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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

troca de correia renaut master Motores 2.5 e 2.8 Diesel




Motores 2.5 e 2.8 Diesel
Citroën: Jumper 2.8; Fiat: Ducato 2.5 e Ducato 2.8; Iveco: Daily 2.5 e Daily 2.8; Peugeot: Boxer 2.8; Renault: Master 2.5 e Master 2.8
>>Procedimento para verificação do sincronismo do motor
:.
Vista geral da correia dentada
Retire as correias dos órgãos auxiliares (alternador, ar condicionado etc);
Retire as capas de proteção superior e inferior da correia dentada;
Com a correia já exposta gire manualmente o motor (no sentido de rotação) até que o furo existente na polia da bomba injetora alinhe-se com o guia existente na capa traseira da polia - figura 1. Com os furos já alinhados, insira o pino para fasagem da bomba injetora - figura 1;
Nessa condição, as marcas existentes na polia do virabrequim e na polia do eixo comando de válvulas devem alinhar-se com as referências correspondentes (figuras 2 e 3);
Caso seja verificado sincronismo incorreto ou se deseje substituir a correia, faça o procedimento a seguir.
>>Procedimento para substituição da correia
Com o motor devidamente sincronizado, conforme descrito no item anterior (figuras 1, 2 e 3), efetue o procedimento a seguir:
Trave o volante do motor e retire a polia do virabrequim. Atente para não perder o sincronismo (figuras 1, 2 e 3);
Para possibilitar a retirada da correia, comprima o êmbolo do pistão do tensionador e trave-o nessa posição. Para comprimir o êmbolo faça uma alavanca em sua extremidade com o auxílio de uma chave de fenda
:.
Figura 1
(figura 4). Para travar o êmbolo utilize uma ferramenta especial (figura 4);
Retire a porca central e a capa do tensionador (figura 4);
Afrouxe a porca da base do tensionador, sem retirá-la;
Alivie a tensão do tensionador sobre a correia e retire a correia;
Instale a nova correia no sentido anti-horário, começando pela engrenagem do virabrequim;
Instale a capa e a porca central do tensionador, sem apertá- la. Acople também, sem apertar, a polia do virabrequim com seu parafuso;
Retire o pino para fasagem da bomba injetora e destrave o
Pino para fasagem da bomba injetora
Referências para o sincronismo (na parte superior da polia)
Polia do eixo comando de válvulas (chavetada)
Rolamento auxiliar
Polia da bomba injetora
Referências para o sincronismo
Conjunto do tensionador (sob a capa)
Capa do tensionador
Referências para o sincronismo
Polia do virabrequim (chavetada)
Polia da bomba injetora
Furo para sincronismo alinhado com seu guia


volante do motor;
Dê dois giros manuais completos no motor;
Confira atenciosamente a condição de sincronismo do motor (figuras 1, 2 e 3). Se for necessário efetue ajustes;
Aperte a porca central e a porca da base do tensionador
(figura 4);
Reinstale tudo o que foi retirado. Os torques recomendados são: - Parafuso da polia do virabrequim: 200 N.m ou 20 Kgf.m - Porca central do tensionador: 40 N.m ou 4Kgf.m - Porca da base do tensionador: 25 N.m ou 2,5 Kgf.m
:. :.
Figura 2
Figura 4 Porca da base do tensionador
:.
Figura 3
Tensionador
Capa do tensionador
Polia do eixo comando de válvulas
Porca central do tensionador
Referências para o sincronismo
Pistão do tensionador
Ferramenta para travar o pistão do tensionador. Quando está comprimido, o tensionador possibilita o alívio da tensão da correia
Polia do virabrequim
Referências para o sincronismo

domingo, 26 de agosto de 2012

troca de corrente de comando Motores Zetec Rocam 1.0 e 1.6


Motores Zetec Rocam 1.0 e 1.6

Courier 1.6 Rocam, Escort 1.6 Rocam, Fiesta 1.0 Rocam, Fiesta 1.6 Rocam, Ka 1.0 Rocam, Ka 1.6 Rocam

>>Fasagem e substituição da corrente sincronizadora

Para substituir e sincronizar a corrente dos motores zetec
rocam, o fabricante recomenda a retirada do motor.

Retirada da corrente

Com o motor na bancada (fora do veículo) proceda
da seguinte forma:

Drene o óleo lubrificante do motor;

Marque o sentido de rotação da correia poly-V e
retire-a;

Retire a polia da bomba D'água;

Com o auxílio de uma ferramenta apropriada trave à
polia do virabrequim e retire seu parafuso de fixação;

Retire o Carter. Caso o veículo possua ar
condicionado, retire o seu compressor. A não
retirada do compressor impossibilita a retirada
do Carter;

Retire o conjunto do pescador da bomba de
óleo juntamente com sua placa defletora;

Retire a bomba de óleo. Observe que um de seus
parafusos de fixação é mais curto. Respeite a sua
posição de montagem. Caso contrário, ocorrerá
contato entre um dos parafusos de fixação da
bomba de óleo e a corrente do motor;

Retire os cabos de velas e desconecte o conector do
sensor de fase (na tampa de válvulas);

Para facilitar a movimentação do motor, retire todas as
velas de ignição;

Retire a tampa de válvulas;

Gire manualmente o motor até que o par de elos
cobreados da corrente alinhem-se com a seta existente
na engrenagem do eixo comando (figura 1). Nessa
condição, o primeiro cilindro deve encontrar-se no
ponto morto superior-PMS, no final da fase de
compressão. O PMS do primeiro cilindro é indicado pelo
alinhamento do elo cobreado da corrente com a
referência existente na engrenagem do virabrequim
(figura 2);

Com a corrente devidamente sincronizada (figuras 1 e
2) retire o seu tensionador (vide vista geral);

Com o auxílio de uma ferramenta apropriada, trave a
engrenagem do eixo comando e retire-a;

Retire a corrente. Sem a corrente, evite movimentar o
motor.

Instalação da corrente

Instale a nova corrente juntamente com a
engrenagem do eixo comando, respeitando os pontos
de sincronismo do motor (figuras 1 e 2).

Reinstale tudo o que foi retirado. Os torques
recomendados são:
- Engrenagem do eixo comando: 80 N.m (8 Kgf.m)
- Tensionador: 40 N.m (4 Kgf.m)
- Polia do virabrequim: 130 N.m (13 Kgf.m)

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Troca da corrente sincronizadora: Classe A 160 e A 190


Procedimento de troca da corrente sincronizadora mercedes classe A 160 e A 190.
- Nos veículos Mercedes classe A, a fasagem do motor (ponto) é efetuada por uma
corrente sincronizadora. Com o tempo podem surgir ruídos ocasionados pelo aumento do
perímetro (comprimento) dessa corrente ou devido ao mau funcionamento de seu
tensionador hidráulico. Esse ruído assemelha-se ao que ocorre quando a correia poly-V
está excessivamente tensionada.
- Antes de se decidir pela troca da corrente é recomendada à limpeza interna de seu
tensionador e alojamento (o tensionador pode ser facilmente desmontado) - Figura 1.
- O procedimento convencional de substituição da corrente sincronizadora dos motores
dos veículos Mercedes Classe A, prevê a retirada do motor (estima-se o tempo de mais
de 12 horas para realização desse trabalho).
- A seguir, demonstraremos como sincronizar e substituir a corrente, sem retirar o motor.


Sincronismo da corrente do motor
- Retire a tampa de válvulas;
- Gire manualmente o motor até que a marca existente na engrenagem do eixo comando
de válvulas, alinhe-se com a referência existente na capa do mancal do primeiro cilindro
(figura 3);
- Nessa condição, o primeiro cilindro deve se encontrar no ponto morto superior-PMS, no
final da fase de compressão;
- Quando o primeiro cilindro encontra-se no PMS a marcação OT existente na polia do
virabrequim deve estar alinhada com a referência fixa existente na capa da corrente do
motor (figura 3). Em caso de dúvida confira o PMS do primeiro cilindro com o auxílio de
um relógio comparador.Substituição da corrente do motor
- Com o motor já em sincronismo e sem a tampa de válvulas, retire o tensionador
hidráulico de seu alojamento (figura 1);
- Remova cuidadosamente um dos elos da corrente velha (figura 2). Note que no Classe
A a corrente do motor não possui elos diferenciados (emendas);
- Mantenha a corrente velha já aberta (sem um de seus elos) posicionada nas
engrenagens do motor;
- Com o auxílio de um parafuso e uma porca apropriada conecte a corrente velha a
corrente nova (figura 2);
- Gire manualmente o motor até que a corrente nova passe pela engrenagem do
virabrequim e chegue a engrenagem do eixo comando (figura 4). Durante essa
movimentação atente para que não seja perdido o sincronismo do motor - ponto (a
corrente pode vir a pular alguns dentes das engrenagens). Caso isso ocorra, corrija o
sincronismo do motor;
- Desparafuse a corrente velha da corrente nova;
- Refaça (feche) a ligação da corrente nova. Para isso utilize (prense) o elo novo que foi
fornecido com a corrente (figura 5);
- Reinstale o tensionador hidráulico;
- Dê dois giros manuais no motor;
- Mais uma vez, revise os pontos de sincronismo (figura 3);



- Reinstale tudo o que foi retirado.

sábado, 30 de junho de 2012

diagrama a correia dentada da Alfa Romeo 164 3.0 V6 24V Super


se voce quer trocar a correia do seu alfa Romeo  e economizar entre aqui
Observações:
A Montadora recomenda a troca da Correia dentada a cada 50,000Km.
Devem ser levadas em conta o uso prévio e a história de serviço do veículo.
Siga especificações para evitar danos ao motor.
Se a instalação da correia não for feita corretamente, poderá haver dano nos pistões e
válvulas.
A compressão de todos os cilindros deveria ser avaliada antes da remoção do cabeçote.
Precauções Especiais:
Desconecte o cabo terra da Bateria.
Remova as velas para aliviar a pressão do motor se ele tiver que ser girado.
Após remover a correia dentada não gire a árvore de manivelas nem o comando de válvulas.
Gire a árvore de manivelas no sentido normal de funcionamento (sentido horário).
Não gire a árvore de manivelas pelo comando de válvulas ou por qualquer outra polia.
Observe todos os torques.
Diagrama da correia dentada:



17 - Solte a porca da polia da arvore de manivelas.
18 - Retire os mancais do comando de válvulas referentes ao 1° cilindro.
19- Instale as ferramentas 1825040/2 DX S 1Cil para descarga e 1825040/1 CX A 1Cil para
admissão.



20 - No comando do lado esquerdo retire os mancais do 4° cilindro e acople a ferramenta
1825040/3 SX S 4 Cil no comando de descarga e a ferramenta 1825040/4 SX A 6 Cil para
admissão.

21 - Retire a polia da bomba da água e a polia da correia auxiliar.
22 - Retire a polia da Arvore de Manivelas.
23 - Utilize a ferramenta 1820273000 de tensionamento da correia dentada.

24 - Gire a
ferramenta até
que se possa encerir um pino 1820620000 no auto tensor.

25 - Retire a ferramenta de tensionamento e solte a porca da polia tensora.
26 - Remova a correia dentada.
27 - Com a ferramenta especifica 1860831003 solte o parafusos da engrenagem dos comandos
de válvulas.



quinta-feira, 7 de junho de 2012

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Motores AP ( Preparações)
Receitas de Preparação de Motores AP VW
As informações abaixo citadas são de inteira responsabilidade de quem for executar o
serviço, pois são uma referência para melhorar a performance de um motor de combustão,
se você não tem nenhum conhecimento em mecânica, pare por aqui, ou procure alguém que
tenha conhecimento do mesmo. As receitas de veneno são direcionadas totalmente a
motores da linha volkswagen, se você possui outra marca, não me leve a mal, mas se você
quer potência, rendimento e durabilidade, o motor tem que ser um Volks, da linha AP (Alta
Performance).
Para preparar um motor é necessário além de um prévio conhecimento, também uma série
de ferramentas, um jogo de tabelas de torque, ponto, velas, não pense que com uma chave
de fenda, um alicate e um martelo você já está apto a começar ! Então comece o
investimento em uma caixa de ferramentas completa, pois não existe coisa pior que quando
estiver na metade do serviço faltar aquela chave. E não pense que vai usar essas
ferramentas apenas para fazer o serviço e  pronto, pois quando se trata de preparação de
motores, você terá que carregar essa caixa no porta-malas, pois a qualquer momento pode
aparecer um problema e você como um bom preparador terá que por a "mão na massa"
esteja onde estiver...Digo tudo isso, pois um motor preparado está suscetível a incomodar a
qualquer momento, se você usa o carro para viagens, prepare-se para um dia ficar na
estrada !!!
Veneno Leve
Introdução:
Esta é uma opção para você que quer aumentar um pouco o rendimento de seu carro sem
modificar a estabilidade original do motor(ou seja, o carro vai ficar com a marcha lenta
normal). É aplicado à motores AP1600, 1800,2000.
Peças necessárias:
1. Um comando de válvulas 049G (mais conhecido como comando "S").
2. Um jogo de juntas p/ tampa de válvulas.
3. Uma junta de cabeçote.
4. Um jogo de velas mais frias que as originais.
5. Uma junta do coletor de admissão.
6. Juntas do coletor de escape.
Mão-de-obra:
Desmontagem:
Comece retirando a tampa da correia dentada, a seguir retire a tampa de válvulas, retire o
comando com sua polia, retire a polia do comando usando uma morsa de bancada.
Substitua o comando de válvulas original  pelo 049G, esse comando é encontrado em
qualquer concessionária volks, ele equipa os motores 1.8S do Gol GT e GTS, esse comando
é o mais bravo da linha, e pode ser instalado em qualquer motor AP. Monte a polia no novo
comando, recoloque-o no seu lugar, os parafusos dos mancais do comando devem ser
apertados usando um torquímetro. Agora solte os parafusos que prendem o coletor de
admissão, retire-o, solte os parafusos do coletor de escape, retire-o, solte todas as
mangueiras que são presas ao cabeçote, após soltar tudo que está preso ao cabeçote, solte os
parafusos do mesmo e retire-o.  Leve-o em uma retífica de motores e mande aplainar 0.8mm se for a álcool, e 1,2mm se for
a gasolina. Feito isso, limpe-o bem para que não fique nenhuma limalha.
Montagem:
O procedimento de montagem dos componentes, é o inverso ao da montagem. O que se
deve observar na montagem é quando for colocar a correia dentada na polia do comando,
observe que a polia tem uma marca de um pontinho em sua parte interna, essa marca deve
estar alinhada com a base da tampa de  válvulas do lado direito. Retire a tampa de
distribuição e verifique se o rotor está apontado para o cabo de velas do primeiro cilindro,
se não tiver faça isso. Na janela do volante deve estar alinhado o ponto "OT", feito isso,
encaixe a correia dentada na polia. Continue a montagem.
Regulagem:
Não precisa ser feito nenhuma modificação na carburação, apenas uma boa limpeza, e uma
regulagem de mistura ar/combustível, alguns preparadores costumam modificar o avanço
do segundo estágio que é a vácuo, para mecânico, eu particularmente não recomendo, pois
o consumo aumenta muito e o rendimento não é diretamente proporcional ao consumo.
Faça a regulagem de válvulas. Consulte sua tabela de ponto para ver qual é o ponto de seu
motor, se for por exemplo 8 graus, aumente-o para 12 e saia para dar uma volta para testar,
com velocidade baixa coloque uma quarta e pise no fundo do acelerador, se o motor fizer
um barulho de batida de pino("trincar"), baixe um pouco o ponto, teste novamente até parar
de trincar.
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quinta-feira, 17 de maio de 2012

correia dentada eurovan 2.4d transporter 2.4d 1999 a 2003

procedimento para desmontagem

1 desmontar
carter inferior
correia auxiliar
grade do radiador

2 remova os parafusos de travamento do capo e gire a com o radiador sobre suas dobradiças

3 desmontar

correia auxiliar
tampa da correia da bomba injetora
tampa do cabeçote
proteção da correia

4 gire a arvore de manivela ate que o primeiro cilindro esteja em pms
5 alinhe a marca de sincronismo do virabrequim com a marca da polia da bomba injetora



quarta-feira, 25 de maio de 2011

Correia Transportadora


Correia Transportadora é uma espécie de equipamentos de areia e cascalho utilizados principalmente em equipamentos de vibração e britagem. A correia transportadora desempenha um papel importante na ligação de cada unidade de produção, o que ajuda a perceber a continuidade e a automatização dos processos de produção, melhora a produtividade e reduz a intensidade do trabalho. É um dispositivo auxiliar produzido com base no princípio da unidade de atrito. As correia transportadoras da Xuanshi, atualmente estão cada vez mais usados na mineração, metalurgia, química, embalagem, materiais de construção, e muitas outras indústrias. De acordo com a diferente exigência, correia transportadora pode ser usado independentemente ou combinado com correia transportadora ou outros equipamentos de transporte para formar um sistema de transporte. Elas podem ser usadas em -20 ℃ a 40 ℃, e os materiais veiculados deve ser inferior a 50 ℃.
Correia Transportadora
Características e Desempenho 
1. Alta capacidade de transporte, baixo nível de ruído
2. Estrutura simples e instalação e manutenção conveniente, baixo consumo de energia
Correia Transportadora
Princípio de funcionamento
A nossa correia é composta principalmente de estrutura do transportador, cinto, rolos, dispositivo de transmissão e assim por diante. A armação é feita de aço de alta qualidade, e à altura das suas pernas dianteiras e traseiras são diferentes, o que torna a forma da superfície plana um ângulo determinado (não mais de 20℃). O núcleo da correia é feita de algodão, nylon ou lona. O quadro é equipado com cinto de rolos ou roletes transportador para apoiar correia transportadora. Na unidade de disco, há movimentação da engrenagem do motor e unidade de polia do motor.

sábado, 21 de maio de 2011

CORREIAS OPTIBELT


CORREIAS OPTIBELT

A optimização de transmissões não é feita levando-se em conta somente aspectos técnicos e também sob o critério econômico é interessante o uso de correias sincronizadoras Optibelt.
Com novos processos de produção e novos materiais, a Optibelt conseguiu disponibilizar uma correia que dispensa totalmente manutenção, pois seu alongamento é tão reduzido que uma vez corretamente instalada, não é preciso re-tensioná-la.

Uma vantagem especial das correias Optibelt, é a redução de custos, pois devido a sua capacidade de transmissão de potencia, podem ser empregadas menos correias por acionamento, que isto significará menos correias, polias mais estreitas, redução de espaço, portanto custo menor com potência maior.

Nossas correias tem certificado de que todas as correias com selo S=C PLUS tem o mesmo tamanho, não necessitando serem compradas com mesmas series de fabricação ou datas de fabricação idênticas, pois já estão certificadas desde o momento de sua fabricação.

Ao contrario de muitas outras correias, as correias Optibelt não produzem detritos durante a fabricação, o que podemos afirmar com orgulho, que conseguimos produzir a correia de acionamento mais ecológica do mundo, solucionando tanto o problema de geração quanto o problema de destinação de resíduos.

terça-feira, 17 de maio de 2011

correias sincronizadas correias especiais correias em v correia sincronizada correia sincronizadora correia ar condicionado

correias sincronizadas correias especiais correias em v correia sincronizada correia sincronizadora correia ar condicionado
Correias em “V” ou Perfil “V” e suas variações:

Estão disponíveis nas seguintes variações:

Correias em “V” Lisas (fig. 1) ;
Correias em “V” Dentadas - mais flexível que a lisa (fig. 2) ;
Correias em “V” “Conjugadas” ou “Geminadas” - correias unidas por uma manta de borracha na parte superior do perfil em “V” (fig. 3);
Correias Duplo “V” ou sextavadas - correias unidas opostamente uma a outra, para trabalhar no sistema serpentina (utilizando os dois lados da correia) (fig. 4).


Correias Sincronizadoras:

São correias em que a base da correia apresenta dentes transversais à largura da correia, sendo que estes dentes servem para encaixar nos sulcos ou dentes das polias, fazendo assim um “engrenamento” do acionamento, com trabalho silencioso tanto em baixa como em alta rotação, e sem a necessidade de lubrificação do acionamento, realizando assim um trabalho totalmente limpo , sem contaminação e silencioso.

Passo (P) é a distância do centro de um dente para o centro de ouro dente.




Variações de passo :

Correia de passo em polegada, dente trapezoidal (passos MXL, XL, L, H , XH e XXH) (Fig. 1A);
Correia sincronizadora de passo milimétrico, dente trapezoidal (T2,5, T5, T10,T20, AT5, AT10 e AT20) (Fig. 1A);
Correia de passo milimétrico, dente semicircular (passos 2M, 3M, 5M, 8M, 14M e 20M) (Fig. 2A);
Variações de construção:

Correia sincronizadora com o dentado simples (internamente) (Fig. 1A e 2A) ;
Correia sincronizadora DUPLO DENTADA (DZ, D ou TP) (Fig. 3A e 4A);


Variações de material de construção:

Borracha neoprene com cordoneis de fibra de vidro ;
Poliuretano com cordoneis de aço ;
Poliuretano com cordoneis de ARAMID (Alguns casos) ;




Correias Poly-V ou Micro - V

São correias em que a base da correia apresentas frisos longitudinais (no sentido do comprimento da correia). Trabalham em polias frisadas, onde os frisos da correias se encaixam perfeitamente nos frisos das polias .

Estas correias foram projetadas para combinar a grande flexibilidade das correias planas com a eficiência das transmissões de correias em “V”, apresentando a vantagem de trabalharem com polias de diâmetros menores que as das correias de perfil em “V” convencionais, trabalhando também em alta velocidade.

Variações:

Correias micro - V de borracha neoprene com cordoneis de polyester (perfis PH, PJ , PK, PL e PM) (Fig. 1B ) ;
Correias micro -V de poliuretano com cordoneis de aramid (perfis PH, PJ e TB2) (Fig. 2B) ;

Correias variadora de velocidade:

Correia que, devido ao seu formato lembra o perfil das correias em “V”, porém com uma construção muito mais reforçada(Fig. 1C). Trabalham em polias bipartidas ou “divididas ao meio”, aumentando ou diminuindo a velocidade transmitida do motor para a maquina , conforme a solicitação.

O comprimento da correia se mede pela circunferência e não pelo diâmetro.

sexta-feira, 11 de março de 2011

tração, turbo e velas de ignição

TRAÇÃO
É a força que impulsiona um veículo. Gerada pelo motor, passa às rodas pelo sistema de transmissão. Pode ser de três tipos: dianteira, traseira ou integral, também conhecida como tração nas quatro rodas. A tração dianteira exige um menor número de peças de transmissão. Com menos peso, há melhor aproveitamento da potência. Outra vantagem é o maior espaço disponível dentro da cabine, já que dispensa o uso do cardã e o túnel. A desvantagem é que sobrecarrega os pneus dianteiros, que são obrigados a tracionar o carro e ainda determinar as mudanças de direção. Na tração traseira, há a transferência de peso para o eixo de trás, diminuindo a possibilidade de o veículo patinar nas arrancadas, o que a torna ideal para carros com desempenho mais esportivo.

TURBO
Turbinar um motor é torná-lo mais potente com a instalação de um turbocompressor. A diferença entre os motores aspirado e turbo está exatamente na forma como o ar é admitido no motor. No aspirado, o ar é sugado pelo movimento dos pistões. A função do turbo é forçar grande volume de ar para dentro dos cilindros, por meio de uma turbina (turbocharger, que é movimentada pelos gases do escapamento) ou por um compressor mecânico (supercharger, acionado por uma correia ligada ao motor do carro). Com mais ar no motor, há um aumento da energia gerada no momento da explosão dentro do cilindro, quando o pistão é empurrado para baixo com uma força maior, aumentando a potência proporcionalmente de 40% a 80%.

VELA
É a unidade responsável por provocar a ignição da mistura ar/combustível dentro do cilindro e, em conseqüência, sua explosão. O eletrodo que gera a faísca trabalha em temperaturas que vão de 400 a 800 graus centígrados. O lado externo da vela é recoberto com material cerâmico que age como uma capa protetora do eletrodo central. Ainda que alguns modelos tenham configuração diferente, em geral cada cilindro tem uma vela. Motores a diesel não são dotados de velas: a explosão se dá pela compressão do combustível

diferencial e direção

DIFERENCIAL
É um componente que faz os eixos das rodas motrizes se movimentarem em velocidades diferentes. Sem ele, seria mais difícil fazer curvas. A roda interna, em uma curva, percorre uma distância mais curta que a roda externa e o diferencial entra em ação para compensar essa diferença. Compõe-se de engrenagens cônicas, coroas e satélites que se interligam criando a geometria de raios menores e maiores que possibilita o giro do carro tanto em curvas à direita como à esquerda, amenizando também o desgaste dos pneus.

DIREÇÃO
Mecanismo ligado à caixa de direção, acoplando braços e terminais que possibilitam o esterçamento (movimento das rodas). Basicamente, pode funcionar a partir de dois sistemas: mecânico ou servo-assistido. As do segundo tipo podem ser hidráulicas ou eletro-hidráulicas. Nesses dois casos, uma bomba hidráulica suaviza o movimento e diminui o esforço que o motorista faz para virar a direção. A hidráulica comum usa a força direta do motor para ativar o compressor de óleo. A pressão ajuda a mover as rodas ao virar o volante. Ja a eletro-hidráulica utiliza a energia de um pequeno motor elétrico ligado ao compressor por uma correia, aliviando o esforço do motor, que não precisa emprestar potência para seu funcionamento. Basicamente, o mecanismo comum e principal em todos esses casos é composto de pinhão e cremalheira

combustível e correia dentada

COMBUSTÍVEL
É uma substância que, em determinadas condições de pressão e temperatura, combina-se com o oxigênio e inflama-se, gerando calor. As substâncias combustíveis podem ser líquidas, sólidas ou gasosas. Por misturar-se finamente com o ar, consideram-se carburantes os combustíveis líquidos e gasosos usados para alimentar todos os motores de combustão interna. Pode ser gasolina, que é o mais conhecido e utilizado em todo o mundo, álcool, diesel ou GNV (gás natural veicular).

CORREIA DENTADA
Correias transmitem movimento entre eixos paralelos. Existem correias planas, trapezoidais e dentadas. A correia dentada (que não transmite o movimento por atrito, mas pela tração exercida pelos dentes da correia sobre os dentes da polia) tem a função de transmitir a rotação do virabrequim para o eixo que comanda as válvulas do motor, sem que haja um deslizamento da correia na polia. Se a correia quebrar, o motor pára e não pega nem no tranco. Tentativas podem danificar peças como bielas, válvulas e até mesmo o virabrequim

cinto de segurança e comando de valvulas

CINTO DE SEGURANÇA
Equipamento de segurança, de uso obrigatório por lei, que prende os ocupantes do carro nos bancos. Dentro da caixa onde é feita a ancoragem do cinto de segurança existe uma engrenagem dentada que enrola e desenrola a tira do cinto. Ao lado dessa engrenagem, fica uma pequena esfera que aciona a trava em situações de impactos violentos. Em freadas bruscas, pode-se sentir que o cinto fica mais firme, segurando o corpo do seu usuário. A esfera funciona com a desaceleração, que aciona a trava de segurança, impedindo que a engrenagem se movimente. Os fabricantes do equipamento recomendam que, para maior segurança do motorista e dos passageiros, o cinto deve permanecer sempre o mais esticado possível (mesmo com o desconforto que isso possa causar).

COMANDO DE VÁLVULAS
É um eixo que controla o movimento das válvulas de admissão e escape. Acionado pelo virabrequim por meio da correia dentada, engrenagens ou corrente, o eixo de comando de válvulas possui excêntricos que determinam com precisão qual válvula deve se abrir ou fechar naquele exato instante, de maneira que obedeçam a uma seqüência correta.

bobina e bomba de agua

BOBINA
Peça que compõe o sistema elétrico. Gera uma corrente de alta tensão a partir da menor corrente de energia contínua da bateria para o distribuidor (quando ele existe), que se encarrega de fornecer a faísca necessária para iniciar a combustão da mistura ar/combustível no interior do motor.

BOMBA DE ÁGUA
Presente em todos os motores refrigerados a água, é o equipamento que faz o líquido se movimentar pelo motor para resfriá-lo. Este componente serve para ativar sua circulação forçada no circuito de arrefecimento do motor. Retira o fluido quente do bloco e o leva para o radiador, que tem a função de resfriá-lo. É acionada por um motor elétrico ou pela correia que, ligada ao virabrequim, faz funcionar o alternador.

pra que serve o alternador e o amortecedor

ALTERNADOR
O alternador é um gerador de corrente alternada que é transformada em corrente contínua por componentes eletrônicos. É acionado por uma correia ligada ao motor. A própria bateria é recarregada graças ao funcionamento do alternador. Com isso, ela fornece a energia que alimenta faróis, lanternas, ar-condicionado, vidros elétricos, rádio e CD player e outros acessórios elétricos nos veículos.

AMORTECEDOR
Equipamento que integra o sistema de suspensão do automóvel. Instalado junto com as molas em cada uma das rodas, compensa o balanço, absorve as oscilações da carroceria e é responsável por manter as rodas do carro sempre em contato com o chão diante das diferentes superfícies e irregularidades que podem surgir no solo, como lombadas e buracos

domingo, 16 de janeiro de 2011

sorteio de um kit de embreagem luck e de uma troca completa de correia dentada

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domingo, 2 de janeiro de 2011

troca de correia dentada Gol Power 1.0 16V, Parati Power 1.0 16V e Gol Highway 1.0 16V

Motores EA 111 1.0 16 Válvulas
Gol Power 1.0 16V, Parati Power 1.0 16V e Gol Highway 1.0 16V
>>Procedimento para verificação do sincronismo do motor
Retire a tampa de proteção do motor (tampa que cobre o motor e os coletores de admissão e escape);
Retire a capa de proteção superior das correias dentadas;
Gire manualmente o motor até que os furos existentes nas polias dos eixos comandos alinhem-se com os guias existentes no cabeçote, tornando possível a instalação dos pinos de fasagem (pinos de 7,9 mm de diâmetro por 6,5 cm de comprimento)  figura 1;
Nessa condição, o primeiro cilindro deve encontrar-se no ponto morto superior- PMS. O PMS do primeiro cilindro pode ser verificado pelo posicionamento do volante do motor na marca de zero grau (0º) - figura 2.
Caso seja verificado sincronismo incorreto ou se deseje substituir as correias, faça o procedimento a seguir.
>>Procedimento para substituição das correias
Com o motor devidamente sincronizado, conforme descrito no item anterior (figuras 1 e 2), efetue o procedimento a seguir:
Para facilitar o acesso às correias dentadas retire o pára-choque e a chapa de apoio do suporte dianteiro do motor (figura 3). - O pára-choque está preso pelos seguintes parafusos: - 06 parafusos internos aos pára-lamas. Três parafusos em cada pára-lama; - 02 parafusos na parte inferior do pára-choque (saia). Um de cada lado; - 06 parafusos na parte superior do pára-choque (grade). Três de cada lado; - A chapa de apoio do suporte dianteiro do motor está presa por 3 parafusos, localizados abaixo do pára-choque (figura 3);
Após a retirada do pára-choque e da chapa de apoiodo suporte dianteiro marque a geometria (desenho), da correia poly-V. Feito isso, retire a correia poly-V;
Com o auxílio de uma ferramenta de travamento (figura 4), afrouxe o parafuso central da polia do virabrequim e retire a polia;Retire a capa de proteção inferior da correia dentada. Para que seja possível a retirada da capa de proteção inferior da correia dentada é necessário retirar: - O tensionador da correia poly-V, com o seu suporte; - O rolamento auxiliar da poly-V que fica junto à capa inferior da correia dentada; - O suporte duplo, do compressor do ar condicionado e da bomba da direção hidráulica, se houver. Para que seja possível a retirada do suporte duplo é necessário afastar o conjunto do radiador de arrefecimento do motor;
Solte o parafuso de fixação do tensionador da correia dentada principal (correia maior) e retire a correia;
Solte o parafuso de fixação do tensionador da correia dentada secundária (correia menor), retire o tensionador e a correia;
Instale a nova correia secundária e o seu tensionador. Com o auxílio de uma chave allen de 6 mm posicione o tensionador em sua posição de tensionamento ideal (figura 5). Aperte o parafuso de fixação do tensionador com um torque de 20 N.m (2 Kgf.m);Instale a nova correia principal no sentido anti-horário, começando pela engrenagem do virabrequim. Com o auxílio de uma chave allen de 6 mm posicione o tensionador em sua posição de tensionamento ideal (figura 6). Aperte o parafuso de fixação do tensionadorcom um torque de 20 N.m (2 Kgf.m);
Retire os pinos de fasagem dos eixos comandos de válvulas (figura 1);
Dê dois giros manuais (voltas completas) no motor e confira atenciosamente o posicionamento dos tensionadores e o sincronismo do motor. Os tensionadores devem estar na posição correta de trabalho (figuras 5 e 6). O motor deve estar devidamente sincronizado (figuras 1 e 2). Se for preciso efetue ajustes;
Reinstale tudo o que foi retirado. Os torques recomendados são: - Parafusos dos rolamentos auxiliares: 50 N.m (5 Kgf.m) - Parafuso da polia do virabrequim: 90 N.m + 90º (9 Kgf.m + 90º)

domingo, 26 de dezembro de 2010

como trocar a correia dentada do Renault: 19 1.8 8V, Laguna 2.0 8V e Trafic 2.0 8V

Motores 1.8 e 2.0  8 válvulas
Renault: 19 1.8 8V, Laguna 2.0 8V e Trafic 2.0 8V


Particularidades do procedimento
As principais particularidades do procedimento de troca da correia dentada desses veículos são:
A polia do eixo comando de válvulas e a engrenagem do virabrequim são chavetadas. Isso facilita o sincronismo e a troca da correia. Nesses veículos não há necessidade de utilização de ferramentas especiais para sincronizar o motor.
O tensionador da correia não possui referências para tensionamento. Por isso, a correia deve ser tensionada pelo método prático de tensionamento (vide item tensionamento da correia dentada).
Procedimento para verificação do sincronismo da correia dentada
Retire a capa de proteção superior da correia dentada (figura 1);
Gire manualmente o motor até que a marca existente na polia do eixo comando alinhe-se com a referência fixa existente na parte traseira da capa superior da correia (figura 2);
Nessa condição, o primeiro cilindro deve estar no ponto morto superior  PMS. Quando o primeiro cilindro encontra-se em PMS, a referência existente no volante do motor coincide com o zero grau gravado na carcaça da caixa de marchas (figura 3).
Caso seja verificado sincronismo incorreto ou se deseje substituir a correia dentada, execute o procedimento a seguir.
Procedimento para substituição da correia
Com a correia devidamente sincronizada (conforme descrito no item anterior), posicione o veículo em um elevador automotivo;
Retire a roda dianteira direita e o protetor interno ao pára-lama (figura 4);
Retire a correia poly-v; Certifique-se, mais uma vez, do correto
posicionamento do virabrequim e do eixo comando de válvulas (figuras 2 e 3);Retire o sensor de rotação e instale em sua base a ferramenta de travamento da árvore de manivelas (figura 5);
 Solte a polia do virabrequim e retire-a; Retire a capa de proteção inferior da correia; Com os eixos sincronizados (figuras 2 e 3), solte a
porca de fixação do tensionador da correia dentada e retire a correia. Evite movimentar bruscamente o eixo comando de válvulas. Lembre-se de que sem a correia, há risco de colisão entre os pistões e as válvulas;
Instale a nova correia no sentido anti-horário, começando pela engrenagem do virabrequim.
Tensione a correia obedecendo ao método prático de tensionamento (vide item tensionamento da correia dentada). Aperte a porca de fixação do tensionador com um torquede 50N.m (5 Kgf.m); Retire a ferramenta de travamento da árvore de
manivelas (figura 5); Dê dois giros manuais no motor e confira o
tensionamento e o sincronismo da correia (figuras 2 e 3). Se for preciso efetue ajustes;
Instale novamente a ferramenta de travamento da
Árvore de manivelas; Reinstale as capas de proteção da correia.
Reinstale a polia do virabrequim [torque recomendado: 100 N.m (10 Kgf.m)];
Retire a ferramenta de travamento; Reinstale tudo o que foi retirado.



segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

troca de coreia do Citroën : Berlingo 1.8 8V, Xantia 2.0 8V, Xm 2.0 8V, Xsara 1.8 8V, Zx 1.8 8V, Zx 1.9 8V, Zx 2.0 8V-

Motores 1.0, 1.6, 1.8, 1.9 e 2.0 - 8 válvulas
Citroën : Berlingo 1.8 8V, Xantia 2.0 8V, Xm 2.0 8V, Xsara 1.8 8V, Zx 1.8 8V, Zx 1.9 8V, Zx 2.0 8V-
Peugeot: 205 1.0 8V, 306 Xs 1.6 8V, 306 1.8 8V, 306 2.0 8V, 405 1.6 8V, 405 1.8 8V, 405 2.0 8V, 806 2.0 8V, Partner 1.8 8V


Particularidades do procedimento
As principais particularidades do procedimento de troca da correia dentada desses veículos são:
A polia do eixo comando de válvulas e a engrenagem do virabrequim são chavetadas. Isso facilita o sincronismo e a troca da correia.
O tensionador da correia não possui referências para tensionamento. Por isso, a correia deve ser tensionada pelo método prático de tensionamento (vide item tensionamento da correia dentada);
O ponto de sincronismo do virabrequim ocorre quando as ferramentas de fasagem (varetas) alinham-se na horizontal, estando o primeiro cilindro em movimento de subida e o segundo em movimento de descida (figura 3).
Procedimento para verificação do sincronismo da correia dentada
Retire as quatro velas de ignição (figura 1); Posicione o veículo em um elevador automotivo e
retire a proteção do cárter, a roda dianteira direita e o protetor interno ao pára-lama (figura 2);
Alivie a tensão da correia poly-v e retire-a; Retire a capa de proteção superior da correia; Introduza no orifício das velas do primeiro e
segundo cilindro, as ferramentas de Posicionamento (fasagem) do virabrequim (varetas) - figura 3;
Gire manualmente o motor (no sentido de rotação) até que as ferramentas de posicionamento do virabrequim alinhem-se perfeitamente na horizontal, estando o primeiro cilindro em movimento de subida e o segundo em movimento de descida (figura 3);
Observe se, nessa condição, o furo existente na polia do eixo comando alinha-se com o guia existente no cabeçote, tornando possível a perfeita instalação da ferramenta  de fasagem (pino de 8mm)-figura 4. Se o encaixe for obtido, a correia está corretamente sincronizada. Se não for possível

o acoplamento citado, dê mais uma volta completa no virabrequim.
Caso seja verificado o sincronismo incorreto ou se deseje substituir a correia dentada, execute o procedimento a seguir.
Procedimento para substituição da correia
Com a correia devidamente sincronizada e o veículo posicionado em um elevador automotivo  conforme descrito no item anterior (figuras 2, 3 e 4);
Remova a proteção inferior do volante do motor e posicione a ferramenta específica para travamento do virabrequim (figura 5);
Com a árvore de manivelas travada, solte o parafuso de fixação da polia do virabrequim e retire a polia; Retire a capa de proteção inferior da correia; Com a correia já exposta, confira atenciosamente
o sincronismo do eixo comando (figura 4) e o correto posicionamento do virabrequim (figura 3);
Com os eixos sincronizados, solte a porca de fixação do tensionador da correia dentada e retire a correia;
Instale a nova correia no sentido anti-horário, começando pela engrenagem do virabrequim;
Tensione a correia obedecendo ao método prático de tensionamento (vide item tensionamento da correia dentada). Aperte a porca de fixação do tensionador com um torque de 40 N.m (4 Kgf.m);
Retire a ferramenta de fasagem do eixo comando e a ferramenta de travamento do virabrequim;
Dê dois giros manuais no motor e confira o tensionamento e o sincronismo da correia (figuras 3 e 4). Se for preciso efetue ajustes;
Instale novamente a ferramenta de travamento do virabrequim;
Reinstale as capas de proteção da correia e a polia do virabrequim. Torque recomendado para a polia 130 N.m (13 Kgf.m);Retire as ferramentas de alinhamento do virabrequim (varetas) e a ferramenta de travamento da árvore de manivelas;


Reinstale tudo o que foi retirado.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Cuidados especiais para a perfeita instalação e durabilidade das correias dentadas

Cuidados especiais para a perfeita instalação e durabilidade das correias dentadas
Na instalação de uma nova correia dentada, atente para os seguintes detalhes:

1 - Aplicação da correia nova e das engrenagens do sistema 
:: Certifique-se da correta aplicação da correia que será instalada, conferindo sua largura e o comprimento de seu perímetro externo (diâmetro externo). :: Na necessidade de se substituir uma engrenagem do sistema ou a bomba d`água, atente para a correta aplicação do componente.
 2 - Alinhamento e verificação das polias
Verifique: :: Polias desalinhadas (principalmente a polia tensora); polias com os dentes gastos; polias contaminadas por óleo, graxa, areia, corrosão, etc. Tais problemas causam ruídos excessivos e desgaste prematuro das correias. :: A integridade dos roletes auxiliares da correia dentada (roletes trancados, roletes excessivamente folgados).
3 - Instalação da correia dentada
:: A substituição, bem como o tensionamento da correia dentada, deve ser efetuada com o motor frio. :: Quando a correia for retirada, evite movimentar bruscamente o virabrequim. Lembre-se de que sem a correia, as válvulas estão paradas e há riscos de colisão entre as mesmas e os pistões. :: A nova correia deve ser instalada e tensionada cuidadosamente na posição correta de sincronismo. Após sua instalação movimente manualmente o virabrequim por duas voltas completas (isso faz com que a correia se assente sobre as  polias). Feito isso, confira a posição e o tensionamento da correia. Se necessário posicione-a e tensione-a novamente.
4 - Entrevista com o cliente e verificação do histórico do veículo
É importante saber o histórico do veículo em que será feita a substituição da correia dentada. Esta informação pode ser valiosa na solução do problema apresentado. :: Se o veículo apresenta desempenho insatisfatório após a substituição da correia por outro profissional, é provável que o mesmo não tenha sabido sincronizá- la. :: Se a correia apresenta desgaste e ruído excessivo após ter sido substituída em um veículo que já sofreu reparos no motor ou colisões frontais, é provável que haja polias desalinhadas (empenadas), etc.
5 - Advertências
:: As correias dentadas não podem ser dobradas (vincadas) sob o risco de danificar os cordonéis da correia que são de fibra de vidro. Devem ser mantidas em sua embalagem original até o momento de sua aplicação. :: Correias dentadas usadas não podem ser reutilizadas.

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