozinha.



"Nunca se pensou nisso, [vender a GM do Brasil] não faria o menor sentido", disse o executivo durante entrevista coletiva, na sede da empresa, em São Caetano. "A GM no Brasil é lucrativa; na China é lucrativa. Nessas unidades não precisamos de recursos da matriz por um bom tempo e podemos caminhar tranquilamente com os nossos próprios meios."



Com relação a investimentos, Ardila diz que o montante de US$ 2,5 bilhões programado para o período de 2007 a 2012 será mantido - devendo ser dividido entre Brasil e Argentina.[19]



Em 15 de julho, durante audiência com o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, Ardila anunciou que a empresa vai investir 2 bilhões de reais em atividades no país até 2012 e que os investimentos serão feitos no lançamento de novos modelos de veículos e na expansão da fábrica de Gravataí. Esses veículos serão destinados ao mercado interno e à exportação para os países do Mercosul, mas também há expectativa de exportação para a África do Sul. Ainda segundo Ardila, a estimativa é de criação de 1 mil empregos diretos e 7 mil empregos indiretos, mas as contratações só devem começar a partir de 2011.[20]

sábado, 15 de maio de 2010

Características-técnicas-do-novo-a4-audi-avant

Os adeptos do A4 AUDI Avant passam a ter no mercado uma opção tentadora: por mais 4550 euros podem comprar a nova A4 Allroad Quattro e meterem-se por atalhos, no sentido literal da expressão.






Com lançamento previsto para os primeiros dias de Maio, a audi A4 Allroad Quattro é o primeiro passo para o alargamento do portfolio da AUDI, que até 2015 pretende oferecer um agama com 40 modelos, por forma a tornar repetitivo um feito que a marca demorou 100 anos a conseguir: ultrapassar a barreira de um milhão de unidades vendidas anualmente!





Apesar da maior distância ao solo, convém ter alguns cuidados com a parte inferior do veículo. No entanto, o seu desempenho off-road nao desaponta. Veja aqui o video.

Modelo Audi A4 Allroad quattro 2.0 TFSI
preço 50 530 euros
Características técnicas
Motor 4 cil., 1984 c.c., 16V, Turbo intercooler
Diâmetro x Curso (mm) 82,5 x 92,8
Potência CV (kW)/rpm 211(155)/4300-6000
relação peso/potência (Kg/CV) 7,8
Binário Kgm (Nm)/rpm 35,6(350)/1500-4000
Taxa de compressão 9,6:1
Transmissão Integral, automática de 7 velocidades
Direcção Assistida eléctrica
Diâmetro de viragem (m) 11,5
Suspensão dianteira Multibraços c/ barra estabilizadora
Suspensão traseira Multibraços c/ barra estabilizadora
Travões fr./tr. Discos vent./Discos
Pneus fr./tr. 225/55 R17
Prestações oficiais
Vel. máxima (Km/h) 230
Aceleração 0-100 km/h (s) 6,9
Consumos
Consumo médio (l/100 Km) 8,1
Nível de emissões CO2 (gr/Km) 189
Capacidade do depósito (litros) 64
Autonomia (Km) 790
Dimensões e capacidades
Compr./Larg./Alt. (mm) 4721 / 1841 / 1495
Distância entre eixos (mm) 2805
Aerodinâmica (cx) 0,34
Peso (Kg) 1650
Capacidade da mala (litros) 490 / 1430
Garantias e manutenção
Revisões periódicas (km) -
Garantia geral (anos) 2 anos s/ limite km
Garantia pintura/corrosão (anos) 3 / 12
Equipamento
Airbags frontais, laterais e de cortina; ESP com modo offroad; Ar condicionado automático; Faróis de nevoeiro; Lava-faróis; Vidros eléctricos; Retrovisores eléctricos e aquecidos; Fecho central de portas com comandos à distância; Jantes em liga leve de 17 polegadas; Computador de bordo; Bancos dianteiros reguláveis em altura; Volante multifunções regulável em altura e profundidade; Volante em pele; Rádio com CD+MP3



Modelo Audi A4 Allroad quattro 2.0 TDI
Preço 48 100 euros
Características técnicas
Motor 4 cil., 1968 c.c., 16V, Common rail
Diâmetro x Curso (mm) 81,0 x 95,5
Potência CV (kW)/rpm 170(125)/4200
relação peso/potência (Kg/CV) 9,6
Binário Kgm (Nm)/rpm 35,6(350)/1750-2500
Taxa de compressão 16,5:1
Transmissão Integral, manual de 6 velocidades
Direcção Assistida eléctrica
Diâmetro de viragem (m) 11,5
Suspensão dianteira Multibraços c/ barra estabilizadora
Suspensão traseira Multibraços c/ barra estabilizadora
Travões fr./tr. Discos vent./Discos
Pneus fr./tr. 225/55 R17
Prestações oficiais
Vel. máxima (Km/h) 213
Aceleração 0-100 km/h (s) 8,9
Consumos
Consumo médio (l/100 Km) 6,4
Nível de emissões CO2 (gr/Km) 169
Capacidade do depósito (litros) 64
Autonomia (Km) 1000
Dimensões e capacidades
Compr./Larg./Alt. (mm) 4721 / 1841 / 1495
Distância entre eixos (mm) 2805
Aerodinâmica (cx) 0,34
Peso (Kg) 1630
Capacidade da mala (litros) 490 / 1430
Garantias e manutenção
Revisões periódicas (km) -
Garantia geral (anos) 2 anos s/ limite km
Garantia pintura/corrosão (anos) 3 / 12
Equipamento
Airbags frontais, laterais e de cortina; ESP com modo offroad; Ar condicionado automático; Faróis de nevoeiro; Lava-faróis; Vidros eléctricos; Retrovisores eléctricos e aquecidos; Fecho central de portas com comandos à distância; Jantes em liga leve de 17 polegadas; Computador de bordo; Bancos dianteiros reguláveis em altura; Volante multifunções regulável em altura e profundidade; Volante em pele; Rádio com CD+MP3



Modelo Audi A4 Allroad quattro 3.0 TDI
Preço 66 500 euros
Características técnicas
Motor 6 cil., 2967 c.c., 24V, Common rail
Diâmetro x Curso (mm) 83,0 x 91,4
Potência CV (kW)/rpm 240(176)/4000-4400
relação peso/potência (Kg/CV) 7,2
Binário Kgm (Nm)/rpm 50,9(500)/1500-3000
Taxa de compressão 16,8:1
Transmissão Integral, manual de 6 velocidades
Direcção Assistida eléctrica
Diâmetro de viragem (m) 11,5
Suspensão dianteira Multibraços c/ barra estabilizadora
Suspensão traseira Multibraços c/ barra estabilizadora
Travões fr./tr. Discos vent./Discos
Pneus fr./tr. 225/55 R17
Prestações oficiais
Vel. máxima (Km/h) 237
Aceleração 0-100 km/h (s) 6,6
Consumos
Consumo médio (l/100 Km) 7,2
Nível de emissões CO2 (gr/Km) 189
Capacidade do depósito (litros) 64
Autonomia (Km) 888
Dimensões e capacidades
Compr./Larg./Alt. (mm) 4721 / 1841 / 1495
Distância entre eixos (mm) 2805
Aerodinâmica (cx) 0,34
Peso (Kg) 1730
Capacidade da mala (litros) 490 / 1430
Garantias e manutenção
Revisões periódicas (km) -
Garantia geral (anos) 2 anos s/ limite km
Garantia pintura/corrosão (anos) 3 / 12
Equipamento
Airbags frontais, laterais e de cortina; ESP com modo offroad; Ar condicionado automático; Faróis de nevoeiro; Lava-faróis; Vidros eléctricos; Retrovisores eléctricos e aquecidos; Fecho central de portas com comandos à distância; Jantes em liga leve de 17 polegadas; Computador de bordo; Bancos dianteiros reguláveis em altura; Volante multifunções regulável em altura e profundidade; Volante em pele; Rádio com CD+MP3




fonte de pesquisa: auto esporte

segunda-feira, 10 de maio de 2010

historia do bianco mecanica caseira carros tuning

bianco 1976 carros tuning


Apesar do desempenho modesto, o Bianco conquistava pelo estilo. E o Fúria fazia bonito nas pistas

Em 1976, no Salão do Automóvel em São Paulo, era apresentado mais um esportivo nacional com carroceria em plástico reforçado com fibra-de-vidro e as consagradas plataforma e mecânica Volkswagen: o Bianco. Era obra de Toni Bianco, famoso projetista paulista de origem italiana, que desde a década de 60 projetava carros de competição -- é dele também o projeto do primeiro Fórmula 3 nacional.

 bianco 1979 carros tuning
Para aqueles que já acompanhavam as corridas no País, porém, a carroceria do Bianco não era novidade. Um carro muito semelhante, com o nome de Fúria, correra nos principais autódromos do Brasil. Usava mecânica do FNM 2150, do Chevrolet Opala, V8 da Chrysler, BMW e até um V12 Ferrari.





O sucesso na exposição foi grande: foram vendidas no estande 180 unidades. O esportivo de linhas modernas agradava por sua beleza de qualquer ângulo que fosse visto. Como manda a regra, tinha dois lugares, linhas curvas e muito aerodinâmicas. Para um carro com estas características, a área envidraçada era ampla, o pára-brisa enorme e envolvente, e sua visibilidade para a frente e os lados era muito boa.



Bianco_04 carros tuning
Suas linhas eram originais e lembravam protótipos europeus do Campeonato Mundial de Marcas. Tinha entradas de ar sobre o capô, para aeração interna, e na traseira para o motor. Era baixo e na traseira se destacavam três lanternas redondas, as mesmas da linha Opala da época. Compacto, media 3,8 metros de comprimento.



Por dentro era notável a instrumentação completa, incluindo conta-giros e relógio, além do volante esportivo com aro de madeira e pomo da alavanca no mesmo material. Como itens de série tinha vidros verdes e pára-brisa laminado degradê, bancos revestidos em couro e controle elétrico dos vidros. Detalhe interessante era a antena, um fio incorporado ao pára-brisa, o que as grandes marcas só adotariam muito depois.

A produção mensal girava em torno dos 20 carros: um modelo exclusivo, que não passava despercebido nas ruas, sendo confundido com carros importados. Seus concorrentes eram o famoso Puma e o novo Adamo, ambos usando a mesma plataforma e base mecânica que o Bianco. Por isso o desempenho era similar -- e muito tímido para um esportivo. Sua aceleração de 0 a 100 km/h estava na casa dos 15 segundos e a velocidade máxima era de 150 km/h.

As lanternas traseiras eram as do Opala da época.

O interior trazia revestimento em couro, controle elétrico dos vidros e volante com aro de madeira

Os sedãs de seis e oito cilindros existentes na época exibiam números bem mais apreciáveis. Caso recebesse preparação no motor, já muito desenvolvida para a mecânica VW, o desempenho melhorava bastante. Tinha freios a disco na dianteira, rodas bastante largas (8 pol de tala) e pneus 185/70 R 13, que ajudavam na estabilidade apesar da precária suspensão. O comportamento geral era muito bom, com ajuda da ótima aerodinâmica.



Se a mecânica não era dos maiores atrativos, o desenho e a sofisticação interna atendiam aos mais exigentes. Ganhava de seus concorrentes em dirigibilidade, visualização e instrumentação do painel, acabamento e nível de ruído.

Com grande experiência em carros de corridas e protótipos, Toni Bianco trabalhava junto de Vitório Massari e Azevedo Santos na empresa Fúria Auto Esporte Ltda. Estavam muito empolgados na época e fizeram um projeto em 1971, a pedido da FNM: o carro-esporte Fúria.

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marruá carro do exercito
O Agrale Marruá é uma viatura desenvolvida para o uso militar, para o transporte de pessoal e/ou carga em qualquer terreno, onde a robustez a confiabilidade e a segurança são seus maiores atrativos. Desenvolvido com base no jipe militar EE-12 da extinta Engesa , possui várias melhorias de projeto especialmente elaboradas para cumprir o Requisito Técnico Básico 063/94 do Exército Brasileiro, para uma Viatura de Transporte Não Especializada (VTNE) ½ tonelada 4x4. O Agrale Marruá apresenta diferentes versões que permitem a instalação de diversos tipos de equipamentos para o uso militar (metralhadora 7,62 mm ou 12,7 mm, lançador de míssil anticarro, canhão sem recuo de 106 mm, entre outros), como também versões para o mercado civil de utilitários.

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